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Capítulo 1- Dom ou maldição?

   “Não ache que conseguiu nos deter. Iremos retornar! Esse com certeza não é o fim de tudo, e quando retornarmos, iremos tomar de volta o que nos foi roubado. Guarde as minhas palavras sua bruxa, você não vai sair em pune disso, eu pessoalmente vou atrás de você, e te matarei com as minhas próprias mãos! Ninguém é páreo para mim, ninguém consegue me derrotar, porque eu sou o Deus dos céus e líder dos deuses. Eu sou, ZEUS!!!”

   " Você não é tão forte quanto pensa! Nada supera o imenso poder do amuleto forjado do próprio Caos! Sua força é tão grande que foi selado e escondido nas profundezas do Tártaro. Gaia me ajudou a obtê-lo, e com ele, o fim dos Deuses se aproxima!...espera, não era para isso acontecer…"

    Me levanto da cama com o despertador me alertando as horas e percebo que já eram 07:11 am, me forçando a dar um pulo de onde eu estava. Sinto uma dor insuportável percorrer todo o meu corpo, fluindo feito uma corrente elétrica até chegar no meu cérebro. Maldito pé da cama, quem colocou você no meu caminho? Meus dedos do  pé pulsam com a pancada que levei. Hoje pelo visto vai ser um dia daqueles. Caminho ainda sonolento em direção ao banheiro, esperando não bater em mais nada, e faço minha higiene rotineira. Ao sair do banho, um choque invade meu córtex cerebral, provocando uma forte dor de cabeça. Essa sensação novamente? Como eu odeio isso! Meu dom de pressentir as mudanças climáticas me deixa louco. Eu não pedi por isso, mas mesmo assim sou amaldiçoado com essa habilidade. Como que ficar sabendo que um terremoto de larga escala irá atingir a cidade de Kawasaki, no Japão, iria me ajudar a ser promovido no meu trabalho? Eu poderia tentar avisá-los disso, me tornando um herói, e quem sabe ganhar um dinheiro em troca…mas é claro, que salvar algumas vidas seria mais importante, ou não, gosto do dinheiro, porém, como eu poderia fazer isso? Não tenho conexões com ninguém de lá, e nem a língua eu sei falar, e mesmo que eu soubesse, é provável que  não acreditem em mim, como algumas pessoas da minha cidade que acham que eu sou maluco. Não os culpo por isso, eu acharia a mesma coisa. Essa maldita maldição que só me atrapalha! 

   E por falar em trabalho, eu já estou atrasado. Não posso me atrasar justo no dia que eles vão escolher o novo gerente. Eu mereço esse cargo! Trabalhei duro para obter essa chance, e serei a pessoa mais nova a conseguir esse posto, tendo apenas 17 anos. Mesmo ainda estudando, eu consegui entrar nessa grande empresa de panificação, e em menos de duas semanas, consegui ser promovido a padeiro, mesmo não sabendo nada quando eu entrei, e hoje, depois de  doze meses, já sou o supervisor. Acredite em mim, eu ainda vou me tornar o dono dessa firma, pois com minha ambição e minha garra, eu não me limito a estar estagnado no mesmo lugar.

    Como sempre, não acho o meu uniforme do trabalho, sempre deixo ele em um canto, mas quando eu vou ver, não está mais. Odeio quando isso acontece, me atrasa todas as vezes. 

   — MÃE!!! a senhora sabe onde está a minha roupa de trabalho? — Gritei do meu quarto, esperando que ela me respondesse. 

   Por sorte, minha mãe, a Dona Florinda, tinha uma habilidade incrível de achar qualquer coisa que eu perdesse, sempre sabendo a posição exata dos meus pertences sumidos. Sinceramente, não sei como ela faz isso, mas tá aí um Dom que eu queria possuir.

   — Filho, está pendurado nas cabides do seu guarda-roupa! — me respondeu através da porta.

   Pendurado no meu guarda-roupa? Eu já olhei aqui e não…achei?! Isto não estava aqui antes, eu juro que não. Eu não sei o que seria da minha vida sem a minha mãe por perto.

   Me visto o mais rápido possível, e saio para a cozinha disparado, no intuito de comer algo antes de sair para trabalhar e dou de cara com a minha mãe, que abre um sorriso após me ver.

   — Nossa mãe, a senhora vai para onde vestida desse jeito? — Pergunto a ela, reparando na roupa que a mesma  estava usando, um estilo elegante e social. 

