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Capítulo 48: A Provação Celestial

1530 palavras

Envolto pela aura celestial do reino superior, Lúcifer enfrentava uma série de desafios ardilosos elaborados pelos próprios anjos que outrora haviam sido seus pares.

Gabriel, o arauto da justiça divina, liderava essa empreitada, determinado a provar que Lúcifer não passava de um enganador, um ser indigno da graça celeste. Gabriel, com sua aura imponente e olhar penetrante, era temido por muitos no reino celestial. Sua devoção à justiça divina era inabalável, e ele não hesitava em usar todos os recursos à sua disposição para cumprir sua missão.

Conhecido por sua habilidade de sondar as mentes e corações dos seres celestiais, Gabriel era capaz de enxergar além das aparências e detectar qualquer vestígio de malícia ou impureza. Determinado a expor Lúcifer como um ser indigno do perdão divino, Gabriel empregava sua astúcia e seus poderes de persuasão para manipular as circunstâncias a seu favor. Ele explorava as fraquezas e inseguranças de Lúcifer, lançando dúvidas sobre sua verdadeira natureza e semear suspeitas entre os outros anjos.

No entanto, por trás de sua fachada de justiça inflexível, Gabriel carregava consigo um fardo próprio de segredos e conflitos. Sua devoção à causa celestial muitas vezes o levava a tomar decisões questionáveis e a sacrificar sua própria compaixão em nome do que ele acreditava ser o bem maior. Assim, enquanto liderava a cruzada contra Lúcifer, Gabriel enfrentava seus próprios demônios interiores, lutando para manter-se fiel aos ideais que jurara proteger.

Os corredores dourados do céu se transformaram em um campo de batalha invisível, onde cada passo de Lúcifer era monitorado e cada pensamento escrutinado em busca de falhas. Gabriel, com seus poderes divinos de clarividência e manipulação da mente, tecia ilusões e armadilhas para confundir e enfraquecer a determinação do anjo caído.

Lúcifer enfrentava as investidas de Gabriel com firmeza e astúcia, cada artimanha celestial encontrando uma resposta à altura em sua determinação inabalável. Os poderes de Lúcifer, ainda que diminuídos pelo ambiente celestial, eram suficientes para resistir às artes de Gabriel, mas o desgaste emocional e mental era cada vez mais evidente.

Enquanto Gabriel continuava a tecer suas teias de engano e manipulação, uma das armadilhas mais insidiosas que ele preparou para Lúcifer envolveu uma sedução desenfreada, uma tentação sem limites que visava explorar os desejos mais profundos do anjo caído.

Com sua habilidade de influenciar mentes e corações, Gabriel criou uma ilusão irresistível de luxúria e prazer desenfreado, envolvendo Lúcifer em um redemoinho de paixão e desejo. Em meio a um cenário de opulência e exuberância, onde o ar estava impregnado com o aroma embriagador de afrodisíacos celestiais, Lúcifer viu-se envolto por uma sedução tão intensa que desafiava sua própria resistência.

Mulheres e homens, belos e lascivos, surgiram ao seu redor, seus corpos entrelaçados em uma dança hipnótica de desejo e luxúria. Os gemidos de prazer ecoavam pelos salões celestiais, misturando-se ao som sedutor de músicas celestiais, enquanto os corpos se contorciam em êxtase sob a luz cintilante das estrelas.

O cheiro acre do suor, impregnado com o aroma do desejo e da luxúria, misturava-se ao perfume embriagante dos afrodisíacos celestiais, criando uma atmosfera intoxicante que envolvia Lúcifer em um torpor sedutor. Cada respiração era um mergulho profundo na paixão proibida, enquanto os gemidos de prazer se elevavam em um coro enlouquecedor que ecoava pelos salões celestiais.

Em meio à dança hipnótica dos corpos entrelaçados, os toques ardentes e os beijos devoradores inflamavam os sentidos de Lúcifer, provocando uma fome insaciável que queimava dentro dele. Cada troca de parceiros era uma provocação, uma tentação irresistível que desafiava sua própria resistência, enquanto o desejo o consumia em chamas devoradoras.

A troca de casais, em um ritual de prazer sem limites, era uma provocação deliberada, projetada para testar os limites da moralidade de Lúcifer e levá-lo ao ponto de ruptura. Os corpos se contorciam em êxtase sob a luz cintilante das estrelas, numa dança desenfreada que parecia transcender os próprios limites da realidade.

Gabriel, observando de longe com um sorriso de triunfo, sabia que havia enredado Lúcifer em sua armadilha. Cada carícia, cada beijo, era uma tentação irresistível que ameaçava corroer a vontade do anjo caído, arrastando-o para um abismo de desejo incontrolável.

Nesse turbilhão de luxúria e desejo, Lúcifer se via tentado a se entregar completamente ao pecado, a perder-se na voragem do prazer proibido. Mas, mesmo diante da sedução avassaladora que o cercava, ele permanecia firme em sua determinação, recusando-se a ceder aos caprichos malignos de Gabriel e sua legião de tentadores.

