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Cap. 2

Ao acordar no dia seguinte noto uma respiração em meu pescoço, eu estou no sofá da sala espremida ao corpo de Marcus para poder dormir ali com ele. Não lembro como cheguei aqui, talvez tudo o que esteja acontecendo comigo e com ele seja o cansaço do estudo e isso está fazendo ficarmos sonâmbulos e impulsivos, não tem outra explicação, não é científico, ou talvez tenha, uma que a gente não conheça. Devemos marcar um médico e irmos juntos, é isso. Sorrio chegando a conclusão de que sei o caminho para resolver nosso problema.

São 4 horas da manhã, e apesar de eu normalmente voltar a dormir se acordo antes das 6 horas, hoje é um dia a parte e precisamos sair de casa em pelo menos 30 minutos se quisermos aproveitar o dia. Balanço Marcus que logo começa a despertar olhando em volta como se estivesse momentaneamente perdido.

— Tá na hora. — Falo e saio dali indo em direção ao meu quarto. Até entender o que está acontecendo não confio em mim mesma para ficar tão perto de Marcus aquele rosto amassado e cabelo desgrenhado que o deixam sexy aos meus olhos.

Coloco uma legging que deixa meu corpo marcado, não que eu seja uma garota cheia de curvas e músculos definidos, mas o que eu tenho aparece pelo menos. Também coloco um top e uma blusa de manga longa térmica por cima. Vamos subir um pouco a montanha que tem aqui perto e isso vai fazer com que esfrie mais, por isso também coloco um casaco. Felizmente quando o sol raia lá também significa calor e tempo fresco. Acho que se fosse só frio eu não gostaria de ir lá tanto quanto mais nova.

Quando termino de me arrumar saio levando minha bolsa e Marcus, que estava na porta, entra para se arrumar.

— Hana...

— Agora não, temos tempo para conversar depois, só se arruma.

— Okay. — Ele fechou a porta e eu bufei, cansada de não ter mais controle de mim mesma e dos meus sentimentos.

Quando termino de me arrumar deixo um bilhete fofo para meus pais na geladeira avisando que já saímos. Fomos até a entrada da cidade a pé já que ela não é grande e dali pegamos um atalho para o acampamento pela direita. Marcus estava com uma calça e uma blusa de mangas compridas, além de botas próprias para trilha, e eu estava vestida praticamente do mesmo jeito que ele, adicionando apenas um colete com forro de lã para me esquentar mais.

A trilha em linha reta é longa mas não supera a subida que precisamos fazer em seguida, ainda mais com as mochilas cheias nas costas e o as coisas que ainda estamos carregando nas mãos, como o culler que Marcus está trazendo.

Andamos por hora evitando conversar para poupar energia, no meu caso um pouco de sanidade também. Não é como se eu gostasse do Marcus, mas sua rejeição na noite passada feriu meu ego e eu me sinto muito chateada com ele. Eu sei que ambos estamos sendo levados pelo impulso do nosso corpo, mas isso não tira o fato de que ele é meu melhor amigo e que, sendo o primeiro garoto que beijei, isso não é tão errado assim. Não confiaria em outra pessoa para isso.

Depois de horas andando chegamos numa clareira iluminada por alguns raios de sol. Já são quase 8 horas da manhã, ficamos mais de 2 horas caminhando e estamos exaustos. Aqui ao lado têm um riacho passando e se seguimos ele para a direita por mais 30 minutos chegamos em uma cachoeira maravilhosa que deságua em um lago onde dá para nadar, sempre depois da caminhada vamos lá nadar um pouco e tirar todo esse suor do corpo, o banho na natureza diria.

Colocamos tudo o que trazemos no chão e começamos a montar a barraca, pois precisávamos arrumar tudo antes de ir para a cachoeira. Depois de montar a barraca, que é bem maior do que a que usávamos quando mais novos, colocamos nossos sacos de dormir dentro e o culler também. Deixamos nossas bolsas ali e começamos a caminhada para a cachoeira com a própria roupa que estamos, já que ambos usamos roupa de banho por baixo.

— Hana perdão pela minha atitude exagerada de ontem. — Marcus puxou conversa enquanto andávamos. — Acredito que o que estamos sentindo um pelo outro tem haver com termos negado nosso lado mais sexual ao longo dos anos, somos jovens mas nunca nos importamos com isso. Nunca sentimos atração por ninguém dessa maneira, ocupados demais para ter tal experiência. Eu estava pensando e, se tenho que passar por isso com alguém fico feliz que seja você.

