Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 13

Oii, depois de um tempão eu voltei, eu sempre volto. kkkk

Só queria desejar um ótimo natal a todos e um próspero ano novo repleto de livros novos para todos lerem.

Esse ainda não é o capítulo final, provavelmente será postado semana que vem.

E a partir de fevereiro, livro novo entrando na área.

7 de outubro, China – 3 dias após

Sentia que estava em uma luta travada por mim mesma, eu tentava fazer os movimentos certos, eu juro que tentava, mas não estava conseguindo. Abrir e fechar a mão havia se tornado um trabalho muito pesado para mim.

– Vamos lá, Alicia, sei que consegue. – o fisioterapeuta havia falado a mesma coisa na terceira semana consecutiva. Eu havia contado, foram vinte e quatro vezes dito a mesma frase.
Eu já estava cansada, e segundo os médicos, seria quase impossível eu conseguir andar novamente. Algo havia se chocado com minha coluna, não tive coragem de saber o que realmente ocorrerá. Só sabia que o culpado era ele.

Ódio? Não, não precisava sentir, eu já estava de partida para tal coisa. Eu só queria que minha família que ele matou, estivesse aqui. Faris ainda tinha uma chance, os médicos todos os dias me atualizavam sobre sua situação, acho que só partiria em paz se soubesse que ele sobreveviria.
Enquanto a Enzo, já tínhamos conversado e ele ficaria responsável por Sophia. Mesmo eu ainda não conformada de deixa-lá sozinha. Minha menina era tão pequena e necessitada de mim, e o amor da minha vida. Minha vida se alegrou com sua chegada.

– Alícia – Veronica entra no quarto. – Gostaria de te pedir desculpas. - Ela se se senta na cadeira ao meu lado – Desculpa por não ter te achado antes e ajudado com a gravidez, fui uma péssima amiga para você. E não cumpri com a palavra que dei aos avós de Enzo. – ela chora.

– Você não – tusso e ela faz menção de se levantar para por a máscara de respiração que eu havia tirado para falar – Não tem culpa em nada, algo talvez pior aconteceria se eu ficasse ou se você me achasse antes. Tá tudo bem, você sabe disso. Só o ajude com minha menina.

– Claro, ela será tão forte quanto você, verá. – ela sorri durante o choro. – Sabe Alícia, quando Rebekah chegou com você em casa, eu desaprovei totalmente, vocês eram um risco mútuo entre si. E eu não entendia o porque de você ter aceitado ajuda de pessoas que não conhecia, mas hoje eu vejo tudo diferente e te agradeço por tudo que fez com aqueles dois, principalmente com Enzo, você o transformou. Saiba que ele te ama.
Sorrio e uma lágrima cai em seguida, eu também o amava, e esse amor tinha um nome, Sophia.

– Bom, vou te deixar descansar, Rebekah já está chegando. Aguente mais um pouco. – ela sorri e sai.
Sinto meu coração apertar e escuto barulhos em volta e mergulho na escuridão.

POV Enzo

Vejo médicos e enfermeiros entrarem no quarto de Alícia e me desespero. Levanto e ando três passos até ser puxado.

– Ela vai ficar bem – Rebekah me abraça. – Vim o mais rápido possível assim que soube. O que você tem na cabeça? – Ela me olha, me analisando.

– Você não sabe de nada, Rebekah. Cuide do que é seu. – ela me olha com cara feia, e sei que peguei pesado. – Desculpa, eu ainda to racio
cinando ainda.

– Eu sei que é difícil, mas sou sua família e vou te ajudar, como sempre fiz. Me olha Enzo – olho e ela sorri – Vamos cuidar bem dela. Já a viu?
– Não, só Veronica. Ainda não tenho coragem, sinto que fodi com tudo, principalmente com a mulher da minha vida.

– Sim, e agora aguente as conseqüências. Mas veja que alguém saiu de toda essa história, e esse alguém é Sophia. A trate como uma princesa e jamais perderá alguém novamente. – ela me abraça e os médicos interrompem.

– Senhor Karamakov, nos acompanhe por favor. – Sou levado até uma sala pequena, que obtinha duas cadeiras. Eu já sabia o que tinha acontecido. – Sentimos muito, fizemos o que estava ao nosso alcance, mas a senhorita Alícia não quis fazer a cirurgia, como sabe. Se o senhor quiser, pode ficar o quanto necessitar, vamos dar início aos papéis para que o corpo seja levado à América. – olho para a parede atrás dele desejando que nada disso tivesse acontecido.

– Qual o óbito? – ele se vira e fica quieto. – O porque da morte. – explico melhor.

– Parada cardíaca, tentamos a  reanimação por vinte minutos, mas já era tarde e seus órgãos tinham entrado em falência. Sinto muito, novamente. – apenas aceno e ele sai.

Eu não estava preparado ainda para ser pai, tampoco para viver sem Alícia novamente, mas teria que ser forte, somente forte por Sophia.

Não se esqueçam de comentar e deixar seu like, me ajuda muito com a divulgação e a saber também o que estão achando. Bjus!!!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro