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31. Garota, Engasgada




OLÁ, PESSOAL!

Aqui estou eu, depois de mais de 1 ano sem capítulo novo, tava com MUITAS saudades dessa história AAAA <333 *abraço coletivo com os 5 leitores que restaram*

Esse capítulo ficou gigantesco pra compensar todo esse tempo perdido e também porque ao mesmo tempo que escrevia, eu ia me reconectando com a Malu, a Pati, a Nathália, o Daniel e o Lucas, relembrando suas manias, seus trejeitos & outros pequenos detalhes, além de estar pondo os pés no TCA pela primeira vez depois de tanto tempo SJNDSJ

Eu espero que vocês gostem de verdade desse capítulo, comentem bastante, vou responder tudo por aqui e quero declarar reaberto o grupo no whatsapp de OCMN, então, quem estiver interessado em entrar pode mandar o número <3 terão muitos spoilers, comentários e curiosidades! Agora, finalmente, fiquem com o capítulo; obrigada por todo o carinho que vocês têm por essa história, só posso agradecer e agradecer.

E não esqueçam de acessar o tumblr do livro www.tcaocmn.tumblr.com, lá tem vários quizzes, informações extras sobre os personagens, alguns edits & muito mais!

Até! :))

(phoebe meu amor todinho & meu espírito animal <3)

ps.: a referência no título é do filme "Garota, Interrompida"; fiquei me perguntando se vocês iriam entender ou achar que foi algum erro na hora da digitação djdsjd

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Assim que vejo Pati, Nathália e Daniel no meio da multidão de alunos que começa a se aglomerar na quadra a céu aberto, dou um puxãozinho na mão de Lucas — que tinha os olhos atentos ao outro lado da quadra, buscando encontrar os três.

— O quê? — pergunta, virando-se bruscamente.

Eles estão ali. — murmuro rapidamente, já caminhando na direção do trio.

  Logo que nos aproximamos, Daniel exclama um "ei!", prestes a falar alguma outra coisa, mas logo é interrompido por Pati:

— Onde estavam?! Estávamos procurando por vocês, comecei a achar que tinham sido capturados por um Demogorgon ou coisa do tipo. — ela cruza os braços, alternando entre um estado de preocupação e irritação.

Encaro Nathália e Daniel — que observam Pati com um sorriso bobo no rosto — por alguns segundos e rio fraco, passando a mão pelo meu cabelo.

Hm, nós tínhamos ido beber água. — minto, tentando disfarçar toda a situação, e dou um sorriso torto.

Nathália me encarar com um olhar de "jura?" e eu rapidamente desvio, mantendo meu semblante firme.

— Malu, nenhum de nós nasceu ontem, vocês não precisam se esconder da gente. — Pati revira os olhos, logo exclamando: — Ah!, e isso tudo me lembra de uma coisa.

"O quê?" Lucas, Daniel, Nath e eu perguntamos em uníssono, fazendo Patrícia rir; voltando à sua expressão séria, ela continua:

— Eu preciso pagar seus irmãos, havíamos feito de uma aposta de "Com quem Malu vai ficar: Lucas ou Daniel?" — ela utiliza uma voz de narrador ao anunciar o nome da aposta — e eles apostaram no Lucas. Então, é, eu terei que pagá-los.

Num misto de raiva, vontade de rir e incredulidade, exclamo um "Pati!", fazendo Lucas e Nathália gargalharem — apesar de Daniel manter um sorriso amarelo no rosto, transparecendo um pequeno desconforto.

Parecendo me ignorar, Pati apenas murmura um "vamos nos atrasar", me arrastando pela quadra até a tenda da organização, onde estão distribuindo água e fazendo alguns exames de aptidão para garantir que tudo saia bem; apesar de toda a preparação inicial estar acontecendo aqui, a maratona vai acontecer na pista 3 de atletismo — a maior do Campus —, consistindo em 10 voltas completas. Ainda assim, haverá uma outra tenda por lá para casos de emergência.

Assim que finalizo o rápido exame, uma das funcionárias coloca a pulseira de identificação azul & roxa com a logo da Maratona em meu pulso, me entregando também uma garrafinha personalizada; sorrio após murmurar um "obrigada" e caminho na direção de Pati e Nathália, que já haviam passado por todo o processo e aguardavam sentadas debaixo de uma árvore.

— O Daniel e o Lucas ainda não terminaram? — pergunto, já dando um gole na garrafa cheia de água e olhando para os lados.

