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Capítulo 28 - Você é luz

🚨🚨Contém cenas de sexo🚨🚨

Contém 3790 palavras.

Boa leitura❤️

Basta olhar para você

Minha vida inteira se alinha

Eu orei por você

Antes de chamar você de meu

Oh, às vezes não consigo acreditar que é verdade

Eu posso te amar

Será a melhor coisa que eu farei

Eu posso te amar

É uma promessa que faço a você

Pode acontecer o que for, seu coração vou escolher

I Get To Love You - Ruelle

Uma semana se passou. Sete dias de emoções tão contraditórias. A alegria imensa pelo pequeno ser crescendo dentro de mim se misturava a uma preocupação constante, tanto minha quanto a de Thor. Ele era um oceano de carinho, mas mantinha-se amistoso, respeitoso, quase formal. Evitava qualquer contato que não fosse estritamente necessário, um contraste gritante com a intimidade que tínhamos antes. Não conseguíamos sequer conversar sobre o assunto, a simples menção do nome de Uziel era suficiente para criar uma barreira invisível entre nós. Thor se esquivava de qualquer conversa que pudesse me deixar nervosa, me protegendo com um cuidado excessivo que, por mais gentil que fosse, me deixava ainda mais desesperada.

Uma saudade física dele, uma dor lancinante. A falta do seu calor na minha pele, das suas mãos deslizando pelo meu corpo, dos seus beijos roubados... Era uma ausência tão profunda que me sufocava. As lágrimas escorriam pelo meu rosto, um rio sem fim. A raiva e a desconfiança em seus olhos eram como facas afiadas, cravando-se no meu peito. Uma dor lancinante, constante, que me lembrava a cada segundo da distância que se criou entre nós. Uziel não era o meu amor, como Thor acreditava, mas ele não me ouvia mais e, por mais que ele estivesse fisicamente perto, uma muralha invisível nos separava.

— Está tão tristinha... Ele ainda não a perdoou? — a voz suave de Asha me tirou dos meus pensamentos. Seus olhos, cheios de compaixão, me observavam de soslaio.

Suspirei, olhando para o lago calmo. A brisa leve acariciava meu rosto, um toque suave que contrastava com a tempestade dentro de mim. Asha sugeriu este lugar tranquilo, e agradecia por isso. A paz do lugar, a água calma, me trazia um mínimo de alívio.

— Ele está agindo como se fosse meu amigo. Nós nos damos bem, mas não há nada além disso — minha voz era fraca, carregada de um desespero profundo. — O que faço, Asha? Ele nunca mais vai acreditar em mim.

Asha tomou minhas mãos nas suas, entrelaçando seus dedos aos meus com a delicadeza de uma mãe. O toque suave e delicado me transmitiu uma sensação de segurança.

— Ele está magoado, Selene. Com o orgulho ferido. Precisa provar para ele que o ama, reconquistá-lo — a voz dela era um sussurro, um conselho carregado de carinho, mas soava como uma tarefa impossível.

— Como conquistar um coração que eu mesma quebrei? — um sorriso fraco e triste surgiu nos meus lábios, um reflexo da minha desesperança.

— Da mesma forma que ele conquistou o seu, minha querida. Mostre a ele que o seu amor é ele, que ele é o seu único porto seguro — o carinho em suas mãos era terno e maternal.

Conquistá-lo como ele me conquistou? A lembrança do seu olhar paciente, do seu abraço protetor, da sua entrega amorosa... Era um caminho longo, mas precisava tentar.

Quando descobrimos sobre o bebê, a reação de Thor foi exatamente como esperava, mas a intensidade do seu amor, o brilho inebriante nos seus olhos, a preocupação palpável em cada gesto... tudo aquilo me enchia de uma alegria tão imensa que parecia me levantar do chão. Estávamos bem, sentia isso na alma, sabia que, seguindo aquele caminho, ele me perdoaria. Mas a presença constante de Uziel era uma sombra fria pairando sobre nós, impedindo que Thor esquecesse completamente.

— Não pense demais, não pode ficar nervosa — o toque suave de Asha em minha mão foi um bálsamo. — Esse bebezinho precisa da mãe dele bem forte.

