Capítulo 2: A Profecia da Redenção
412 palavras
Enquanto Lúcifer caminhava pelas entradas do inferno, uma murmuração misteriosa se espalhava pelas profundezas sombrias do reino. Uma profecia, há muito esquecida e obscura, começou a emergir dos registros mais antigos e das sombras mais profundas do inferno. Era uma profecia que sacudiria as bases do próprio inferno e do ser de Lúcifer. Era como um sussurro proibido, um eco do desconhecido que desafiava a ordem estabelecida no reino das trevas.
A profecia falada de uma humana especial, uma criatura nascida não por acaso, mas criada para um propósito divino. Ela seria o acontecimento da redenção de Lúcifer, uma chave para abrir seu coração duradouro e fazê-lo amar; sentimentos que ele julgava impossíveis, perdidos nas sombras do seu passado. A ideia de que uma mera mortal pudesse ser a força capaz de mudar o destino do mais temido ser do inferno parecia quase absurda.
Enquanto a profecia se espalhava, as criaturas do inferno começaram a se agitar com inquietação, pois a mera ideia de que Lúcifer pudesse mudar e se tornar alguém bom era algo que ninguém acreditava. Lúcifer era visto como a personificação do mal, um ser tão cruel e vil que sua redenção parecia impossível. A notícia da profecia provocou um misto de temor e desconfiança entre as criaturas do inferno, que viam sua própria existência ameaçada pela possibilidade de mudança no governante sombrio.
Lúcifer, no entanto, continua sua busca solitária, dividida entre a curiosidade crescente em relação à profecia e a dúvida que ainda o assombrava. Ele não acreditava em destino, e ainda mais agora, que se diziam que estava entrelaçado com uma profecia divina. O ceticismo persistia, mas havia algo dentro dele, um sentimento raro de que há muito ele ignorava: a esperança. A possibilidade de redenção, embora remota, acendeu uma chama de curiosidade e, talvez, um desejo secreto de que as coisas pudessem mudar.
O destino de Lúcifer e a humanidade especialmente projetada para desafiar sua escuridão estavam prestes a se entrelaçar, lançando ambos em um caminho incerto e repleto de desafios. O suspense e a incerteza emparelhavam no ar, como um manto sombrio, e o reino do inferno aguardava ansioso.
Lúcifer, no entanto, continua sua busca solitária, dividida entre a curiosidade crescente em relação à profecia e a dúvida que ainda o assombrava. Ele não acreditava em destino, e ainda mais agora, que se diziam que estava entrelaçado com uma profecia divina.
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