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PONTO DE VISTA MATUÊ

Tranco a porta da biblioteca enquanto minha outra mão segura o corpo de Beatriz junto ao meu, seus lábios na minha boca estavam extremamente macios, o que me deixava puro tesão. Giro seu corpo deixando sua bunda na posição perfeita em mim enquanto traço uma linha de beijos em seu pescoço que me deixa maluco pelo seu cheiro.

Puxo a cordinha que amarra seu vestido atrás e ele cai totalmente até seus pés, era isso que a impedia de não ficar pelada? É melhor começar a investir em vestidos melhores.

Beatriz se vira para mim e meu olhar vai totalmente para seus peitos redondos, ela retira meu terno e começa a desabotoar a camisa.

— Se bem que você fica um gato de camisa social. — Diz triste ao ter que tirar a peça de roupa.

— Você estava uma gostosa naquele vestido e tive que tirar, prefiro sem. — Sorrio de canto.

Ela ri e retira a camisa logo descendo as mãos para a calça, desabotoando rapidamente. Em um movimento rápido lhe pego no colo levando até o sofá de couro que havia ali, deito suas costas com delicadeza e termino de tirar minha cueca.

Antes de senti-la por dentro precisava sentir seus lábios novamente, então não perco tempo, eu estava viciado naquilo, não era brincadeira. Sem conseguir esperar, Beatriz segura meu pau encaixando nela mesma.

— Está com pressa, gatinha? — Desgrudo nossos lábios sorrindo.

— Muita! — Diz com seus olhos brilhando, então termino de lhe preencher a vendo soltar um gemido longo de finalmente.

Beatriz segura minha nuca enquanto faço os movimentos, uma de minhas pernas está no chão me auxiliando no apoio, esse sofá era minúsculo.

A morena segurando seus lábios com os dentes poderia ser facilmente uma foto que eu colocaria em um porta-retrato e deixaria na sala da minha casa.

Passo minha língua pelos seus peitos enquanto não deixo de lhe penetrar com força, Beatriz geme fazendo meu pau ficar mais duro ainda.

— Beatriz, está aí?

Juliana bate na porta e tampo a boca de Beatriz imediatamente empurrando meu pau com força dentro dela.

Ela me olha desesperada, me fazendo rir. Então, pela segunda vez, vou com mais força, fazendo ela soltar um gemido alto. Forço a mão na sua boca e olho para a porta para verificar se ainda estava fechada. Não confio na tranca.

Juliana bate mais uma vez na porta e vai embora. Seguro o corpo de Beatriz, fazendo-a virar de costas. Ela se apoia no encosto enquanto me levanto. Eu me encaixo novamente nela, fazendo-a gemer alto.

— Shh! — Digo segurando sua bunda com toda força do mundo, eu tinha uma visão dos deuses. — Eu não te aguento mais, Beatriz!

— Só gozar amor!

Amor?

Com essa palavra eu me desfaço ali mesmo sentindo meu pau latejar dentro dela.

— Puta que pariu Beatriz! — Me sento no sofá. — Você me chamou de amor?

— Não! — Ela ri e eu não consigo disfarçar o sorriso no rosto.

— Tu é péssima em mentir gatinha, essa palavra me fez gozar! — Um suor escorre pelo meu rosto e limpo imediatamente.

— Achei que você ia deixar passar... — Diz, se levantando e colocando o vestido.

— Porra, como? — Gargalho. — Você mexe comigo demais!

Sinto até um pouco de ódio por isso.

— Bom saber disso! — Beatriz tem um sorriso sacana nos lábios. — Vamos sair daqui, já devem saber que estávamos transando.

Concordo e, visto o meu terno, saímos dali como se nada tivesse acontecido e retornamos à festa, que estava tranquila depois do caos.

— Beatriz, transando no meio da festa? — Seu irmão Pedro se aproxima de nós dois.

— Eu não estava! — Rebate, a cara nem treme.

— Não mesmo! — tento ajudar, mas o meu riso preso no canto dos lábios entregava.

— Tô de olho em você com minha irmã, ok? — Pedro para em minha frente, ele era muito engraçado.

Levanto os braços como rendição e ele sai dali me fuzilando.

— Vou pegar algo para beber, tudo bem? — Beatriz pergunta e não me dá um direito de resposta, saindo dali rapidamente.