— Marcus eu não te amo romanticamente. — Peguei sua mão, andando ao lado dele da maneira de sempre, agora que estou mais confortável. — Mas existe essa sensação a qual não estamos acostumados e eu também prefiro sentir isso por você. É o meu melhor amigo. Mesmo que não tenha nada nos envolvendo dessa maneira que não seja o tesão juvenil, sabemos que podemos confiar um no outro, e isso já me deixa mais tranquila para me permitir ter tais sensações.

— Eu concordo Hana, até porquê sempre foi nós dois contra o mundo né. — Ele passou um braço pelo meu ombro e me puxou para si. — E vai continuar sendo.

— Se pararmos para pensar é bem razoável que tenhamos algo romântico levando em consideração o quanto nos conhecemos, confiamos e respeitamos um ao outro. — Olho para ele que faz o mesmo, e sorrimos um para o outro. — É mais do que comprovado de que um relacionamento não depende apenas do amor, e de certa maneira temos isso também.

— Ficarmos juntos é o mais seguro então? Para ambos.

— Acho que podemos tentar.

— E se isso acabar mau e não conseguirmos sustentar nossa amizade?

— A probabilidade é mínima. Somos amigos de longa data e já passamos por muito juntos, além de termos o mesmo pensamento sobre diversas coisas e sabermos debater racionalmente o que não concordamos.

— Então vamos tentar. — Ele me para e segura minhas pernas me colocando em seu ombro. — Mas vamos com calma, até porquê não é como se fossemos sair um da vida do outro.

Ele correu comigo em seu ombro os últimos metros até a cachoeira e entrou no lado de roupa e tudo. Gritei com o choque da água gelada em meu corpo e fui mergulhada por ele que logo me soltou e voltou correndo para a terra, onde ele tirou a roupa que estava vestindo por cima da sunga preta. Fui atrás dele e fiz o mesmo deixando as roupas ali largadas no chão mesmo. Eu estou usando um biquíni vermelho que combina com meu cabelo ao mesmo tempo que contrasta com minha pele branca.

Voltamos correndo para o lago como quando erámos crianças, espirrando água um no outro e gargalhando juntos. Quando paramos ficamos nos encarando, o ar parecia mais rarefeito porquê de repente eu tive mais dificuldade de respirar. Os olhos de Marcus me analisavam, toda a parte minha que a água não estava cobrindo, o que era debaixo dos seios para cima. Eu não deixei de olhar cada pedaço dele também. Seu ombros largos nos quais eu quero apoiar minhas mãos, sua boca com água escorrendo parecendo um convite doce para a minha e seu cabelo pingando como o que tenho certeza que eu estaria se não tivesse com água ao meu redor.

Cada um de nós dá um passo extinguindo quase que totalmente a distância entre nós, Marcus segura minha cintura e cola nossos corpos de vez fazendo com que eu sinta o quão duro ele já está, mesmo sem termos tido nenhuma interação física, ainda. 

Marcus encostou seus lábios nos meus, dessa vez mais calmo que antes, ambos mais controlados agora que decidimos como vamos lidar com isso. Nossas respirações se unem quando começamos a nos movimentar aprofundando o beijo, nossas línguas dançam uma valsa lenta, se conhecendo de maneira mais íntima. Ele me aperta ainda mais no seu corpo me fazendo gemer na sua boca, mas sem parar o beijo. Eu enlaço seu pescoço com meus braços e acaricio os seus cachos, aproveitando que eu estou totalmente entregue a ele, Marcus pões suas duas mãos na minha bunda e me impulsiona para cima, fazendo com que eu prenda sua cintura com minhas pernas e sinta seu membro esfregar em minha intimidade, me fazendo arfar. 

Separo nossas bocas e começo a beijar sua mandíbula que tem um formato marcado que eu acho tão lindo nele, desço meus beijos para o seus pescoço onde dou uma leva mordiscada o fazendo sussurrar meu nome com uma vez mais grossa do que o normal e que fez com que todo meu corpo tremesse em resposta.

Ele agarrou o cabelo da minha nuca com carinho mas ao meu tempo forte e me puxou de volta para sua boca, dessa vez satisfeitos de beijos leves e toques calmos, nos beijamos com volúpia, se antes nossas línguas dançavam uma valsa, agora elas estão prontas para o tango.

