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Capítulo 20- Conexão

   Aviso

  O capítulo contém cenas que remete a estupro. Lembre-se, que fazer sexo sem o consentimento do outro é  crime! Denuncie! Aviso dado, agora vamos ao capítulo. 

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   Eu congelei ao vê-lo em minha frente,  meu corpo simplesmente não queria mais me obedecer. Seu olhar ao fitar em minha direção era aterrorizante. Podia sentir o cheiro de seu hálito no meu rosto, quando o mesmo começou a pronunciar com seu tom sério e voz grossa.

   — Onde eles estão?! — Seu olhar recai no homem ao seu lado.

   — Parece que eles não estão em casa — disse de forma divertida, mas logo sendo cortado após um olhar ainda mais sério e fechado recair sobre ele.

   — Então achei-o! Procure o responsável por petrificar ela — se aproximou da estátua da Deusa Atena — Eu quero o culpado! 

   Eles não estão me vendo? Como isso é possível? Eu estou…o capacete do Hades? Como veio parar em minha cabeça? Eu não o coloquei. 

   — Mas senhor, a responsável está deitada na cama, olhe — O homem de capacete de asas aponta para a medusa, que continuava dormindo profundamente. 

   Zeus se aproxima dela, e começa a analisar. O azul em seu olhar ficou ainda mais forte. 

   Eu, por outro lado, não sabia o que fazer, pois o meu corpo ainda continuava a me desobedecer, deixando apenas o suor predominar o meu corpo. 

   — Ela foi posta para dormir — falou depois de um tempo — Alguém fez isso com ela, e foi alguém poderoso o suficiente para me bloquear. 

   — Quem poderia ter feito isso, senhor? — o ruivo fala, e por um momento seu olhar mira os meus olhos. 

   Não,  ele não está olhando para mim, eu estou invisível, afinal. Será que…? Não, se  o efeito do capacete tivesse acabado,  o Zeus me mataria no mesmo instante. 

   — Ache o humano que morava nessa casa! Ache-o e traga-o para mim! — seu olhar ficou envolto de Raios — Nem que para isso tenha que revirar entre os mortos — Meu coração acelerou ainda mais, e já não sentia mais o resto do meu corpo.

   — Sim, senhor! — disse o homem batendo continência em forma de deboche, logo antes de desaparecer em uma velocidade incrível. 

   Os olhos de Zeus voltaram a brilhar em uma cor viva, e logo após,  um raio recai sobre a estátua de Atena,  fazendo a mesma sumir. Isso me fez arregalar os olhos, pois não sabia o que aconteceu com ela, ainda mais quando o Deus dos céus agarrou a mulher deitada na cama, e assim que raios caiu sobre os dois, eu me desesperei.

   Não se mova! — ordenou uma voz em minha cabeça que me fez recuar. 

   Fiquei apenas ali parado, incapaz de fazer qualquer coisa, enquanto o homem que é  supostamente meu pai e que matou a minha mãe,  leva o amor da minha vida.

   Você é  fraco!

   O capacete perdeu o seu efeito no momento que os deuses já haviam saído, mas eu continuava parado no mesmo lugar, me sentindo um lixo incapaz de proteger quem ama.

   — O que…eu devo…fazer…? — meus joelhos tocam o chão. 

   — Você fez bem em não ter se mexido — uma voz feminina começa a sair de uma planta — Finalmente usou a esperteza, pois se tivesse se movido um centímetro, o Zeus teria te notado e te matado na mesma hora.

   — Ga…Gaia? — me espantei ao vê-la surgir em minha frente — Achei que…

   — Que o amuleto tivesse me sugado para dentro dele? — assenti com a cabeça — Foi quase. Por sorte o Hermes me salvou no último instante. 

   — Hermes? Quem é  esse? — disse me levantando do chão. 

   — Ele é útil para os deuses, e ajuda a manter a paz lá no submundo — ela se aproxima e retira o capacete da minha cabeça — foi ele quem salvou a sua vida colocando isso em você. 

