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A explosão!

A noite estava cheia de estrelas quando desci para jantar, o clima era tenso e ninguém estava brincando à mesa, apenas nos olhamos e trocamos farpas através de mimicas.

Fechei um pouco os olhos para dizer a meu irmão o quanto estava irritado.

— Então... Vocês brigaram? — minha mãe perguntou.

— Não... Apenas uma discussão — respondeu Felipe —, não é Nicolas?

Levantei a cabeça como se não tivesse ouvido o que ele falou.

— Então tudo bem — disse minha mãe —, vão dormir, amanhã vocês tem aula.

Aquela noite nenhuma estrela despencou do céu, assim como também ninguém veio me encher o saco.

Na manhã, logo depois de partimos em direção a escola, outra estrela caiu atrás da casa abandonada, consegui despistar Felipe e fui pegar o meu prêmio. Logo em seguida, voltei e acompanhei meu irmão até a escola.

Por meu histórico social eu pensei que nunca seria motivo para chacota, mas não foi isso que aconteceu quando pisei os pés no perímetro da minha escola, naquele pedaço de inferno.

Pra muitos o colégio era algo maravilhoso, pra mim não era nada demais, mas naquele dia ele virara uma extensão do inferno na terra.

João e Marcelo agora estavam mais socialmente envolvidos, andavam com os populares e esbanjavam seus visuais descolados que mais pareciam minha mãe tentado imitar os looks dos famosos.

O pedaço do corredor, cujo meu dever era percorrer até chegar a sala, virou um corredor polonês, só que ao invés de porrada eu era agredido com zombaria e xingamentos a vontade.

— A estrelinha chegou! — disse Marcelo.

Seu novo grupo riu em uníssono, risada a qual para eles parecia passar a mensagem de que eram os fodas e os que mandavam naquele lugar.

Isso me lembrava o quão idiota poderiam ser os seres humanos, assim como meu pai nos abandonou sem nenhuma explicação, João e Marcelo faziam a mesma coisa, os garotos, os quais um dia eu chamei de amigos, agora trocaram de lado, sendo hipócritas.

— Deixem ele em paz! — rugiu Felipe tentando me defender.

Ele parecia querer ajudar, mas não demostrava muito isso, tinha receio, e quando me olhava parecia falar: você merece!

— Vai logo pra sala! — Ordenou meu irmão.

Aderi aquela ordem e fui para a sala onde mais chacota aconteceu só que...

— Estrelinha... — Agora as garotas riam da minha cara.

Me sentei na última cadeira da primeira fileira e joguei minha mochila na cadeira da frente. Abaixei a cabeça com o desejo de provar para todos aqueles idiotas que eu estava colecionando estrelas e imaginei se isso acontecesse. Todos me glorificando, eu virando o popular... Que maravilha, como o ser humano era bajulador, corria atrás de pessoas cujo dinheiro, fama e sucesso era esbanjado.

Eu fiquei vermelho, de raiva, o calor subia pelas minha costas até à minha mão, quando toquei na mochila, ela explodiu. Jogou-me contra à parede, não tive nenhum dano aparente, a não ser pela roupa chamuscada. Não podia dizer o mesmo dos outros que estavam sangrando, alguns mais longe levantaram e cambalearam até o lado de fora da sala, João e Marcelo estavam ensanguentados no canto direito, quando recuperei a sanidade tentei socorre-los, mas o teto despencou na minha frente, meu irmão e mais duas pessoas caíram por ele.

— Nicolas, o que aconteceu?

Antes que eu respondesse, as paredes caíram, as salas adjacentes ficaram em três paredes, revelando coisas que não queria ver.

— Vamos sair daqui! — disse meu irmão.

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