Marcus aperta minha bunda, morde meu lábio e chupa minha língua.

— Marcus. — Falo seu nome como uma prece para que avancemos as coisas, mas ele ainda é ele. Quando estamos sem fôlego e no limite do autocontrole ele nos separa com pequenos selinhos, mostrando para mim que não é por mau, apenas para seguirmos o que combinamos antes. Com calma.

— Céus Hana. — Ele cola nossas testas uma na outra, nos encaramos enquanto nossos peitos sobem e desse em ritmo acelerado. — Não sei se vou me controlar. Você é muito gostosa.

— Não sei se quero que você se controle. — Admiti. — Sabe, acho que se rolar rolou, foda-se o autocontrole. Eu quero você Marcus.

Ele apenas sorriu e me deu mais um selinho. Nadamos mais um pouco e curtimos toda essa parte da manhã ali juntos, ás vezes nos beijámos mais um pouco, mas nada como aquele primeiro. Sinto que Marcus está se limitando, ele com certeza quer que a gente perca a virgindade juntos como algo de filme, com velas, camisinha e de maneira que seja confortável para mim. Isso só me deixa com mais tesão nele.

Quando concordamos que ambos estamos com fome, pegamos nossas coisas e voltamos para o acampamento. Acabamos fazendo isso ainda vestindo as roupas de banho e descalços já que as coisas que usávamos antes estavam sujas e ainda um pouco molhadas.

Quando chegamos no acampamento, apesar da fome, a primeira coisa que fizemos foi pegar uma corda e amarrar suas pontas em duas árvores para fazer um varal de roupa, ali deixamos nossas roupas e sapatos secando. Depois disso entramos e pegamos uma toalha que trouxemos e secamos nosso corpo para comermos. Sem vontade de cozinhar, decido que o ideal é prepararmos um cup noodles para comer. 

Marcus pega o fogão para acampamento que compramos, basicamente é uma boca igual a de fogão onde jogamos álcool e acendemos o fogo para cozinhar. Ele coloca a água para ferver e esperamos, quando ela chega no ponto de ebulição desejamos ela em cima do nosso macarrão instantâneo e o fechamos para cozinhar. Esperamos o tempo determinado na embalagem para começar a comer usando os garfos que trouxemos.

Não conversamos durante a refeição, pois ambos estávamos famintos e também porque não havia essa necessidade, o silêncio nunca nos foi incômodo. 

— Estou exausta. — Coloco a embalagem vazia dentro de uma sacola plástica que trouxemos para armazenar nosso lixo, e pego o de Marcus e faço o mesmo. — Acho que vou dormir, só um cochilo mesmo.

— Junta seu saco de dormir com o meu, vou descansar um pouco também.

— Se eu soubesse como seria teria comprado um saco de dormir de casal.

— Realmente, teria sido mais fácil.

Pego meu saco de dormir e levo até o dele os juntando, ao invés de os fecharmos inteiros ao nosso redor deixamos uma parte aberta para encostarmos um outro. Deixamos nossas mão entrelaçadas e caímos no sono.

Acordei com uma respiração forte de ronco na minha cara. Ao invés de ficar dormindo de maneira correta no meu saco de dormir, parece que meu corpo aproveitou a brecha da parte aberta e me fez deitar em cima de Marcus, com meu rosto apoiado no seu. Nem sei como ele não acordou.

Saio de cima dele e sinto meu corpo todo doer por causa da má posição que fiquei enquanto dormia. Me levanto e vou para o lado de fora, me lembro de ter algumas frutas na região ao redor, como mangas e morangos, que são plantas que sobrevivem ao inverno daqui. Decido ir colher algumas enquanto Marcus ainda dorme.

A paisagem ao meu redor é de tirar o fôlego. As árvores avançam em direção ao céu branco e sem nuvens de meio da tarde. O sol bate em meus ombros os esquentando quase que na mesma hora, e como bate em mim o faz com tudo ao meu redor, deixando que tudo brilhe e tenha uma beleza característica da natureza. Eu nunca gostei da cidade, das casas e dos pavimentos. Sempre preferi as árvores, o sol e o cheiro de terra molhada após a chuva. Vai ser difícil ir para faculdade na cidade grande.