Pequenos minutos depois, Eduardo se aproxima de mim.

— E aí? — Ele tenta ser descolado, mas seu jeito fechado não ajudava.

— E aí, obrigado por me defender alguns minutos atrás! — Digo.

— Só fiz porque vi que Beatriz gosta realmente de você, nunca a vi dar a cara assim. — Eduardo diz, mas não me encarava, olhava para frente as pessoas que passavam, estávamos lado a lado. — Espero que saiba dar valor a ela, é uma garota muito especial.

— Claro, comigo não terá problemas. — Engulo seco.

— Eduardo? — Beatriz chega sem entender.

— Estava trocando umas palavras com seu namorado. — Ele da dois tapinhas no meu peito e sai dali.

— O que ele disse? — Beatriz pergunta enquanto me entrega um copo com alguma bebida.

— Coisa de irmãos super protetores. — Sorrio sem mostrar os dentes. — Devo me preocupar com essa bebida?

— Estou me sentindo ofendida agora. — Ela ri. — Só tem vodca.

— Estou brincando, AMOR! — Dou ênfase na palavra que ela havia dito minutos atrás.

— Ok, eu falei isso e aí? — Leva as mãos a cintura.

— Só achei massa! — Sorrio. — Queria que admitisse que me chamou de amor.

— Foi o calor do momento ué! — Dispersa o olhar.

— Ok! — Seguro o riso bebericando o líquido no copo. — "Amor..."

...

Para mim, a coisa mais absurda do mundo era Beatriz nunca ter ido à feira comer pastel e beber um caldo de cana.

— Não me julgue, eu não tenho culpa! — Ela parece se ofender.

— Mas pastel, você já comeu, né? — Lhe olho rapidamente enquanto dirijo sua Cayenne.

— Ah, Matheus, aí não, né? — Ela cruza os braços.

— Estou brincando, gatinha. — Apoio minha mão em sua perna, o que faz ela olhar. — Então vou te levar para comer um pastel na feira e beber caldo de cana, no meio do povão, topa?

Ela concorda.

Depois de alguns minutos, estacionamos o carro em uma das ruas que atravessavam a feira, seguro a mão de Beatriz e caminhamos juntos até a muvuca.

— Tem um açougue no meio da feira? Isso é legal? — Beatriz, chocada, aponta as carnes expostas ao ar livre.

— Pode até não ser, mas continuam fazendo. — Solto uma risada fraca, realmente era esquisito.

— Ah, não, os animaizinhos na gaiola! — Ela larga minha mão para ir correndo até os cachorros para adoção. — Olha, aquele ali parece você!

Olho para o cachorro que ela havia apontado, ele estava sentado, viajando, nem aí para os irmãos em volta. Acabo rindo e dando um peteleco na cabeça dela pela brincadeira.

— Vamos adotar? — A moça da barraca aproxima.

— Até que eu queria, mas não posso. — Beatriz diz chateada. — Espero que consigam um lar!

— Por que não pode? — Pergunto enquanto voltamos a andar procurando pelo pastel, eu estava me divertindo em vê-la descobrindo tudo.

Realmente eram mundos diferentes e ela não tinha culpa por nascer onde nasceu.

— Ah, eu não tenho coragem de pegar um cachorro e deixar sozinho em casa porque nós mal paramos lá, o cachorro ficaria sozinho a maioria do tempo, não acho certo. — Ela dá de ombros. — Mas sempre tive vontade de ter um.

— Você não está errada. — Sorrio para ela. — Tenho alguns gatos, mas sempre fica gente em casa, então eles não ficam sozinhos... O pastel!

Aponto assim que avisto a barraca.

— Preparada para sentir o ar da humildade? — Pergunto brincando. — Qual sabor?

— Queijo!

Faço o pedido dos pastéis junto ao caldo de cana. Ficamos ali sentados em torno de 5 minutos até os pastéis chegarem.

— Experimenta o caldo de cana primeiro... — Entrego o copo para ela, que faz uma careta ao colocar na boca.

— Não é ruim... Mas é um pouco azedo... — Experimenta novamente. — Não é ruim, eu gostei!

Era a cena perfeita para mim, Beatriz comendo um pastel sentada em uma das banquetas da feira enquanto degusta o caldo de cana.

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