Um sorriso fraco e úmido brotou entre minhas lágrimas. Aquele pequeno ser, crescendo dentro de mim, era um elo de esperança, uma promessa de um futuro melhor, onde eu e Thor estaríamos juntos novamente.

— Ele veio para uni-los, deixe que o tempo resolva. Sinto que Thor não conseguirá mais ficar longe — a esperança na voz de Asha, era um farol em meio à escuridão.

Levei minhas mãos ao meu ventre. Não o esperava, não o planejei, mas agora, sentindo sua presença, sabia que o amava mais do que qualquer outra coisa no mundo. Aquele pequeno ser era a minha força, a minha esperança, o meu motivo para lutar.

— Selene, pode tomar as rédeas! — Asha murmurou, repentinamente radiante, os olhos brilhando com uma alegria contagiante. Olhei confusa em sua direção e ela riu, uma gargalhada leve e encorajadora. — Errou e reconhece isso, mas agora vocês devem e precisam estar unidos. Só vai te fazer bem o perdão, a ele também!

— Como faço ele me perdoar? — a pergunta escapou dos meus lábios, carregada de uma ansiedade que me consumia.

— Ora, Selene! Use o fato dele ser doido por você! Ele está sentindo-se derrotado como nunca. Conquiste-o, seduza-o, mostre que para você não existe ninguém além dele — ela respondeu, um brilho malicioso em seus olhos.

A sua sugestão, uma injeção de ousadia na minha alma hesitante. As chances estavam contra mim, sabia. Ele poderia me rejeitar, me fechar a porta na cara. Mas se não tentasse, se não lutasse pelo nosso amor, me arrependeria pelo resto da vida.

— Hoje à noite, farei um jantar em minha casa. Ele não irá recusar. Com isso, use sua imaginação! — Asha piscou, divertida, com um sorriso cúmplice nos lábios.

O vestido verde-água desenhava minhas curvas como se tivesse sido feito sob medida. A seda escorregadia deslizava sobre a minha pele, um toque suave e fresco contra a minha pele. O corpete ajustado abraçava minha cintura com delicadeza, marcando o pequeno crescimento da minha barriga e meus quadris, agora ligeiramente mais largos. O decote profundo, adornado com um delicado bordado, realçava meus seios, moldando-os com perfeição. Senti um leve arrepio ao me olhar no espelho, uma mistura de satisfação e apreensão. A saia caía suavemente, deslizando à medida que me movia, revelando minhas pernas mais roliças. As duas fendas profundas, que iam do meio da coxa até o chão, me deixavam exposta, mas confiante.

Recuperei o peso que perdi, e o cuidado de Thor com a minha alimentação foi fundamental.

Olhei novamente no espelho, um sorriso leve surgindo em meus lábios. Estava pronta. Aquele jantar não era apenas uma oportunidade de mudar o clima, mas uma chance, uma aposta ousada de reacender a chama do nosso amor.

A porta se abriu com um leve rangido. Desviei o olhar para ele, meu corpo reagindo instantaneamente à sua presença. Meu olhar percorreu cada detalhe dele, absorvendo a sua beleza e força. Seus longos cabelos ruivos, tão intensos quanto chamas vivas, dançavam ao redor do seu rosto, refletindo o brilho suave dos últimos raios de sol que adentravam a janela. A luz dourada realçava o tom amarelo-esverdeado de seus olhos, que me deixaram sem fôlego.

— Está pront... — sua voz morreu na garganta, seus olhos amarelo-esverdeados se fixaram nos meus, brilhando intensamente.

Thor percorreu o olhar pelo meu corpo, sem disfarçar a sua admiração. Não havia sequer um esforço para conter a sua atração. Fiz o mesmo, meu olhar deslizando sobre a sua figura imponente. Ele estava deliciosamente belo em sua armadura, cada peça moldando seu corpo colossal com uma perfeição quase divina. O couro marrom-escuro e o metal negro entrelaçavam-se em um design brutal e majestoso. As placas de seus ombros brilhavam suavemente, exibindo entalhes de runas antigas, e as correias que atravessavam seu peito largo pareciam esticadas ao máximo para conter sua musculatura impressionante.