Colho algumas frutas que tenho certeza não serem naturais daqui mas que devem ter sido trazidas por outras pessoas acampando e acabaram fazendo morada aqui por suportarem a temperatura fria da noite e o calor do dia. Quando termino volto para o acampamento e encontro Marcus de pé do lado de fora se alongando, vou até ele e lhe dou um selinho que ele aprofunda ao enlaçar minha cintura e me apertar em si.

— Onde você estava? — Ele finalmente notou minha mão com uma bolsa cheia de frutas. — Hm! Saudade de comer frutas recém colhidas. 

— Vou lavar na cachoeira, as talheres que usamos para almoçar também.

— Vamos então. Vou aproveitar e pescar para nossa janta. — Marcus me soltou e foi dentro da barraca pegar seu equipamento de pesca. Ele também trouxe meu chinelo de dedo para que eu parasse de andar descalça, apesar de gostar da sensação o coloquei. 

Caminhamos até a cachoeira, chegando lá eu fui em um ponto com água corrente que não seja forte para lavar as coisas, enquanto Marcus foi para praticamente o extremo oposto que eu estava, perto da caída da cachoeira, pois ali os peixes costumavam ficar mais e era mais fácil de pegar algo.

Lavei tudo o que eu havia trago e fui colocando em uma sacola ecológica limpa, que eu havia trago justamente para deixar frutas, aproveitei o momento e já comi alguns morangos.

— Trás para mim também. — Marcus gritou, me olhando irritado. mas logo abrindo um sorriso.

Peguei a bolsa e fui até lá onde ele está. Peguei alguns morangos, que eram mais fáceis de comer do que a manga e dei na boca dele. Ao pegar o morango da minha mão ele coloca na sua boca meu dedo também e lambe a ponta do meu dedo dando uma pequena mordida na ponta. Seus olhos estavam encarando os meus de maneira intensa, fazendo com que meu corpo fique quente.

Mas na hora que íamos nos beijar a corda começa a puxar, mostrando que conseguimos nossa janta. Marcus começa a puxar e consegue tirar da água um peixe pequeno mas que dá para nós dois jantarmos, levando em consideração acompanhamentos.

— Vamos voltar para o acampamento. — Ele colocou o braço no meu ombro e fomos andando de volta. 

Quando chegamos no acampamento Marcus pegou o peixe e colocou dentro de uma sacola no culler, depois pegou a sacola da minha mão e colocou dentro da barraca, me levando com ele pela mão. Dava para sentir a tensão em torno de nós e minha vontade era de simplesmente agarrá-lo, mas ele o fez primeiro.

Marcus não teve delicadeza nenhuma quando agarrou meu cabelo com força e me puxou para si, chocando nossos corpos e afundando sua língua na minha boca. Demorei um segundo para retribuir, tonta de tanta luxúria. Quando enfim o consegui o fiz na mesma intensidade.

Marcus me levou até os nossos sacos de dormir que permaneciam ao lado um do outro e me abaixou lentamente sem descolar nossos lábios, me deitando logo em seguida. Ele se afastou e me olhou por alguns segundos que pareceram a eternidade para mim, toda sua atenção voltada ao meu corpo fez com que eu me encolhesse levemente e virasse o rosto para desviar meu olhar do seu, tão intenso que parecia me despir mesmo sem fazê-lo.

— Não sinta vergonha de mim Hana. — Ele segurou meu rosto delicadamente me fazendo olhar para ele novamente, dessa vez seus olhos eram mais gentis e amorosos comigo me deixando mais confiante. Apenas assenti para ele que logo tirou a mão de meu rosto a levando até minha perna. 

Suas mãos afastaram minhas pernas dando espaço para que ele se encaixe entre elas, Marcus não teve nenhum pudor ao esfregar nossas intimidades fazendo com que a gente arfe. Ele deixa seu rosto entrar no vão do meu pescoço onde ele distribui beijos e lambidas, minha pélvis vai de encontro a sua, fazendo que nossos corpos se choquem mais ainda. 

— Vamos perder o controle juntos.  Ele sussurra no meu ouvido e mordisca meu lóbulo em seguida. — Se entrega para mim como eu já estou entregue a você.