   Ela vestia uma blusa regata branca, acompanhada de um blazer preto por cima da camisa, e uma saia da mesma cor do blazer, que ficava perfeita no corpo dela, em minha opinião, e calçava uns salto alto também preto, o que a fazia parecer um pouco mais alta do que realmente é, com os seus 1,65 de altura. Os cabelos soltos bem cacheados por cima dos ombros, davam uma aparência de uma estrela de novelas.

   — Bom dia, filho, eu exagerei? — ela me pergunta enquanto girava o seu corpo para eu avaliá-la.

   — De jeito nenhum, a senhora está muito bonita.

   — Obrigada, meu filho! Eu estou indo para uma entrevista de emprego na universidade. Queria estar bem apresentada — ela sorri enquanto arruma o blazer.

   — Está ótima, mãe, com certeza esse emprego já é seu. 

   — Tomara filho — ela cruza os dedos e avança em minha direção — Eu já estou saindo tá? Eu já deixei preparado o seu café — ela me deu um beijo na testa antes de sair pela porta.

   — Obrigado, mãe, e BOA SORTE!!!

   Sentei na cadeira e aproveitei o delicioso desjejum que minha mãe preparou. Pelo menos eu tentei, já que o relógio no meu pulso, me lembrava que eu ainda estava atrasado para o meu trabalho. Comi o máximo que pude antes de continuar a correria. 

       》》》》》》Ω《《《《《《

   Cheguei no trabalho faltando dois minutos para 08:00h, por sorte eu sabia de alguns atalhos que me permitiram chegar a tempo de bater o meu ponto no horário. Olhei ao redor, e fito o meu rival de cargo dando um discurso para o restante do pessoal.

   — …..foi uma honra. Eu vou tornar essa empresa a melhor do mundo! Agora que sou o gerente, blá, blá, blá, blá…— não consegui ouvir mais nada depois que ele falou que era o novo gerente. 

   — Nem esperaram eu chegar para dar a notícia! — murmurei, batendo palmas lentamente e com um sorriso forçado no rosto.

   — Sinto muito, Alexandre, achei que seria você. — um padeiro veio me consolar, depositando sua mão no meu ombro antes de ir para o seu setor.

   — Não vou deixar que isso me abale…— Sem aviso, uma dor insuportável se acomoda na minha cabeça, uma sensação semelhante à de uma bomba prestes a explodir. Me contorço todo caindo de joelhos no chão, mal conseguindo enxergar as pessoas que vieram me socorrer. — O vento que eu estou sentindo indica que… uma tempestade  violenta vai ocorrer ao redor do mundo… o que são esses redemoinhos aparecendo em todos os mares? Algo não está certo! — falo para mim mesmo, sem notar que estava falando alto — E… o que foi agora? Vulcões inativos entrando em erupção ao mesmo tempo… O que está acontecendo? 

     Clap...clap…clap…clap…

    Saio do transe após escutar sons de Palmas. Elas foram ficando mais audíveis à medida que se aproximavam da minha direção.

   — Você tinha que chamar a atenção para você, não é mesmo? — essa voz, essa insuportável voz, só poderia ser da pessoa que  mais me irritava, o meu rival e concorrente para o cargo de gerente, o Luka Gibson! — Aceita que eu sou o seu novo chefe, e vá logo trabalhar! Eu não tolero quem faz corpo mole — ele olha para os outros funcionários que se amontoaram ao meu redor — Todos vocês, voltem a trabalhar! — ordenou, e assim, toda aquela multidão se despejaram.

   O Gibson era um homem baixo, com cerca de 1,60 de altura, e um pouco robusto. Está sempre usando um terno azul, com a gravata preta azulada. Nunca vi ele com outras roupas. Em seu rosto, era marcado por um óculos redondo e um bigode clássico dos anos 80, que o deixava com aparência de um homem com mais de 40 anos, apesar de ter apenas 29. 

   Ainda não entendia o que eram aquelas visões que se passavam em minha cabeça, o fim do mundo estava chegando? Não pode ser, tem alguma coisa errada. Me levantei daquela posição ridícula que eu estava, decidindo seguir a ordem do novo gerente e iniciando o meu expediente. 

     》》》》》》Ω《《《《《《

   Às 16:28 pm, bato o meu ponto e encerro o meu turno. Saí apressadamente de lá para chegar o quanto antes em casa, já que às 18:00 horas, eu tinha que ir para escola. Eu sei, "que vida corrida é essa?", mas eu gosto. A coisa que mais detesto é ficar parado esperando que as coisas cheguem até mim. Eu luto para conquistar aquilo que eu quero!

