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Já fazia algum tempo que eu e Juliana estávamos na festa, já estava bem tarde para falar a verdade. Minha querida irmã não largou o cara alto do começo da festa, então tive que enturmar no grupo dele. Aliás, não vi mais o dono da festa.

Estava legal até, as pessoas eram simpáticas, o ambiente estava confortável. Aliás, a praia estava muito convidativa, eu estava me segurando para não passar aquela cerca.

— Beatriz?

Ouço meu nome, então procuro quem o chamava. Um cara magro se aproxima de mim com um sorriso enorme e os cabelos extremamente molhados de gel penteado para trás.

— Hum... Eu? — sorrio sem graça.

— Prazer, Marcos! — Ele estende sua mão para mim enquanto a outra segura um copo de whisky com gelo.

O cumprimento ainda meio perdida.

— Sua irmã estava me falando um pouco sobre você. — Ele diz, imediatamente olho para Juliana que faz um positivo com os dedos. 

Eu a mataria.

— Ah, que legal, o que ela falou? — Tento fingir interesse, com um sorriso forçado nos lábios.

— Que você está solteira... — Ele dá um passo para mais perto de mim e meu cérebro grita para que eu saía correndo.

Essa é a minha brecha para atravessar aquela cerca e ir para praia.

— É? Então, eu preciso ir ali no banheiro rapidinho e já volto para conversar com você! — Sorrio sem mostrar os dentes, me enfio no meio das pessoas tentando me esconder e ando rápido em direção da cerca.

Tenha santa paciência, Juliana está maluca mandando esse cabelo de gel vir falar comigo.

Abro a cerca de madeira e logo piso fora sentindo a areia no meu tênis. Me sinto mais aliviada e caminho até uma parte mais clara do local para me sentar. Havia algumas pessoas da festa ali também, mas bem distante de mim, sento assim mesmo na areia e coloco minhas mãos para atrás me apoiando.

Festas assim não era o meu forte, era legal, mas eu preferia uma reunião em casa com os amigos, vinhos, queijos, uma música para escutar, jogos e filme. Acho que posso ser considerada uma pessoa caseira, aceitaria festa uma vez ou outra e teria que ser eletrônica dê preferência.

— Cimed?

Escuto então me viro para trás no susto. Matheus fecha a cerca e vem andando até mim. Ele ficará me chamando pelo nome da empresa?

— Prazer Beatriz! — Dou ênfase no meu nome.

— Ah, eu curto Cimed, é um nome diferente igual ao meu, tá ligado? — Ele se senta ao meu lado.

— Tô ligada!

Matheus gargalha.

— O que está fazendo aqui sozinha?

— Dois motivos, quer ouvir? — Olho para ele apoiando meus braços no meu joelho flexionado.

— Claro! — Seus olhos me encaram de volta atento.

— Fugindo de um homem que está com o cabelo banhado a gel e esperando minha irmã desgrudar daquele carinha. — Enrugo o nariz mostrando minha insatisfação com ela no momento.

— Cabelo banhado a gel? — Seu sorriso alarga soltando uma gargalhada.

— Marcos, o nome dele, desculpe se for seu amigo próximo, mas acho que tem fácil um pote de gel no cabelo dele lambido para trás. — Explico sendo bombardeada de risadas dele. — Isso nem é tão engraçado, está rindo do quê?

— Como não? Você acabou com o mano em dois segundos, não faço ideia de quem seja, mas que bom que tu saiu fora. 

— E você está fazendo o que aqui? — Minha vez de interrogar.

— Fiquei cansado de conversar com as pessoas a mesma coisa, tá ligado? Vim pegar um ar na praia e vi você aqui, Cimed.

— Cimed... — Balanço a cabeça rindo.

— Fala, é um apelido único não é? Ninguém nunca te chamou assim. — Pergunta todo orgulhoso.

— Único e péssimo! Se for chamar alguém de Cimed perto da minha família, todo mundo vai olhar. — acabo rindo.

— Família Cimed tô ligado, família bilionária né? — Matheus me encara.

— Olha...

— Beatriz Marques!

Escuto a voz de Juliana e me viro, ela está na cerca me chamando e faz sinal para irmos embora.

— Preciso ir embora, foi um prazer não conversar as mesmas coisas com você! — Me levanto batendo as mãos na minha bunda retirando a areia da minha calça jeans.

— Droga, vou ter que ir para o meu quarto agora. — Reclama caminhando ao meu lado. — Não aguento mais essa festa.

— A festa é sua, só mandar todos irem embora. — Dou de ombros olhando o horário no meu celular. — Meu deus, é quase cinco da manhã, preciso ir mesmo.

— Vocês vão ficar por quanto tempo em Fortal? — Caminhamos juntos até Juliana.

— Chegamos hoje, então vamos embora no final de semana, daqui a 4 dias.

— Fechou, podemos combinar algo depois por esses dias. — Sorri dando uma piscadela para mim.

— Tchau Dreads. — Aceno com a mão e me afasto o vendo gargalhar com o nome.

...

Abro meus olhos com extrema dificuldade e sinto minhas pernas pesadas, me viro para o lado e vejo Juliana em vertical na cama com as pernas em cima da minha.

— Juliana! — Chamo-a, ela acorda devagar retirando as pernas em cima de mim.

— Garotas, está tarde já! — Karla abre a porta do quarto. — O almoço está praticamente pronto.

— Estamos indo! — Ju resmunga e eu concordo.

Karla então fecha a porta e sai.

— Nunca mais me chame para sair com você. — Me viro para cima cobrindo meu corpo todo, olho para o ar condicionado ligado no 19, estava sentindo frio já.

— Foi legal para, você ficou conversando com o Matuê. 

— Grande coisa, conversamos por 5 minutos no máximo. — Me viro de lado para ela na cama. — E o carinha lá?

— Ele é um gato e beija muito bem. — Juliana se senta no colchão. — Enquanto você estava na praia conheci o Teto, outro homem gato.

— Esse é qual? 

Eu amava a parte da fofoca depois de algum evento/festa.

— É o magrinho do cabelo cacheado, você bem que podia arrumar ele para mim. — Sorri para mim com seu cabelo cacheado todo bagunçado.

— Por que eu? — Faço a cara mais confusa que eu tenho.

— Você é amiga do amigo dele!

— Não viaja, Juliana, vamos levantar!

Sai do quarto de Ju, já que eu havia decidido dormir por aqui quando chegamos e fui para o meu tomar um banho. Assim que terminei coloquei um biquíni e um shorts para ficar em casa e almoçar, desci para cozinha onde já se encontrava todo mundo.

— Que horas as mocinhas chegaram ontem? — Meu pai pergunta enquanto rolava por alguma coisa em seu celular.

— Bem cedo, literalmente, quase 6 da manhã. — Juliana responde enquanto se servia.

— Lembra daquele cara, mãe, que cantou na festa dela? — Pedro pergunta e Karla diz que sim com a cabeça. — Elas estavam com ele.

— Ah, gostei dele, ele usa nossos medicamentos. — Sorri orgulhosa. — Eu me lembro bem dele, canta muito.

— A senhora estava bêbada, nem se lembra direito. — Eduardo retruca fazendo graça com a mãe.

— Correto, mas gravei vários vídeos! — Sorri.

Ficamos ali bastante tempo na mesa conversando sobre ontem e sobre tudo, eu amava os horários de refeição com minha família por conta disso, colocávamos o papo em dia e várias fofocas no meio.

Pela tarde decidimos usar a piscina da casa que ficava na parte da frente, em frente à praia também.

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