Se ele soubesse o quanto eu já estou entregue a ele... agarro sua cintura com minhas pernas as cruzando em suas costas, suas palavras me fizeram gemer e ficar ainda mais excitada. Marcus volta a me beijar, sinto como se estivesse experimentando o sabor mais doce do mundo ao sentir o gosto de seus lábios se esfregando nos meus. Cada toque, cada arrastar de peles, cada vez que seu membro rígido é esfregado em minha intimidade eu sinto como se meu corpo estivesse soltando fogos de artificio. 

Uma das mãos de Marcus está apertando minha coxa com força e a outra vai até o meu pescoço abrindo a parte de cima do biquíni que eu ainda usava, liberando meus seios fartos para que sua boca gulosa chupasse. Ele lambeu o bico do meu peito e em seguida o soprou, o contraste da sua boca quente e o vento frio fez com que eu me contorcesse embaixo dele. 

— Marcus. — Gemi. Minhas mãos que passeavam pela suas costas logo a arranharam com força. Nenhum de nós se importou se isso machucava ou não. Mesmo um pouco de dor naquele momento seria bem vinda, nos deixava selvagens.

Parecendo pensar o mesmo que eu Marcus mordeu a carne de meu seio e o sugou, deixando uma marca ali.

— Toda vez que você olhar no espelho, vai se lembrar a quem seu corpo responde. — Ele abocanhou meu seio, botando boa parte dele dentro da sua boca, enquanto massageava e beliscava o outro com uma das mãos.

Sua mão livre apertou minha cintura e, se aproveitando de já estar ali, soltou o laço da lateral da minha parte debaixo do biquíni. Ele se afastou de mim e puxou o laço do outro lado lentamente, enquanto sorria para mim. 

Eu estava ofegante por causa de toda a excitação do meu corpo. O bico dos meus seios estão rígidos e apontam diretamente para Marcus, como se quisessem mostrar o culpado por isso. Ele expõe minha pele se livrando totalmente do pano. Estou totalmente nua sendo avaliada por seus olhos.

— Perfeita. — Marcus volta a me beijar enquanto eu o acomodo novamente entre minhas pernas, dessa vez o contato está maior e minha vontade de fazer ser total logo cresce.

Minhas mãos vão até a barra da sua sunga e eu começa a descê-la, Marcus me ajuda se afastando um pouco e usando sua mão que não está como apoio. Quando ele está nu voltamos a nos beijar, dessa vez sentindo totalmente um ao outro. 

Meu coração se aperta no meu peito, não por algum sentimento ruim, mas porque me sinto tão nas nuvens que pareço não aguentar todo esse sentimento e é como se uma parte dele tivesse sendo empurrado para fora, para que eu não me sinta tão sufocada de bons sentimentos e sensações.

Durante o beijo o pau de Marcus roça entre meus lábios e eu não consigo deixar de gemer em sua boca. Ele desce os beijos pelo meu pescoço, em seguida passando por meus seios e descendo para meu ventre. Quando ele toca sua boca entre minhas pernas, ainda mantendo uma mão em meu seio, me sinto como se meu corpo tivesse estado fora do meu corpo por um segundo, pois aquilo definitivamente é o céu. 

Marcus beija minha intimidade como se fosse a minha boca, esfregando seus lábios e sua língua ali. A sua mão que não estava em meu seio foi para o meu clitóris o pressionando e massageando levemente. Diversos arrepio passaram pelo meu corpo e eu me esfregava em sua boca procurando maior satisfação.

Segurei seu cabelo e o olhei se deliciar com meu sabor, provando de mim como quem o faz com um néctar viciante, como uma abelha que não consegue se afastar da flor. Marcus soltou meu seio e colocou a ponta do seu dedo na minha entrada, me masturbando no limite de minha virgindade, sem deixar aquela pele se romper.

Ele continuou pressionando meu clitóris, me lambendo e estimulando minha entrada. Eu estava tendo sensações nunca antes vividas, de pura luxúria e arrisco dizer um pouco de paixão, é impossível se entregar assim sem ter nenhum tipo de sentimento, nem que seja o de Tesão, o que eu não acho que seja o caso. Parece que o tipo de sentimento que surge em meu peito é diferente de tudo que já experimentei, é como se eu dependesse de Marcus para respirar, como se ele fosse o próprio oxigênio na minha vida. De repente ele se torna meu mundo.

