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Capítulo 35: O Plano de Nefelim

1448 palavras

Lúcifer, sentiu um tremor percorrer todo o seu corpo, quando seus poderes começaram a fraquejar. Seu olhar, uma vez penetrante e imponente, agora refletia confusão e agonia. As asas que antes o elevavam aos céus, agora pendiam inertes ao seu lado, perdendo a luminosidade e a força que as caracterizavam. Uma dor lancinante percorreu seu ser, como se cada pena de suas asas estivesse sendo arrancada uma a uma.

Lúcifer não conseguia conter a agonia que se espalhava por seu ser. Cada fibra de sua essência vibrava com uma dor excruciante, como se estivesse sendo dilacerado por dentro. Suas asas, uma vez majestosas e imponentes, agora pareciam pesar toneladas, arrastando-o para baixo com seu fardo insuportável.

Cada movimento, cada respiração era um desafio, como se o próprio universo estivesse conspirando contra ele. Cada batida do coração ecoava como um martelo implacável em sua mente, ecoando a dor e a fraqueza que o consumiam por dentro.

Lúcifer, lutava para compreender o que estava acontecendo, mas sua mente estava turva, obscurecida pela dor lancinante que permeava cada célula de seu ser. Cada pensamento era uma faca afiada cortando sua alma, enquanto ele se via incapaz de resistir ao poder esmagador que o consumia.

Lúcifer soltou um grito de dor lancinante, ecoando pelos corredores vazios de sua morada celestial. Seu corpo estava curvado no chão, contorcendo-se em agonia, enquanto suas asas pareciam se retorcer dentro de suas costas. Cada movimento era uma punhalada afiada de tormento, rasgando sua carne e dilacerando sua alma.

As lágrimas se misturavam com o suor em seu rosto angustiado, enquanto ele lutava para conter os gritos, que ameaçavam rasgar sua garganta. Sua mente estava envolta em um nevoeiro de dor, incapaz de pensar em qualquer coisa, além da agonia avassaladora que o consumia.

Cada batida de seu coração, era um lembrete cruel de sua própria fraqueza, enquanto suas asas continuavam a pulsar, com uma dor indescritível. O ar ao seu redor parecia pesado e opressivo, como se estivesse carregado com o peso, de seu sofrimento insuportável.

Lúcifer sentiu-se à beira do desespero, seu corpo arqueando-se sob o peso de sua angústia insondável. Cada respiração era um gemido sufocado de dor, cada pensamento uma lamúria silenciosa, em meio ao turbilhão de sua aflição.

E enquanto ele se debatia no chão frio e implacável, suas asas continuavam a se contorcer em agonia, uma lembrança constante de sua própria queda da graça celestial. O sofrimento era sua única companhia, envolvendo-o em suas garras cruéis e arrastando-o para as profundezas, da escuridão eterna.

Em meio à escuridão crescente que o envolvia, Lúcifer sentiu-se perdido, como se estivesse à beira de um abismo sem fim. Sua dor era uma prisão sem portas de escape, aprisionando-o em um mundo de tormento e desespero, onde cada momento era uma eternidade de sofrimento.

E enquanto ele lutava contra as correntes invisíveis que o prendiam, uma sensação de impotência o consumia, transformando sua agonia em um grito silencioso de desespero, que ecoava pelos recantos sombrios de sua alma atormentada. Era uma dor que rasgava sua alma...

Enquanto isso, no reino celestial, Nefelim e os anjos maus continuavam com seu plano, com meticulosa precisão. Com a ajuda dos anjos bons, eles conseguiram enfraquecer os poderes de Lúcifer, lançando-o em um estado de vulnerabilidade e confusão.

A dor que consumia Lúcifer era tão avassaladora que ele mal conseguia articular um único pensamento coerente. Sua mente, normalmente afiada e ágil, agora era um caos tumultuado de sensações desordenadas e agonia insuportável.

Cada batida de seu coração era acompanhada por uma onda de tormento que o envolvia como uma névoa sufocante, obscurecendo seus pensamentos e minando sua força de vontade. Seus poderes mentais, uma vez afiados como uma lâmina de aço, estavam agora turvos e ineficazes, incapazes de penetrar no nevoeiro de dor que envolvia sua mente.

Cada tentativa de concentração era como mergulhar em um mar de agulhas, sua mente sendo dilacerada por uma dor lancinante, que o deixava desorientado e incapaz de se concentrar. Ele lutava para focar, para reunir seus pensamentos em meio ao turbilhão, de sua própria aflição, mas parecia uma tarefa impossível.

Sua visão estava embaçada, pelas lágrimas que inundavam seus olhos, e sua respiração era interrompida por soluços angustiantes, que sacudiam seu corpo frágil. Cada parte de seu ser estava mergulhada em um sofrimento indescritível, e ele se sentia perdido em meio ao caos que o envolvia.