   Um flash branco e laranja apareceu no mesmo instante que o capacete nas mãos dela sumiu,  assim como o restante dos artefatos. 

   — Eu fico com isso — O ruivo voltou a parecer com os três artefatos em mãos — Agora se não se importam, preciso devolver essas coisas antes que os donos percebam que sumiram — em um piscar de olhos, ele já não estava mais ali.

   — Porque que ele…? — caiu a ficha — Ele que é  o Hermes não é? 

   — Sim — seus olhos não paravam de fitar os meus — Não se preocupe com ele. Temos coisas mais importantes para resolver — encarou o amuleto. — Agora que temos isso, você precisará apenas saber como utilizá-lo — se afastou um pouco — porém, você ainda não é forte o suficiente para utilizar o poder dele por completo,  e correria um risco maior de acabar sendo morto no processo. 

   — Então me diz o que eu devo fazer.  Preciso resgatar a medusa e a Katy,  não vou abandonar as duas. 

   — E como pretende tê-las de volta? Você morreria no mesmo instante que o Zeus te visse. Isso contando que você conseguisse chegar até ele.

   — Eu sei,  tá legal! — Elevei um pouco a voz, logo abaixando a cabeça tristemente — Eu só queria salvá-las.  Elas não estariam nessa situação se não fosse por mim. Faço qualquer coisa para me tornar mais forte para resgatá-las.

   — Gostei da sua determinação — um sorriso que demonstrava a sua alegria estava bastante visível em seu semblante que antes estava sério — Saiba que você terá que aumentar e muito o seu poder,  mas para isso,não temos muito tempo, você terá que se esforçar bastante.  Portanto,  começaremos o quanto antes.

   — O que eu preciso fazer?

   — Isso cabe a você — no meu rosto estava explícito que eu não entendia nada — Você terá que achar um jeito de se comunicar com o amuleto, para que consiga extrair um pouco de seu poder — ela me fez olhar para o artefato em meu pescoço — Mas lembre-se, tenha muito cuidado, ou pode acabar desaparecendo, assim como aconteceu com a sua mãe. 

    Como que eu devo me comunicar com um objeto? Ela ficou maluca?

   Retirei o amuleto do meu pescoço e o fiquei encarando na palma de minha mão,  buscando uma maneira de atender o pedido feito pela mulher em minha frente, que a propósito, ficava parada me encarando com o seu semblante sério. 

    — Oi…? Amuleto? Eu sou o Alexandre — Conversava com o artefato em minha posse, na esperança que fosse assim que eu deveria me comunicar com ele — Oi… alguém em casa? — Fiz um toc,toc, na pedra do amuleto — Fale comigo.

   — Não use as palavras, use os seus sentimentos — ela continuava parada me encarando. 

   — Fala como se fosse algo normal querer se comunicar com uma pedra — disse revirando os olhos — porque você não tenta fazer isso? Já que é tão poderosa assim — um pensamento me ocorreu — Aliás, é mesmo,  porque você não lança esse tal feitiço? Deve ser moleza para você — levei o artefato até ela — tome, pegue!

   — Queria poder ajudá-lo,  mas não sou mais tão poderosa como eu era a séculos atrás — ela se recusava a pegar o amuleto — Esse é o seu destino. 

   Que conveniente. Porque não assume logo que está com medo do amuleto? Eu posso enxergar isso explicitamente estampado no seu rosto. 

   — Se não quer fazer, então me deixe fazer do meu jeito,  tá legal? — Ela não disse nada, mas estava nítida a sua irritação. Eu apenas a ignorei e continuei da parte em que eu havia parado.

   Pov Narrador 

   Enquanto Alexandre focava na sua tarefa de se comunicar com o amuleto do Caos, Zeus estava adentrando com o corpo da medusa em um aposento que ele mantinha os seus prisioneiros, logo a jogando de qualquer jeito naquele chão gélido e pedroso. Ali na mesma cela, já se encontrava o corpo petrificado da Deusa que apoderou-se do corpo de Katrina,  Atena. 