— Sim, apenas queria colocar esse colar — respondi, minha voz um pouco tremida.

Ele se aproximou, sem tirar os olhos dos meus. Seu olhar se desviou para minha boca, e ele engoliu, em seco, o movimento visível mesmo à distância.

— Coloco para você — Thor respondeu, a voz rouca, carregada de uma tensão palpável. Pegou o colar de minhas mãos, seus dedos roçando levemente nos meus, um toque que disparou um choque elétrico pelo meu corpo. Respirei fundo, tentando controlar a minha respiração ofegante.

— Você está linda.

— Também está tirando meu fôlego — sussurrei.

Thor sorriu, parando atrás de mim, e suas mãos quentes deslizaram pelo meu pescoço, com uma lentidão que me deixava tensa. Mas antes que pudesse aproveitar aquele momento íntimo, ele saltou para longe, quase perto da porta, seus olhos me observando de canto.

— Asha nos espera, vamos? — ele perguntou, a voz afoita.

— Claro... — respondi.

Ele estava tentando fugir, mantendo seu carinho num jogo constante de quente e frio. Cada toque hesitante transmitia uma esperança tímida, um fio de luz tênue que lutava para romper a escuridão que nos separava. Mesmo que ele parecesse evitar a todo custo a minha proximidade, a fragilidade por trás de sua postura, a hesitação que denunciava o amor que ainda ardia em seu coração.

Não deixarei que esse vazio entre nós cresça, não mais. Asha e Cyrius mencionaram esperançosos, mais cedo, que a nossa reconciliação era questão de tempo, mas não queria mais esperar. Esse tempo somente nos machuca, nos mantém afogados num mar de sofrimento. Lutarei pelo seu amor, farei de tudo para que ele me perdoe.

Reconquistarei meu guerreiro!

Ao ver a porta do banheiro se fechar, um suspirou escapou dos meus lábios. Selene estava com semblante quase derrotado. Durante todo o jantar, senti seus olhares sobre mim, quentes como brasas, intensos como o sol do meio-dia. Seus sorrisos, doces e ao mesmo tempo carregados de uma paixão inegável, me deixaram quente. Queria tocá-la, sentir sua pele contra a minha, o calor do seu corpo junto ao meu. A cada instante, a minha vontade de me aproximar dela crescia, uma força incontrolável que me consumia por dentro.

Quando a vi com aquele vestido... A minha vontade de tomá-la explodiu dentro de mim, uma onda avassaladora que me deixava sem fôlego. Queria-a mais que o meu próprio ar, mas a lembrança da nossa separação, a ferida aberta da desconfiança, me impedia de me entregar completamente.

Se quisesse um futuro com ela, precisava enterrar a minha dor e me deixar levar pela força avassaladora do meu amor por ela. Mas como dizer isso ao meu coração, a essa fera indomável que rugia dentro do meu peito?

Suspirei, tirando a parte de cima da minha armadura. Fiquei ali, de peitoral nu, sentindo o ar fresco na minha pele, esperando que ela saísse do banho. Cada segundo era uma tortura, uma espera angustiante que me deixava à beira da loucura.

A porta do banheiro se abriu e o meu corpo reagiu instantaneamente. Selene surgiu ali, seu corpo pecaminosamente envolto em uma camisola transparente, um pedaço de pano que mal disfarçava a sua beleza, o seu corpo nu por baixo. Minha garganta fechou, meu corpo arrepiou, um desejo incontrolável me consumiu.

— Selene, por favor, coloque uma roupa! — resmunguei, a voz rouca, ofegante. O meu corpo tremia, a minha vontade de me aproximar dela era incontrolável.

Seus seios estavam maiores, os bicos visivelmente eriçados, os quadris mais largos, assim como as coxas. Era o seu corpo se transformando para receber o nosso filho, e aquela visão me deixava com um desejo insano, uma excitação que me deixava à beira do desespero. Não iria aguentar, não quando ela fazia questão de demonstrar o quanto me queria.

— Estou de roupa — ela respondeu, virando-se de costas, exibindo suas nádegas perfeitamente redondinhas, desenhadas como um pecado. Sua voz era suave, quase provocante. — Não está bonito?