Sempre hidratada, Malu, que exemplo. — Pati me encara, parecendo emocionada, e eu faço uma careta, rindo baixo da sua reação.

Nathália a fita por alguns segundos, confusa, e logo depois olha de canto para mim, me acompanhando nas risadas; ela morde os lábios, repentinamente dando um pequeno salto ainda sentada, como se tivesse lembrado de algo.

Ah!, Malu, eu realmente queria te perguntar se você vai apresentar o Lucas para os seus pais hoje. — sorri abertamente, parecendo mais animada do que o normal.

— Meu Deus, sim. — Patrícia eleva o tom de voz, compartilhando da mesma euforia. — Eu ia perguntar exatamente isso, que cone-

Ao ouvir a fala das duas, levo um pequeno susto, e alguns segundos depois encontro a mim mesma tossindo compulsivamente por ter me engasgado com a água; ao perceberem toda a situação, Pati e Nathália correm na minha direção. Enquanto Nath apenas exclama diversos "Malu, calma, respira!" exasperados, Patrícia me abraça por trás, começando a cantar "Staying Alive" ao passo que me apertava com força — a cena toda atrai os olhares de alguns alunos, e eu consigo escutar algumas risadas.

— O-o que você fazendo?! — pergunto com as batidas do coração aceleradas, ainda tossindo e sentindo dificuldade para falar.

— Em "Grey's Anatomy", eles ensinam que caso alguém esteja tendo um ataque cardíaco, você deve massagear o peito dessa pessoa no ritmo de "Staying Alive".

— Mas ela não está tendo um ataque cardíaco. — o rosto de Nathália adquire uma expressão de total confusão, me fazendo rir em meio a outra tossida.

— Eu sei, mas é melhor um método cientificamente comprovado do que nenhum. — Pati ergue os ombros como fosse óbvio, balançando o rosto de maneira séria, e logo se desvencilha de mim, massageando minhas costas. — Enfim, tudo bem?

Assim que recupero o fôlego, aceno com a cabeça indicando um "sim". Franzindo a testa e soltando um suspiro de alívio, Nath murmura "eu acho que toda essa situação foi um 'não' para a outra pergunta", me fazendo comprimir os lábios.

Não, não foi. — digo apressadamente. — Quer dizer, não foi um 'não', mas também não foi um 'sim'. Na verdade, essa ideia nem tinha passado pela minha cabeça, você realmente me pegou de surpresa. — dou uma risada fraca, desviando o olhar.

— Não tinha passado pela sua cabeça...? — ela continua, alisando meu ombro, já mais calma ao perceber que eu estava bem.

— É, sei lá. Primeiro, eu nunca namorei ninguém e vocês sabem muito bem disso; segundo, eu nem sei se estamos namorando, o pedido nunca aconteceu e, terceiro, essa coisa de apresentar aos pais é meio careta, não?

Eu não acho. Aliás, eu acho que você confundindo as coisas, Malu. Careta seria se você tivesse que pedir permissão e tudo mais.

Ei! — Pati intervém em um tom de repreensão quase ameaçador. — Não se esqueça da cena da Elizabeth pedindo consentimento ao Sr. Bennet para casar com o Darcy. — ela ergue o dedo indicador, o levando até o queixo enquanto seu rosto adquire uma expressão pensativa. — E, aliás, o Lucas e a Malu tem um quê de Elizabeth e Darcy; o garoto distante e incompreendido que esconde os próprios sentimentos, a garota decidida, progressista e feminista. — gargalho rapidamente escutando atentamente suas palavras, sem poder verdadeiramente negá-las.

— Ok, careta seria se você não estivesse em um livro da Jane Austen e tivesse que pedir permissão. — Nathália reformula sua própria frase, revirando os olhos em meio à uma risada fraca, e eu apenas observo Patrícia sorrir triunfante ao meu lado. — Além do mais, apresentar aos pais é completamente normal; você não acha que seria legal se seu pai e sua mãe fossem próximos do Lucas e ele pudesse te visitar na sua casa, por exemplo?

Fico pensativa por alguns segundos, inclinando a cabeça levemente, como se estivesse "cedendo" à ideia de Nathália.

— É, eu acho que você tem razão. — suspiro, dando de ombros. — Eu só realmente não tive tempo ou interesse em pensar em nada disso... De todo jeito, cadê os meninos? Eles estão demorando uma eternidade.

Eles acabaram de sair! — Patrícia exclama, sorrindo enquanto acenava na direção de Lucas e Daniel.

