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5:30 da manhã meu despertador toca avisando que já é hora de levantar. Fico enrolando na cama até, me levantar e ir direto para o banheiro me arrumar. Terminando de me arrumar saio do meu quarto e vou até o quarto do meu irmão mais velho acorda ele.

—Marcelo acorda, Marcelo—falo balançando seu braço.

—Cala boca, me deixa dormir—Marcelo fala cheio de sono.

—Anda logo, levanta essa bunda gorda dessa cama, você tem 1 hora e meia para chegar no trabalho—falo.

Saio do quarto dele e voltando para o meu, boto meu all star preto e meu casaco, pego minha mochila e vou para a cozinha chegando no corredor ouço meu pai e minha madrasta conversando.

—Minha irmã irá vir aqui conhecer seus filhos, será que você pode fazê-los estarem em casa, 19 horas?—Ana pergunta.

—Querida Marcelo e Cinthia trabalham não garanto que eles estarão aqui—Rogério fala.

—Quero que os dois estejam aqui, minha irmã vai querer conhecer eles—Ana fala.

—Meu bem sei que você quer que saia tudo perfeito, mas entenda a Cinthia não vai querer chegar cedo para conhecer sua irmã, o Marcelo pode até sair mais cedo ela, não garanto—Rogério fala.

—Ela tem que entender que vamos nos casar, ela não pode ficar assim para sempre—Ana fala.

Meu ódio aumenta a cada palavra que aquela vaca fala, moro com meu pai a cerca de 2 anos, vim morar com ele depois de termina meu namoro com o Daniel, não foi fácil no começo ter que sair da casa da minha mãe e vir morar com ele e sua mulher, apesar de não terem casado ainda já moram juntos a uns seis anos, se conhecem desde a faculdade, Ana é advogada e meu pai um empresário, sempre fui contra o relacionamento deles, por isso quando vim morar aqui, decidi começar a trabalhar, para não ter que ficar em casa perto dessa mulher.

—Ana dá um tempo a ela, Cinthia ainda não se acostumou com a ideia de nos casarmos—Rogério fala.

—Rogério não vou adiar mais nosso casamento para satisfazer as vontades da sua filha, minha irmã vai vir hoje para cá ela gostando ou não—Ana fala.

Fico com mais vontade ainda de matar essa vaca, quem ela pensa que é?

Entro na cozinha que nem um furacão...

—Bom dia, querida—Rogério fala.

—Bom dia—digo seca.

Não demora muito para Marcelo entrar na cozinha, está com uma cara nada boa.

—Bom dia filho—Rogério fala.

—Bom dia—Marcelo fala.

—Queria pedir a vocês para chegaram um pouco mais cedo hoje, a irmã da Ana virá aqui nos conhecermos, gostaria muito que vocês estivessem presentes—Rogério fala meio nervoso.

—Não vou chegar cedo, tenho mais o que fazer—falo demonstrando na minha voz toda raiva que estou sentindo.

—Filha porque essa raiva toda?—Rogério fala.

—Não estou com raiva, só não vou fazer teatro para família dessa sua mulherzinha—falo olhando diretamente para Ana, com todo ódio que tenho dela.

—Cinthia olha como você fala, ainda sou o seu pai, não vou admitir esse seu comportamento—Rogério fala me repreendendo.

Como se isso fosse funcionar comigo, por causa dessa vadia meu pai me abandonou quando tinha apenas meses de vida e só voltou a me procurar quando estava com 6 anos alegando que esteve sobre forte pressão, pois, ele e minha mãe eram apenas namorados de adolescência. Ele ficava voltado e se separando de minha mãe o tempo todo e quando meu pai entrou para a faculdade ele passou a trair minha mãe com essa mulher, naquela época Ana fez meu pai escolher entre ela e minha mãe e meu pai fez exatamente o que ela queria, ele ficou com ela e minha mãe seguiu com a vida dela, um tempo depois ele largou a Ana, pois tinha conhecido a mãe do Marcelo, porém, meu querido pai deixou a mãe dele quando soube que ela havia ficado grávida e voltou com a minha mãe fazendo juras de amor, mas isso não durou tanto tempo assim depois de 5 anos com a minha mãe ele a engravidou e quando descobriu sobre a gravidez nunca parava em casa até que um dia minha mãe descobriu que ele continuava traindo ela com a Ana, tudo acabou ali. Depois que nasci ele só veio me vê até meus 3 meses de vida, minha avó que me contou isso, depois só fui conhecer meu pai quando já estava com 6 anos, um dia ele apareceu na minha festa de aniversário e me disse que era meu pai, lembro de ter corrido para o colo de Marcelo e chorei a festa toda. Depois disso, minha mãe e a mãe do Marcelo passaram a brigar cada vez mais com ele, afinal ele tinha dois filhos que precisavam dele.