Com sua vontade inquebrantável e sua força interior, Lúcifer resistiu às garras da luxúria, emergindo ileso da armadilha preparada por Gabriel. Pois, no final das contas, sua devoção a Charlotte e sua busca pela redenção eram mais fortes do que qualquer prazer efêmero que o inferno celestial pudesse oferecer.

Como se por um passe de mágica, um espelho milenar da vida se abriu diante deles, revelando a cena dolorosa em toda a sua crueldade. O reflexo da realidade distorcida, manipulada por Gabriel, envolveu Lúcifer em uma névoa de desespero, enquanto ele contemplava impotente o sofrimento de Charlotte;

Gabriel, envolto em um riso debochado, ergueu a imagem de Charlotte em seu leito na UTI, exibindo-a diante de Lúcifer como um troféu de sua vitória. A imagem da mulher amada, imóvel e frágil, conectada às máquinas que zumbiam incessantemente, ecoava pelos corredores celestiais como um lembrete cruel de sua fragilidade.

Gabriel, envolto em um sorriso de deboche, aproximou-se de Lúcifer com um ar arrogante, seus olhos faiscando com malícia celestial.

— Oh, Lúcifer, meu caro amigo, ele começou, sua voz tingida de sarcasmo.

— Dizem que a mulher que você tanto ama nunca foi realmente sua, não é mesmo? E agora, olhe só para ela, ele continuou apontando com desdém para Charlotte, que jazia quase inerte em seu leito de sofrimento.

— Ela mal se mexe, mal sabe onde está. Aposto que você poderia se aproveitar dela um pouquinho e ela nem sequer perceberia; debochou Gabriel, enquanto a imagem de Charlotte permanecia imóvel e vulnerável diante de Lúcifer.

— Vamos, meu irmão, suba em cima dela, sinta o calor do seu corpo, sinta suas entranhas... afinal, o que é mais uma pecadora para um demônio como você?

O riso de Gabriel ecoou pelos salões celestiais, misturando-se ao som das máquinas que monitoravam a vida frágil de Charlotte. Cada risada era como uma punhalada no coração de Lúcifer, uma lembrança dolorosa de sua impotência diante do destino cruel que havia se abatido sobre sua amada.

Mas mesmo diante da provocação cruel de Gabriel, Lúcifer permaneceu firme em sua determinação. Seu amor por Charlotte era uma chama ardente que queimava mais forte do que qualquer desespero, uma luz que iluminava mesmo nos momentos mais sombrios. E com essa certeza, ele enfrentaria qualquer desafio, mesmo que viesse dos próprios corredores do céu.

O riso de Gabriel ecoou pelos salões celestiais, uma sinfonia de deboche e crueldade que reverberava nos ouvidos de Lúcifer. Seus olhos brilhavam com uma malícia fria, enquanto ele desafiava Lúcifer a ceder à tentação, a sucumbir à luxúria e ao desejo proibido.

Mas Lúcifer permaneceu inabalável diante das provocações de Gabriel, sua determinação ardendo como uma chama inextinguível dentro dele.

— Você pode fazer o que quiser, Gabriel, respondeu ele com calma, sua voz carregada de desdém.

— Mas saiba que meu amor por Charlotte vai além de qualquer desejo carnal passageiro. Ela pode estar fraca agora, mas seu coração é mais forte do que você jamais poderia imaginar.

Com essas palavras, Lúcifer desafiou a Gabriel e sua legião de tentadores, recusando-se a se curvar diante das artimanhas malignas que visavam corromper sua alma. Pois, no final das contas, seu amor por Charlotte era sua força, sua âncora em meio às tempestades da tentação celestial.

No entanto, apesar da intensidade da sedução e do fogo ardente que queimava em seu interior, Lúcifer resistiu. Com sua determinação inabalável e sua força interior, ele conseguiu romper as correntes da luxúria e escapar ileso da armadilha de Gabriel.

Após horas, ele emergir ileso da provação; Lúcifer percebeu que sua batalha no céu não seria apenas contra as forças de Gabriel, mas também contra os próprios demônios interiores que ameaçavam consumi-lo.

As provações que Lúcifer enfrentava não eram apenas físicas, mas também emocionais e espirituais. Ele era confrontado com visões de seu passado atormentado, suas falhas e pecados sendo expostos diante de seus olhos. No entanto, Lúcifer se recusava a ceder ao desespero, sua convicção no amor por Charlotte e na busca pela redenção permanecendo inabalável.

Enquanto isso, Gabriel urdia planos cada vez mais elaborados para desestabilizar Lúcifer e fazê-lo sucumbir à escuridão que ele supostamente carregava consigo. Ilusões de poder e grandiosidade, tentações de luxúria e vaidade, todas eram armas na batalha celestial pela alma de Lúcifer.

No entanto, mesmo diante das mais traiçoeiras armadilhas, Lúcifer se mantinha firme em sua missão. Sua determinação em provar sua inocência e alcançar a redenção era um farol de esperança em meio à escuridão que o cercava. A batalha nos céus era apenas mais um capítulo na saga de Lúcifer em sua busca pela verdade e pela redenção, uma jornada que o levaria aos confins do universo e além.

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