Logo que os dois nos alcançam, narramos toda a história do "Engasgo Fatal" — em letras maiúsculas, de acordo com as palavras de Pati —, ocasionalmente omitindo a parte da pergunta de Nathália; ainda sentados na grama, gargalhamos da situação, e alguns minutos depois vejo Lucas pular bruscamente na minha direção, começando a fazer cócegas por toda a minha barriga.

Rindo alto e com a visão turva por causa das minhas falhas tentativas de escapar das cosquinhas, observo de maneira rápida e confusa Nathália e Patrícia correndo na direção de Daniel e o enchendo de cócegas também; depois de exclamar diversos "para!" , Lucas finalmente se afasta, ainda se mantendo em cima de mim, e eu solto algumas últimas risadas que pareciam ter ficado "presas" dentro de mim.

O fito por alguns segundos, sorrindo de canto, e me surpreendo quando de maneira rápida ele aproxima seus lábios dos meus. Esquecendo brevemente de onde estávamos, o beijo de volta, passando o braço ao redor do seu pescoço enquanto o sentia acariciar meu cabelo.

Logo que nos separamos, Lucas sorri sem mostrar os dentes, e ao olhar para o lado, vejo Daniel, Nathália e Pati nos observando com sorrisinhos — o de Daniel me parecendo bem menos confortável do que os outros.

Hm... — empurro Lucas para o lado de maneira quase cômica, me levantando de maneira apressada e espanando a grama que grudara na minha roupa. — Desculpa por isso, gente.

"Desculpa"?! — Pati repete, incrédula. — Eu estive esperando por esse momento durante minha vida inteira. — cruzo os braços, erguendo uma das sobrancelhas, e ela bufa, rapidamente se corrigindo: — Ok, tudo bem, eu não estive esperando por esse momento durante minha vida inteira, mas definitivamente estive esperando desde aquele dia da Festa de Boas-Vindas! — ela ri sozinha, e eu não consigo evitar sorrir minimamente. — A coisa é: não ouse pedir desculpa.

A Pati certa. — Nathália diz, me encarando de maneira cúmplice. — Mas acho melhor irmos andando agora, não? Vamos terminar nos atrasando. E ninguém aqui quer ficar segurando vela. — ela zomba, rindo baixo quando Patrícia solta um "eu quero!" em resposta.

— É, também acho melhor irmos agora. — Daniel larga as palavras, soando um pouco distante, e logo vejo Pati o abraçando de lado, me fazendo deduzir que ela percebeu a mesma coisa que eu.

— Ok, pessoal, a gente realmente tem que ir agora, estamos uns três minutos atrasados. — Lucas murmura observando o próprio relógio e eu faço uma careta ao notar que ainda estávamos dentro do prazo.

Quando já estamos um pouco distantes do resto do grupo, dirijo meu olhar para Lucas novamente e solto um pigarro; ele me encara, estendendo a mão para mim.

O quê?

— Pensei que você tava reclamando do fato de não estarmos andando de mãos dadas... — ele faz uma careta e eu rio fraco, negando com a cabeça.

— Meu Deus, Lucas, não. Acredite, já fomos muito melosos para um dia só. — brinco, mordendo os lábios, e ele concorda rapidamente com a cabeça. — Eu só queria saber por que você mentiu sobre estarmos atrasados naquela hora.

— Bisbilhotando meu relógio, hm? — diz de maneira sarcástica, logo prosseguindo: — Mas você tem razão, eu menti. Queria chegar pelo menos um pouco mais cedo.

— Ah, é? Por quê?

Ele pensa por alguns segundos antes de responder, calculando as próprias palavras:
Porque eu queria te apresentar para a minha mãe.

— Você quer me apresentar para a sua mãe? — pergunto, levemente chocada.

— É, algum problema? — ele retruca, erguendo o rosto.

— Não, nenhum. É que... você quer me apresentar para a sua mãe. — repito, rindo sozinha, e ele revira os olhos, rindo junto. — Quem diria, uh? Lucas Galisteu, um romântico.

Lucas me dá um empurrãozinho de lado após minha "piadinha".

— Lucas Galisteu, um careta. — continuo, rindo sozinha.

— Ei, careta, não. — fingindo estar chateado, ele me abraça de lado.

E uma última vez antes de sair correndo na direção de Nathália, Patrícia e Daniel após outro comentário sarcástico, eu lhe dou um selinho.

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