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Capítulo 9

Lisa

Eu sou uma burra. Eu sou uma burra imbecil que achou que era uma boa ideia beijar Adam, eu realmente achei que era uma boa ideia beijar o filho do cara que eu namorei antes.

Eu, simplesmente, levantei o rosto e quase beijei Adam. Foi tão estúpido e devia ter adivinhado que ele sentia nojo de mim, claro que deveria sentir, eu passei um ano com o pai dele.

Passo a mão pelo rosto e Adam estaciona na frente da República, pego minhas coisas e começo a sair do carro antes de passar mais alguma vergonha idiota.

-Lisa...

-Eu preciso ir.- tento sorrir.- Eu tenho um monte de coisa...

-Espera.- ele vem na minha direção.- Eu não quis falar isso.

-Não, tudo bem, você tá certo.- mexo a mão.

-Eu podia ter escolhido melhor as palavras.- ele mexe a cabeça.- Desculpa.

-Adam Atinkson pedindo desculpas.- sorrio de verdade.- O mundo deve estar acabando.

-Nunca peço desculpas para ninguém.- ele fala baixo.- Então, por favor, deixe entre nós, ok?

-Claro.- começo a tirar a jaqueta dele.- Aqui, obrigada por ela.

-Tudo bem.- ele pega e encosta no capô da caminhonete.- Eu falo com você quando conseguir alguma coisa.

-Certo.- passo a língua pelos lábios.- Você já tem alguma ideia?

-Uma vaga ideia.- mexe os ombros.- Mas não tão boa assim.

-Como assim?- franzo as sobrancelhas.

-Eu vou tentar o melhor que eu posso.- ele explica.

-Por que está fazendo isso por mim?- balanço a cabeça.- Por que sempre faz isso por mim?

-Não quero falar disso.- ele limpa a garganta.

-Adam, eu não tô entendendo você.- começo a rir.- Você quer me ajudar, então me quer longe, então quer me ajudar de novo e depois me quer longe?

-É confuso, Lisa.- ele passa a mão pelos cabelos.

-Então, descomplica.- falo simples.

-Por que você não pode simplesmente aceitar a ajuda?- ele franze as sobrancelhas com irritação.- Por que não pode apenas deixar isso ser uma ajuda?

-Porque não é só uma ajuda.- balanço a cabeça.- Porque você sabe que não é só isso.

-O que é, então?- ele vem na minha direção com raiva.- Por que eu fico ajudando você, Lisa?

-A primeira vez que você me ajudou.- falo enquanto ele se aproxima.- O carro velho do meu pai deu problema no motor e tinha um cara querendo ver meus peitos em troca de concertar.

-Eu bati a cara dele no capô e o mandei embora.- ele murmura.- Então ajeitei o carro para você.

-Por que fez aquilo?- é uma pergunta simples.

-Porque você parecia precisar de ajuda.- fala simples.

-Podia ter ajudado qualquer outra pessoa...

-Eu gostava de você, Lisa.- ele entrega e fico surpresa.- Está bem? Eu gostava de você, eu ficava esperando você me notar.

-Adam...

-Mas então, quando eu cheguei em casa um dia, vi você com meu pai.- ele sorri.- E ele falou que você estava namorando com ele.- Adam parece com raiva.- Eu te avisei, eu tentei avisar você que não ia sair coisa boa disso...

-E eu não ouvi você.- completo.- E te coloquei em uma cadeia depois.

-Eu gostava de você, no passado.- ele fala mais calmo.- Mas agora, é só ajuda, Lisa.

-Ok, então.- mexo a cabeça.- Boa noite.

Ele mexe a cabeça e começo a subir as escadas para a República, respiro fundo tentando ignorar o que elas fizeram e subo as escadas em silêncio para não atiçar nenhuma delas.

Espero que Adam ache alguma coisa, sinceramente, espero que ache alguma coisa, qualquer coisa. Não quero mais ficar aqui e não posso pedir transferência para o dormitório, então estou dependendo dele.