   Zeus olhou para a medusa que continuava dormindo profundamente,  e ficou admirado com a sua tamanha beleza.  Ele se aproximou lentamente para que pudesse contemplar cada traço da mulher estirada no chão, ficando cada vez mais encantado com ela. Ele abaixou passando a mão no rosto da jovem, e logo seguiu o caminho até chegar nos peitos da mesma. Seu olhar já estava frenético em querer possuir o corpo da bela adormecida,  ainda mais quando queimou o tecido das calças dela com um raio, a deixando totalmente exposta. Ele passava a mão por entre as pernas da medusa e parava em seu órgão feminino, fazendo leves movimentos circulares em cima do mesmo.

   O Deus dos céus se levantou retirando o seu Quíton branco, ficando totalmente nu  em frente a mulher dos cabelos da noite,  e sem perder tempo, se debruçou em cima dela e saciou o seu desejo carnal com ferocidade.

   Assim que terminou, saiu da cela como se nada tivesse acontecido,  deixando o corpo da medusa jogado no mesmo lugar, com as suas roupas rasgadas devido ao ato.

   Zeus voltou para o seu trono, e ficou esperando o Hermes chegar com o seu pedido. 

   — Onde ele está? — ele falou já ficando impaciente. 

   — Tem algo de errado, irmão? — de um poço de água em uma cadeira dourada perto da dele, surgiu Poseidon com o seu tridente já em mãos. 

   — Alguém está querendo nos derrubar novamente — o azul em seus olhos ficaram com a tonalidade ainda mais forte — e eu não sei quem é. 

   — A única que era forte o suficiente para nos  enfrentar, era aquela tal de Mágissa,  porém você disse que já cuidou dela — Poseidon demonstrava estar calmo — Nem a Mãe Terra tem forças para nos  parar agora, então eu duvido que…

   — Eles conseguiram enganar a Atena e a petrificaram — disse Zeus, sem desviar o olhar.

   — O que? — a expressão do Deus dos mares mudou, agora visivelmente estava surpreso e mais interessado na conversa — o que foi que você disse?

   — Pode ir verificar por você mesmo. Eu a coloquei na cela junto com a responsável pelo estado atual dela — ele cerrou os punhos. 

   — Na cela? Porque? — Poseidon se levanta de seu assento.

   — Desconfio que ela tenha me traído — ele soca o braço do seu trono, destruindo ele — Caso isso se confirme, eu não terei misericórdia!

   — Eu vou vê-la! — Poseidon deixa a sala onde estava seu irmão, e parte em direção a cela onde estava as prisioneiras — Será que poderia ser ela? — sussurrou. Ao chegar na cela, ele se depara com a estátua da Deusa da sabedoria, e ao lado dela, estava uma mulher caída no chão com as roupas queimadas. Seus olhos se arregalaram ao vê-la — Não pode ser…medusa?

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   Hermes já tinha terminado de devolver os artefatos dos deuses que ele havia se apoderado. Ele estava pensando no que iria dizer ao Deus dos céus,  já que não poderia dizer que havia escondido o humano que ele queria, pois a sua cabeça rolaria no mesmo instante. A sua mente  estava confusa,  nem mesmo ele sabia o porquê de ter feito tal coisa, ainda mais por alguém que ele não conhece. 

   — Eu tô ferrado! — exclamou para a mulher de cabelos negros e olhos de mesma cor. 

   — Calma, meu marido vai demorar para voltar — Perséfone sorriu antes de morder de leve os próprios lábios, e jogar para cima do ruivo o seu olhar sedutor. 

   — Então vamos aproveitar — Hermes abriu um largo sorriso antes de tomar os lábios da mulher.