Gemi baixo, em sofrimento e desejo. Como resistir a ela dessa maneira?

— Selene, por tudo que é sagrado, vista alguma coisa! — minha voz estava carregada de uma dor que era ao mesmo tempo física e emocional.

Ela se virou e o seu olhar me atingiu como um raio. Um olhar que me incendiou por dentro, que me deixou sem fôlego.

— Por que faria isso? — ela perguntou, a voz suave, quase um sussurro, carregada de uma malícia que me deixou ainda mais excitado. Aproximou-se lentamente, cada passo diminuindo a distância entre nós, aumentando a tensão que me consumia.

— Selene! — avisei, minha voz rouca.

Em resposta, ela riu, um som melodioso que me fez perder o pouco de autocontrole que me restava. Meu olhar desceu para seus seios, lindos, fartos, balançando suavemente com o movimento do seu corpo. A visão era tão irresistível, que me deixou completamente descontrolado.

— Estou com calor, está uma noite quente, precisava de algo mais... refrescante — a sua fala, inocente na superfície, era uma provocação descarada, uma declaração de guerra que me deixou completamente à mercê do meu desejo.

Meus braços reagiram por conta própria, circulando sua cintura e puxando-a para mim com uma força que mal conseguia controlar. Seu corpo se chocou contra o meu, um contato que disparou uma onda de choque pelo meu corpo. Sem conseguir me conter, puxei a maldita camisola, rasgando-a em um único puxão violento. A seda se desfez em minhas mãos e finalmente senti a textura da sua pele contra a minha, macia, quente, deliciosa. Meu corpo tremia, convulsionado pelo desejo, pela necessidade de possuí-la.

Senti tanto a sua falta! A falta do seu corpo, do seu calor, do seu perfume... A falta dela, completamente, inegavelmente.

Segurei-a em meus braços, sentindo o calor do seu corpo contra o meu, uma chama que me incendiava por dentro. Num impulso felino, ela pulou, enlaçando as pernas em minha cintura e os braços ao redor do meu tronco. O seu corpo se moldou ao meu, uma união perfeita, uma entrega completa. Agarrei suas nádegas com firmeza, puxando-a mais para mim, sentindo a textura da sua pele, macia e quente, sob as minhas mãos. Nossos lábios se encontraram, uma explosão de paixão e saudade que me deixou sem fôlego.

Foi um choque, uma descarga elétrica que percorreu todo o meu corpo. A sua língua encontrou a minha, um embate quente e úmido que me fez gemer, um gemido gutural que escapou da minha garganta, carregado de desejo e necessidade. O sabor dela, doce e inebriante, me invadiu. Era uma mistura de desejo, de ternura, de uma saudade tão profunda que me doía. Era um beijo que carregava o peso de uma eternidade de separação. Cada toque, cada movimento, cada suspiro era uma declaração de amor, uma promessa de um futuro juntos.

Nunca mais ficarei longe!

Caminhei lentamente, sem desgrudar dos seus lábios, transportando-a como se ela fosse a coisa mais preciosa do mundo. Delicadamente, a coloquei sob a cama, ficando parcialmente sob o seu corpo, sentindo o calor da sua pele, o peso do seu corpo sobre mim. Nós nos separamos, ofegantes, nossos corpos tremendo, nossos corações batendo forte. Num gesto carinhoso, ela segurou meu rosto com ambas as mãos, seus dedos acariciando minha pele, mantendo meu olhar preso ao seu.

— Thor, eu amo você! Tenho plena certeza disso, quero que saiba que não existe ninguém além de você para mim — sua testa encostou na minha, a sua pele macia contra a minha, enquanto seus olhos marejavam, um reflexo do turbilhão de emoções que me tomava. — Me perdoa por fazê-lo sofrer, nunca quis machucá-lo! Por favor, volte para mim, não quero mais viver separada de você.

O brilho em seus lindos olhos roxos me lembrou o sol em um dia de primavera, tão sublime e intenso que me tirou o fôlego. Nunca vi um olhar tão intenso, tão carregado de um amor puro e incondicional. Foi como se o seu olhar penetrasse a minha alma, dissipando todas as minhas inseguranças. Meu coração vibrou, a minha alma inteira se encheu de uma alegria inebriante. Era como se o universo inteiro estivesse conspirando a nosso favor, selando o nosso destino.

— Eu te amo, sou completamente louco por você, é a mulher da minha vida! — murmurei, a voz rouca, carregada de uma paixão que me consumia. As palavras escaparam dos meus lábios como um rio que finalmente encontra o mar.

Seus lábios se encontraram aos meus, um encontro tão esperado, tão intenso, que me fez esquecer o mundo ao redor. Nossas lágrimas se misturaram, um símbolo da nossa dor compartilhada, da nossa reconciliação. Era um beijo carregado de saudade, de perdão, de uma promessa de um futuro juntos, sem máscaras, sem mentiras, sem a escuridão da desconfiança. Meu corpo vibrava contra o dela, sentindo a liberdade, a alegria, a paz de finalmente estarmos juntos, sem amarras, sem o peso da separação.

Selene suspirou, pendendo a cabeça para o lado, entregando-se completamente ao momento. Deslizei suavemente as mãos por suas curvas, sentindo a textura da sua pele sob meus dedos, sua respiração ofegante contra a minha. Meus lábios desceram para o seu pescoço, ora beijando-a com ternura, ora mordendo-a sensualmente, sua pele arrepiou sob o meu toque. Sem conseguir me conter, minhas mãos seguraram seus seios. Um gemido escapou dos seus lábios, um som melodioso que me deixou completamente louco de desejo.

Amava seus sons, seu perfume, amava-a inteira!

— Estava com tanta saudade da sua voz, do seu corpo... — murmurei, a voz rouca, quase inaudível.

Seu suspiro foi mais alto, um som suave que me arrepiou por dentro. Minhas mãos pousaram sobre o seu ventre, sentindo o pequeno ser que crescia ali, o fruto do nosso amor, uma vida nova que nos unia ainda mais. Um sorriso brotou em meus lábios, um reflexo do sorriso radiante dela. Era o nosso filho, um serzinho pequeno, mas tão especial, tão cheio de significado. Deslizei meus lábios pela sua pele, um caminho suave que me levou até o seu ventre, onde depositei um beijo carinhoso. Ela riu, um som melodioso que me encheu de alegria, acariciando meus cabelos com ternura.

— Thor... estou feliz por esse filho — sua voz saiu embargada pela emoção, um misto de alegria e temor.

Ergui-me até a altura dos seus olhos, encontrando o seu olhar, profundo e intenso. Nunca imaginei que seria diferente, lógico que sabia que ela tinha medo, que evitou ao máximo essa gravidez, mas sentia a sua alegria. Mas também o seu medo, o medo de perder mais um filho. Ela já passou pela dor de perder a Luna e não aguentaria passar por isso novamente.

— Selene, meu sonho sempre foi ser pai, nunca a obrigaria a isso, mas não consigo esconder a felicidade que estou sentindo — beijei suavemente seus lábios. — Estou completamente feliz, esse bebê já é o amor da minha vida!

Ela sorriu em meio às lágrimas, puxando meu rosto contra o seu, iniciando um beijo lento e carinhoso que cresceu em intensidade, acompanhando o ritmo dos nossos corações. Suas mãos deslizaram pelo meu peitoral, subindo até minhas costas, deixando um rastro de arrepios. Em resposta, meu quadril se moveu contra o dela, um movimento instintivo que nos fez gemer de prazer.

Sem se conter, suas mãos encontraram a braguilha da minha calça, abrindo-a com uma destreza que me deixou ainda mais excitado. Ela a empurrou com os pés, um gesto ágil e decidido que me deixou sem fôlego. Ri suavemente, até engasgar com a própria saliva quando sua mão encontrou meu membro desperto, apertando-o com firmeza, me levando ao limite.

— Quero você, por favor, não me faça esperar mais! — ela suspirou, a voz rouca, carregada de desejo, guiando-me para a sua intimidade.