Adam, mais uma vez, está me ajudando depois de tudo que já passou. Depois das brigas no colégio, depois das detenções, depois da cadeia e ele ainda continuava me ajudando.

Sabia que antes era por que ele gostava de mim, mas agora não estava entendendo, parecia que ele me odiava e sentia nojo de mim por causa do que fiz a ele, mas....

Não entendo. Não consigo entender.

🎸

Adam

-É estranho você estar aqui.- Gina abre espaço para que eu entre.

-Desculpe, estou meio desesperado.- falo a verdade.

Eu falei para Lisa, falei para ela que tudo que eu fiz antes, no colégio, foi por que eu gostava dela. Mas agora, era diferente, eu não gostava mais dela depois de todo esse tempo, depois de tudo.

Eu estou fazendo isso por ela, mas não é por que eu gosto dela ou algo assim, e sim por que eu sei o que ela já sofreu e não quero que sofra por causa de uma garota com ciúmes idiotas.

-Os seus pais?- pergunto fechando a porta.

-Estão nesse cruzeiro idiota.- ela mexe a mão pegando duas cervejas.- Vão ficar lá por seis meses, acredita?

-Eu ouvi dizer.- tento sorrir ao pegar uma das cervejas.- Então está cuidando de tudo?

-Eles mandam o dinheiro que eu preciso e me viro muito bem, até sobra pra umas comprinhas.- ela sorri.

Eu não duvido que ela esteja vivendo muito bem, sempre soube que Gina era muito independente para morar com os pais, quando descobri que eles passam metade do tempo fora, achei até que aceitável.

-Então...- me ajeito no sofá quando ela senta ao meu lado.- Preciso de um favor.

-Que tipo de favor?- ela semicerra os olhos azuis.

-Do tipo de deixar uma amiga minha morar aqui?- levanto as sobrancelhas.

-O que?- ela engasga com a cerveja.

-Olha, é só até as inscrições para pegar um quarto no dormitório abrirem.- eu mexo as mãos.- Tenho certeza que ela vai querer ajudar no que precisar.

-Quem?- ela pergunta.

-Lisa.- informo.- Acho que você não conhece...

-Becca já falou dela.- Gina mexe a cabeça.- Ao que parece, é uma garota legal.

-Eu posso dar um jeito de apresentar ela para você.- falo mais rápido.

-Claro.- ela me observa.- E o que essa menina fez com você, Adam?

-Como assim?- franzo as sobrancelhas em confusão.

-Ou ela tem um podre muito bom de você ou ela agarrou esse coraçãozinho ranzinza.- ela sorri certa de si.

-É só uma amiga.- respondo mais sério.

-Claro.- ela ri.

-Gina?- Joshua sai do quarto dela só de cueca.- Ah, oi, Adam.

-Oi.- eu me levanto.- Já estava indo embora.

-Em dois dias Joshua vai dar uma festa na casa dele.- Gina explica.- Trás a sua amiga e a gente se fala.

-Vou ficar devendo uma para você, Gina.- abro a porta do apartamento em cima da boate.

-Eu sei, tenho as dívidas de todos vocês em um caderninho.- ela sorri e paro.- Relaxa, Ryan é o que mais me deve.

-Ok.- mexo a cabeça.- Obrigado, de novo.

Ela sorri e desço as escadas para chegar na rua fria e de clima úmido, de noite fica muito úmido em Miami e não ajuda estar com uma roupa de frio já que fica mais molhado ainda.

Entro na caminhonete de Taylor e começo a dirigir com pressa, preciso chegar em casa para dormir logo ou amanhã vou estar com tanto mau-humor que ninguém vai estar me aguentando.

Passo a mão pelo meu cabelo e me pergunto o que estou fazendo por essa garota, não sei por que estou fazendo isso, simplesmente parece a coisa certa para fazer.

É apenas uma boa ação.

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