—Tanto faz—falo.

Me apresso em termina o café, para sair logo daquela casa. Termino meu café é ando depressa para sair de casa.

—Cinthia espera que vou te levar, estou saindo também—Marcelo fala.

Quando estou indo para a porta pronta para sair. Pego minha mochila e vou direto para a garagem onde o carro do meu irmão está estacionado, não demora muito para que o Marcelo aparecesse.

—Você ouviu a conversa deles né?—Marcelo pergunta.

—Não tem como não ouvir—falo.

—Vai chegar cedo hoje?—Marcelo pergunta.

—Não vou ficar fazendo teatro para família dela—falo já com a mão na maçaneta.

Dou o assunto por encerrado e entro no carro. Trabalho em um pet shop, não é o melhor trabalho do mundo, mais pelo menos ganho meu dinheiro e nos fins de semana não trabalho, será que existe algo melhor para uma adolescente de 19 anos?

Acho que não, a única coisa que faço e dá banho em cachorros e gatos. Não tenho a necessidade de trabalhar, minha mãe nunca usou o dinheiro da pensão que meu pai me dava, anos mais tarde fui saber que meu ele havia criado uma conta poupança para mim quando nasci e ele sempre depositava meu dinheiro ali, quando fui morar com ele minha mãe me deu o cartão e me surpreendi com a quantidade que tem lá. Mesmo não tendo uma certa necessidade de trabalhar quando me mudei para a casa do meu pai, procurei um emprego apenas para me manter longe de casa, gosto do que faço e onde me refúgio a 2 anos. Me dediquei inteiramente aos meus estudos e ao trabalho, como agora não estudo mais a minha única salvação e o trabalho. Quando vejo meu irmão já chegou ao meu trabalho me despedi dele e entrei na loja. Assim que entro encontro com Victor atrás do balcão.

—Bom dia, flor do dia—Victor fala.

—Bom dia Martins—falei passando pelo balcão e indo pegar meu avental.

—Está preparada?—Victor pergunta.

—Preparada para o quê?—pergunto de costas para onde Victor está.

—Essa é a última semana que vamos trabalhar aqui, se esqueceu?—Victor pergunta.

—Putz, tinha me esquecido—digo me lembrando que realmente essa era nossa última semana aqui já que nosso contrato acaba esse mês.

Hoje já é sexta então quer dizer que hoje é o último dia que trabalho, não sei se fico feliz ou se fico triste. Não tenho mais nada para fazer a escola acabou me formei no ensino médio tem 3 meses, o trabalho acabou agora também, não sei o que irei fazer da minha vida. Estou tão perdida que não percebi que o primeiro cachorro para banho e tosa chegou.

—Cindy, o cachorro chegou—Victor me avisa.

—Ok, vou levar ele para dentro—digo pegando a coleira do cachorro.

Quando acabo meu último cachorro da parte da manhã, Victor me chama para almoçar então vamos comer no restaurante de frente.

—O que houve você está muito quieta hoje?—Victor pergunta.

—Só estou cansada—falo entre uma garfada e outra.

—Que acha de sairmos para relaxar?—Victor pergunta.

—Não sei, tenho que pensar no que fazer agora da minha vida e a família da minha querida madrasta vai hoje para lá—falo demonstrando minha indignação.

—Olha você precisa se distrair, depois você pensa o que fazer, ainda temos mais 1 mês do nosso salário, você pode fazer tudo com muita calma, vai se divertir um pouco, vamos sair amanhã você querendo ou não—Victor fala.

—Não tenho outra opção não é mesmo né?—pergunto.

—Não, você não tem—Victor afirma.

—Quando é sua formatura?—pergunto.

—Daqui a uns quatro dias, você vai na minha formatura né?—Victor pergunta.

—Claro que vou—falo.

Victor e o tipo de garoto que me despertava muito interesse no começo da minha adolescência, porém, com o tempo nos tornamos muito amigos. Somos muito parecidos gostamos de quase tudo igual, ele tem 19 anos e mais alto, minha paixão por skate veio através dele quando saiamos da escola íamos sempre para uma praça perto de casa e ficávamos lá a tarde toda. Até que um dia ele cismou que ia me ensinar a andar de skate, na primeira tentativa acabei caindo em cima dele mais logo na segunda tentativa peguei o jeito e passei a amar mais ainda skate isso aconteceu a 4 anos atrás, hoje em dia não temos tempo direito para andar mais sempre que dá damos uma volta, juntos. Ficamos mais um bom tempo conversando até que voltamos para o trabalho. Voltando para a loja, ficamos a tarde toda, ocupados. Hoje o dia está cheio do que fazer, parece até que nosso chefe nos queria encher de trabalho por ser nosso último dia, só parece mesmo.

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