Ao sentir suas paredes quentes e úmidas ao meu redor, um gemido profundo escapou dos meus lábios. Uma necessidade tão intensa, uma saudade tão profunda de tê-la assim, tão entregue. Minhas mãos foram para suas coxas, firmes e macias sob meus dedos, puxando-a mais para mim, seu corpo se moldou ao meu. Enquanto isso, suas unhas deslizavam delicadamente pelas minhas costas, um toque que me fazia gemer de contentamento, um arrepio que percorria todo o meu corpo. Nossos corpos se moviam como um só, um fluxo contínuo, uma dança sensual que nos levava ao limite. Nossos gemidos se misturavam, agudos e intensos, ecoando no quarto.

Gemi alto ao senti-la me apertar. Apesar do desejo louco que me consumia, mantive um ritmo lento, torturante, consciente da sua condição. Não poderia machucá-la, mesmo que ela quisesse o contrário, mesmo que ela movesse seu corpo avidamente contra mim, buscando mais, mais intensidade. Num gesto rápido e decidido, ela me empurrou de costas para o colchão, ficando sobre o meu corpo, dominando a situação com uma confiança que me deixava ainda mais excitado.

— Selene! Está grávida e nós nem poderíamos... ah! Porra! — interrompi-me, a minha voz falhando, a minha respiração ofegante, ao senti-la rebolar contra meu membro.

Suspirei, completamente em êxtase, perdido em um mar de sensações.

— Não vai me machucar, estou com desejo... e não se nega nenhum desejo às grávidas! — ela retrucou, inclinando-se contra meu corpo, sua voz rouca, carregada de uma malícia deliciosa.

Espalmei as mãos em suas nádegas, firmes e redondas sob meus dedos, fazendo-a roçar seu corpo contra a rigidez do meu. Seus lábios passearam pelo meu pescoço, um toque leve que me fazia arrepiar, um rastro de fogo que me deixava completamente à sua mercê. Um sorriso malicioso surgiu nos seus lábios, que me dizia que ela sabia exatamente que estava me enlouquecendo.

Essa pequena travessa!

Seu olhar, contente e satisfeito ao ver a minha entrega completa, era excitante demais, seus olhos brilhando como brasas, como fogo puro. Os meus estavam da mesma maneira, incendiados pelo desejo, pela paixão. A intensidade do sentimento de pertencimento, a certeza de que estávamos finalmente juntos, me tirava o fôlego. Suas unhas cravaram-se em meu peito, um toque que me fez rosnar, um gemido rouco escapando da minha garganta. Nossas pelves se chocaram, um atrito intenso que produzia um som alto, um eco que se espalhava pelo quarto, misturando-se aos nossos gemidos.

— Selene! — avisei, minha voz falhando, minha respiração ofegante. Não estava aguentando, o prazer me consumia, me dominava. Aumentei a velocidade do movimento do seu quadril contra o meu, seu corpo se contraiu. Seu suspiro se tornou mais alto, mais intenso, suas unhas se cravavam em meu peitoral, sua intimidade doce e quente agarrou meu membro com força. O orgasmo atingiu-a, uma onda de prazer que a fez tremer. Em resposta, agarrei suas nádegas, gemendo roucamente em seu ouvido, meu corpo se entregou ao mar de completude, ao êxtase absoluto.

Ela caiu por completo sob meu peitoral, exausta, satisfeita. Meu corpo reagiu instintivamente, abraçando-a com força, protegendo-a, seu corpo quente e macio contra o meu. Estava entorpecido, ainda sentindo o eco do orgasmo, a intensidade da experiência.

Tanto tempo... nunca mais ficarei sem ela! Nunca mais ficarei longe dela, longe do seu calor, do seu toque, do seu perfume. Porra, até o seu cheiro era como um bálsamo para a minha alma ferida, um conforto que me preenchia completamente.

— Jamais pensei que seria feliz, não só por conta do meu passado, porque não via felicidade em algo arranjado, mas estava enganada — ela murmurou, ofegante, me olhando de canto, a sua voz carregada de emoção. — Faria o mesmo, só para ter você em minha vida.

A sua sinceridade, a sua entrega, me encheram de uma alegria profunda, uma alegria que me fez sentir completo. Sorri, abraçando-a com mais força, seu corpo macio e quente contra o meu. Ela se manteve esparramada em meu corpo, como um cobertor macio e aconchegante, o verdadeiro significado de paraíso.

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