   Sem eles notar,  uma figura surgia no horizonte com o seu olhar vermelho chama, que mostrava muito bem a raiva que estava sentindo ao ver a sua esposa nas carícias com outro.

   — O que pensam que estão fazendo? — Sua voz grave e rouca assustaram os amantes que pararam de imediato de se agarrar.

   — H-hades?... — A voz do velocista tremia ao ver a presença dominante do Deus do submundo na sua frente, fazendo até as suas pernas, que eram as suas parceiras, abandonarem ele. 

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   Pov Alexandre 

   — Chega, eu desisto! — disse depois de horas tentando algo que eu nem mesmo sabia se era possível.

   — Você…desiste? — ela fala com voz calma, coisa que já estava me irritando.

   — Desisto! Isso é  só um objeto inanimado, não tem como eu me conectar com isso — Fitou o artefato em minha posse — impossível!

   — Limpa a sua mente, você está pensando demais. A esvazie. —  o que eu estava querendo era jogar o amuleto na cabeça dela para ver se iria esvaziar — Eu vou te ajudar — Agora? Tô a horas tentando e só agora ela pretende me ajudar? Quero ver como — inspire e expire. Inspire todo o ar a sua volta  e depois o libere devagar, sem pressa — eu fazia o que ela me falava — feche os olhos e deixe a mente flutuar…inspire…bem lentamente…Foca na imagem do amuleto…no seu formato…nas suas cores…Foca em tudo…

   Isso parece besteira…?

   Uma escuridão estava presente no local. Percebi que eu estava novamente preso naquele lugar, onde só o abreu me fazia companhia. O engraçado,  é  que eu já esperava que isso acontecesse,  já estava imaginando algo assim. 

   E agora? O que será que eu tenho que fazer? 

   Não sabendo como prosseguir,  apenas fiquei parado, fechei os olhos e fiquei respirando fundo. Alguma coisa deve acontecer,  e eu preciso estar preparado para o que for.

   De repente,  assim como o esperado,  comecei a perceber uma mudança no ambiente, alguma coisa estava prestes a rolar. Dito e feito,  pois no meio da escuridão, uma presença se fazia  perceptível,  embora eu não conseguisse enxergar. Apenas conseguia ver uns vultos ao meu redor.

   — Quem está aí? Se identifique! — falei para a escuridão. Eu podia sentir que alguém estava entre ela.

   — Liberte-me! — uma voz quase rouca falou, sendo repetida por um eco.

   — Quem é  você?

   — Liberte-me! — voltou a falar ainda mais alto, sendo seguido novamente pelos ecos do lugar.

   — Eu preciso ficar mais forte. É  você quem vai me ajudar? — Eu podia ouvir as risadas da criatura. 

   — Você quer poder…? — outras gargalhadas bem audíveis — Eu lhe empresto um pouco do meu poder…

   — Sério? Que bom…

   — Entretanto — ele me cortou — Você vai me tirar daqui. 

   — Como eu faço isso?

   — Você vai saber — outras gargalhadas altas — Trato feito?

   — Sim, faço qualquer coisa para salvar os meus amigos, e a Medusa.

   — Excelente! Há, há, há  há…

   Pov Narrador 

   Alexandre acabou caindo em um transe sem nem mesmo perceber, sua mente estava seguindo o fluxo feito a água em uma correnteza. Gaia se impressiona com o poder que sentia fluir no corpo do humano em sua frente, imaginando o quão forte ele poderia se tornar. Ela se afastou quando o amuleto começou a lampejar com uma luz forte e radiante que cegava quem a olhasse por muito tempo. 

   Os olhos do Alexandre mudava constantemente de cor, oras um azul brilhante, outroras um branco gelo, até chegar em um preto feito a escuridão. 

   Todas as luzes no quarteirão se apagaram no mesmo instante que o clarão do amuleto cessou, voltando a normalidade assim que o jovem pôde voltar a si.

   — Eu estou pronto! — o seu semblante demonstrava a sua confiança. 

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