Meu corpo se aquece, absurdamente, a ponto de eu ter certeza que eu poderia facilmente queimar Marcus apenas com os toques que ele tão provocativamente me oferece. Sinto que estou prestes a liberar todo esse sentimento preso em mim por meio de um orgasmo, Marcus também nota, meus gemidos estão mais altos e eu seguro seu cabelo com força chegando ao meu ápice em sua boca. Meu corpo inteiro treme com os espasmos de prazer que se prolongam enquanto Marcus permanece lambendo minha intimidade agora melada do meu gozo.

Quando meu corpo para de ter movimentos aleatórios sozinho e eu sinto meu interior parar de contrair, Marcus vem até mim me beijando, misturando meu gosto ao nosso beijo e me fazendo voltar a ficar excitada. O deito no saco de dormir e subo em cima dele distribuindo beijos por seu pescoço,

— Minha vez. — Sussurro em seu ouvido. 

Desço meus lábios pelo seu corpo, deixando beijos, lambidas e mordidas no caminho. Marcus não tem vergonha nenhuma em se permitir sentir prazer com meus toques, deixando gemidos roucos e meu nome fluírem por sua boca causando efeito direto em minha intimidade. Quando meu rosto fica de frente para seu pau, ao invés de colocar minha boca em sua cabeça já um pouco melada da sua excitação, decido primeiramente o masturbar com minha mão. Faço um movimento lento de vai e vem em toda sua extensão, por pouco minha mão não se fecha ao redor dele e eu só consigo pensar em como seria ter toda essa grossura dentro de mim.

Me sentindo um pouco desinibida, coloco apenas sua cabeça em minha boca e continuo o masturbando com minha mão. Chupo aquela parte de seu pênis, como resposta Marcus segura meu cabelo e me empurra para colocá-lo mais para dentro de minha boca.

— Porra. — O som que saí da sua boca é gutural, animalesco, selvagem. 

Coloco ele mais fundo na minha boca até tê-lo totalmente dentro de mim, me engasgo um pouco e acabo precisando me afastar totalmente do seu pau deixando como conexão entre minha boca e ele apenas um fio da minha saliva. Não desisto e o coloco para dentro de novo, já entendendo um pouco mais como isso funciona, não vai dar para respirar pela boca. O coloco até o final de novo e prendo a respiração ao começar a movimentar minha cabeça num vai e vem lento, quando fico sem ar procuro o puxar pelo nariz e isso funciona por um certo tempo.

Volto a chupar a glande e a masturbá-lo com a mão, certa de que entendi como funciona. Então começo alternar entre chupar a ponta do seu pênis e colocar tudo na boca fazendo com que os gemidos de Marcus se tornem mais frequentes e seu aperto no meu cabelo fique mais forte. Em um impulso causado pelo tesão que estou sentindo ao ver o efeito que causo em Marcus, arranho sua barriga, isso faz com que ele perca o controle, quase primitivo. 

Ele se senta e desfere um tapa forte em minha bunda que esta empinada desde que comecei a chupá-lo, me fazendo gemer no seu pau.

— Eu vou foder sua boca Hana. — Ainda segurando meu cabelo e sem me separar de seu pau, ele fica de joelhos e começa a ditar o ritmo do sexo oral.

Meus olhos já estão com lágrimas se formando por causa da falta de ar e da força que ele utiliza, entre minhas pernas eu sinto molhado como quando ele me chupava, estou excitada com todo esse controle da parte dele. Marcus começa a foder minha boca com cada vez mais força e velocidade até eu sentir os jatos do seu gozo dentro dela. Ele dá as últimas estocadas terminando de gozar e depois me solta. Eu quase vomito por causa da falta de costume mas não o faço.

— Está tudo bem? — Ele me puxa para o seu colo. — Desculpa por isso, eu acho que me entreguei até demais ao momento. Não pensei em você.

— Não se preocupe, na verdade eu gostei. — Confidenciei um pouco envergonhada, já sentindo os resquícios de toda essa luxúria saírem do meu corpo e me tornando a mesma Hana de sempre. — É mais falta de prática.

— Então talvez precisemos praticar mais. — Ele me deu um selinho suava e calmo.

Marcos me puxou para deitar de conchinha com ele. Mesmo no meio do nada e um tanto preocupada com insetos, dormimos do jeito que estávamos.

Olá amores!!! Gostaram desse capítulo?
É tão bom ver nosso casalzinho se acertando né? 🔥
Alguém tem teorias para o próximo capítulo??

PRÓXIMA POSTAGEM AMANHÃ!!!

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