   Chego em casa, mas sinto que alguma coisa está errada. A porta estava entreaberta, com marcas de queimaduras na fechadura, e a maçaneta estava caída no tapete de "boas vindas" toda derretida. Coloco a mão na maçaneta e sou surpreendido pelo calor que ainda emanava dela. O que está acontecendo aqui? Abro a porta,  e noto algumas coisas fora do lugar, muitas delas, caídas espalhadas pelo chão, completamente destruídas. Os quadros da casa estavam tortos na parede, junto com algumas madeiras espatifadas no mesmo canto, provavelmente o que sobraram das cadeiras da sala. No sofá, várias marcas de queimaduras estavam presente em sua superfície.Também haviam várias folhas de papéis rasgados por todo lado, que estavam anteriormente nas gavetas que foram remexidas. Isso não me cheirava bem. Um ladrão? Mas do que estaria atrás? Minha casa não tinha nada de muito caro, apenas as mesmas mobílias que haviam nas outras. E além disso, com toda essa bagunça, é provável que fez bastante barulho, porém não há sinais dos vizinhos terem escutado algo, se não, chamariam a polícia na mesma hora, já que tem várias casas ao lado da minha, compartilhando a mesma rua. 

   — Mãe…? — adentrei a cozinha chamando por ela, porém não escuto nenhum som em resposta. — MÃE?! — decidi gritar por ela, subindo as escadas que levava ao quarto dela. Nenhuma resposta de novo. Começo a me preocupar! A essa hora já era para ela ter voltado da entrevista de emprego na universidade. 

  Continuei chamando por ela, e à medida que me aproximava de seu quarto, mais destroços eu ia encontrando pelo caminho. Isso me assustou! A sensação estranha só aumentava, enquanto o pavor invadia o meu corpo. Finalmente eu chego em seu quarto, ou que sobrou dele. A porta estava caída no chão de dentro do quarto, como se alguém tivesse chutado até derrubar. Entretanto, o que mais me choca, é fitar a minha mãe sendo erguida com facilidade pelo pescoço por um homem que não consigo identificar. Seus olhos me chamaram a atenção de imediato, com a sua coloração de um azul claro e… coberto de  Raios? 

   — Πού είναι το φυλαχτό;( Cadê o meu amuleto?) — Eu escutei ele falar, embora não saiba que língua era e nem o seu significado, e após notar a minha presença no local, ele se vira prendendo a minha mãe entre os seus braços.

   O capuz negro envolto de seu corpo escondia a sua aparência, mas não escondia aquele olhar profundo e brilhante, que demonstravam a essência do mais puro Ódio que já presenciei em minha vida, e quando ele me fitou com esses olhos, me fez ter calafrios pelo corpo todo.

   — Φέρε μου το φυλαχτό, αλλιώς θα πεθάνει! ( Me traga o amuleto, ou ela morre!) — o homem começou a emitir de seu corpo, um brilho intenso na coloração de seus olhos, deixando a minha visão ofuscada pelo lampejo. Escuto barulhos estranhos de trovões vindo do telhado da casa, que me arrepiaram e fizeram com que me jogasse no chão como em defesa automática do corpo. Quando finalmente consigo me recompor, aquela misteriosa e poderosa luz havia  desaparecido, junto com o homem e minha mãe em seus braços. O cheiro de queimado presente no ar, invade as minhas narinas, que eu percebo estar vindo do buraco que se formou no teto. Olho para o céu através do buraco, e não vejo nenhuma nuvem de chuva pairando no ar. Então, de onde vinham aqueles barulhos de trovões? Quem era aquele homem? Cadê a minha mãe? Lágrimas percorrem o meu rosto na frustração de não saber nenhuma dessas respostas e por não achar nenhuma presença, fora a minha, dentro da casa.

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       ΩNotas do autor Ω

    Por estarmos falando em Deuses gregos, resolvi colocar algumas frases na língua grega. Mas é claro, se eu não colocar o significado na frente da palavra ou frase, vou deixar o seu significado no final do capítulo.

   Espero que tenha gostado da história até aqui, não esquecendo de deixar o seu voto clicando na ★, e deixando a sua opinião nos comentários, isso me ajuda muito a proporcionar um capítulo melhor para todos.

Obrigado;)

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