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Descemos do carro, que foi pego emprestado do Teto, e caminhamos até a areia da praia, nem parecia que já era de madrugada, pois havia algumas pessoas ali na praia também sentadas, conversando, brincando, comendo, só aproveitando a paz.

— Mauro, tem como você buscar algo para bebermos? — Matheus fala ao celular enquanto estamos sentados na areia. — Vinho?

Ele me pergunta e eu concordo, beberia qualquer coisa.

— Traz algo para eu comer também, por favor, tô morto de fome! — Ele pede e então, alguns segundos depois, desliga.

— Você comeu todo o meu lanche praticamente e continua com fome?

— Não tinha nem metade do seu lanche! — Responde indignado. — Como tem coragem de falar que comi todo seu lanche?

— Porque comeu tudo o que tinha. — Seguro o riso. — Aliás, eu mereço outro lanche.

— Você quer que eu peça outro? Não pedi porque você me disse que estava cheia! — Soa preocupado.

— Estou brincando, meu amor... — Digo e no segundo seguinte aperto meus olhos com vergonha.

— Não acredito que isso saiu da sua boca novamente, estou impressionado. — Matheus diz, me fazendo ficar com mais vergonha ainda.

— Por quê? É normal as pessoas se chamarem assim quando se amam. — Tento me esquivar.

— É normal para as outras pessoas, não para você. — Ele gargalha. — Estou muito feliz que está aqui, finalmente vai conhecer melhor minha casa.

— Acho isso interessante. — Me viro para ele.

— Todos os cantos da casa... — Sorri de canto. — Todos os cantos da minha cama...

— Muito interessante... — Seguro seu rosto, me aproximando.

— Não me encosta, já estou de pau duro. — Matheus reclama, desviando seu rosto do meu, me fazendo rir.

— Que deselegante...

— Não vem dar uma de puritana agora. — Matheus dobra as pernas a fim de se esconder.

— Não sou, mas estou te julgando pelo linguajar.

— Vou usar um linguajar bem feio agora, posso? — Concordo com a cabeça esperando o pior. — Minha vontade nesse momento é de te deixar pelada nessa areia e te foder de todos os jeitos possíveis!

Meu coração dá uma leve acelerada porque quem ficou com tesão agora fui eu.

— Podemos mudar de assunto? — Tento disfarçar e ele ri.

— Claro, gatinha! Você vai comigo ao meu show amanhã? — Me encara no fundo dos meus olhos, me sinto até intimidada.

— Tem show amanhã? Não estou sabendo.

— Então está sabendo agora e não aceito não como resposta. — Ele sorri, me fazendo sorrir também.

— Com licença! — Ouvimos Mauro dizer e olhamos juntos para o lado, vendo o gigante com as mãos cheias, foi rápido.

Agradecemos e ficamos ali por mais alguns minutos enquanto Matheus devorava seu lanche. Parecia que alguém havia amarrado ele em um poste e deixado lá por alguns dias. O vinho decidimos tomar em casa, pois não havia copos e nem abridor, acho que não pensamos muito nisso.

— Vem, eu vou te apresentar minha casa!

Matheus coloca a senha em sua porta digital e logo ela destrava, entramos na sala onde algumas lembranças da festa passam pela minha cabeça.

— Esse é um mini estúdio, pois meu estúdio mesmo fica na 30. — No andar de cima, ele abre a porta do cômodo e posso ver um quarto simples com um computador e mais algumas coisas de música que não entendo.

— O que é 30? — Pergunto perdida enquanto rodeio o quarto.

— Me esqueci de que você não é fã, só a Juliana. — Zomba.

— Sim, cai de paraquedas no meio de vocês, tem que me explicar agora. — Viro para ele cruzando os braços.

— 30 pra um é tipo minha produtora independente, a gente lança alguns artistas na indústria musical. — Responde, se sentando na cadeira.

— São 30 pessoas? — Me forço a perguntar, eu queria saber o significado, poxa.

Matheus dá uma gargalhada.

— Não... Tem vários significados, mas não é importante agora. — Ele segura o riso. — Sabe o que é importante agora?

Ele estende sua mão para mim e, sem hesitar, a seguro.

— Você!

Matheus me puxa para seu colo e então me ajeito, sentando em suas pernas de frente para o mesmo. Ele passa as mãos pelos meus cabelos, colocando todos atrás da orelha e, em seguida, acaricia minha bochecha, me fazendo fechar os olhos.

— Posso dizer o quão apaixonado estou por você? — Diz, me fazendo olhar no fundo dos seus olhos.

— Já está dizendo...

— Obrigado por cair de paraquedas na minha vida! — Diz se referindo às minhas palavras anteriores, me fazendo soltar um riso nasalado.

Matheus junta nossos lábios em um beijo lento e quente, o gosto do vinho que tomamos assim que chegamos era evidente e muito gostoso, me fazendo querer aprofundar o beijo.

Então, um beijo que era lento e suave se torna urgente, como se eu precisasse daquilo para sobreviver. Suas mãos entram por trás da minha camiseta, me fazendo ter um leve arrepio, mas que fosse capaz dele perceber a textura de minha pele.

Levo minhas mãos até a barra de sua camiseta e impulsiono para cima, separando nossas bocas para que retirasse o pano, e ele faz o mesmo com minha blusa, me deixando completamente nua na parte de cima, já que não usava sutiã.

Matheus me empurra levemente do seu colo, me fazendo levantar enquanto não corta seu contato visual comigo, desabotoa minha calça e faz o mesmo com a sua, deixando-a ali no chão mesmo.

Ele caminha para trás de mim, grudando nossos corpos, sua boca percorre meu pescoço, me trazendo arrepios. Uma de suas mãos caminha até minha nuca e a outra, na cintura, me empurra até sua mesa. Assim que minha cintura choca com a quina da mesa fria, sua mão que segurava minha nuca me desce na mesa até minha bochecha encostar na madeira fria.

Matheus aperta minha bunda enquanto eu estava totalmente de quatro para ele. Sinto sua língua passar pelo cóccix, subindo até minha nunca onde estava sua mão anteriormente, por estar agora totalmente sem roupa, meu corpo todo se arrepia.

— Posso?

Ele pergunta, me fazendo morder os lábios.

Apenas concordo, com a cabeça quase implorando.

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