O tempo parecia se distorcer ao seu redor, as horas se arrastando em uma interminável sucessão de agonia e desespero. Ele não sabia, quanto tempo havia passado desde que a dor começara, mas cada momento era uma eternidade de sofrimento implacável, que parecia nunca ter fim.

Lúcifer estava preso em um pesadelo de dor e desespero, sua mente incapaz de encontrar uma saída para o tormento, que o consumia. Ele ansiava por alívio, por uma fuga do sofrimento que o envolvia, mas sabia que não havia escapatória de sua própria agonia.

Enquanto Lúcifer lutava para compreender o que estava acontecendo, um terror indescritível assolava o coração de Charlotte, quando ela soube do sequestro de Sophia. O desespero e a angústia se misturaram, dentro dela enquanto ela corria pelas ruas em busca de respostas, seu coração batendo freneticamente em seu peito.

Sophia, indefesa e aterrorizada, encontrava-se presa em um local sombrio e sinistro, suas lágrimas misturando-se às sombras que a cercavam. Ela gritava por socorro, suas vozes ecoando pelos corredores vazios, mas suas palavras eram abafadas pelo silêncio impiedoso que a envolvia.

Sophia tremia de medo enquanto observava os corredores escuros e vazios à sua volta, suas pernas pequenas e frágeis tremiam sob ela. O ar estava impregnado com uma sensação de opressão, como se as próprias paredes do lugar estivessem se fechando ao seu redor, prendendo-a em um pesadelo sem fim.

Cada sombria silhueta que se movia nas sombras parecia se contorcer em formas distorcidas e monstruosas, alimentando seus piores medos e alimentando sua sensação de desamparo. Ela podia sentir, o toque gelado do medo rastejando por sua espinha, arrepiando sua pele e congelando seu coração em um aperto implacável.

Seus soluços ecoavam pelos corredores vazios, perdidos na vastidão sombria que a cercava. Ela chamava pelo nome de sua mãe, implorando por ajuda em uma voz trêmula e frágil, mas suas palavras pareciam ser absorvidas pelo próprio vazio que a rodeava.

A sensação de estar sozinha e indefesa era avassaladora, deixando-a sentindo-se pequena e insignificante diante da vastidão assustadora do local. Ela ansiava por um raio de luz, por uma mão amiga, que a guiasse para fora da escuridão sufocante que a engolia.

Cada batida de seu coração era um eco do medo que a consumia, cada respiração um suspiro de desespero enquanto ela lutava para manter a esperança viva em seu coração assustado. Mas, mesmo no meio do horror que a cercava, uma determinação silenciosa ardia em seus olhos jovens, uma promessa de que ela não desistiria sem lutar, não importasse quão sombrio fosse o caminho à sua frente.

Amenadiel era um anjo da ordem dos arcanjos, conhecido por sua grandeza e pela nobreza de seu coração. Sua presença imponente e seu poder divino, inspiravam respeito e reverência entre os seres celestiais, sendo reconhecido como um dos guerreiros mais valorosos, e leais do reino celestial.

Ao descobrir que Nefelim, o anjo renegado e corrupto, estava usando Sophia, uma criança inocente, como peão em seus planos malignos para atingir Lúcifer, uma ira justa e ardente inflamou o coração de Amenadiel. A ideia de uma criança, sendo manipulada e usada como instrumento de vingança, era repugnante para ele, violando os princípios mais sagrados de proteção, e cuidado para com os seres humanos.

Determinado a corrigir essa injustiça e proteger aqueles que estavam em perigo, Amenadiel decidiu descer à Terra em busca de Lúcifer e Charlotte. Sua determinação era inabalável, sua mente focada e seu coração cheio de uma determinação feroz para enfrentar qualquer desafio que se interpusesse em seu caminho.

Com suas asas douradas estendidas, irradiando uma luz celestial que atravessava as sombras da noite, Amenadiel partiu em uma missão de resgate, pronto para enfrentar qualquer perigo e superar qualquer obstáculo para proteger aqueles que amava. Seu poder divino e sua coragem inabalável, o guiariam através das trevas, iluminando o caminho para a justiça e a redenção.

Enquanto o plano de Nefelim se desenrolava implacavelmente, Lúcifer e Charlotte enfrentavam uma batalha desesperada pela sobrevivência daqueles que amavam após descobrir o sequestro da menina. Mas nas sombras, os anjos maus aguardavam, prontos para atacar com crueldade e maldade, determinados a alcançar seus objetivos sinistros a qualquer custo.

Nesta noite sombria, o destino de todos estava prestes a ser selado em uma batalha épica, entre o bem e o mal, onde o futuro da humanidade pendia precariamente na balança da escuridão. 

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