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19. Apenas um ensaio (e talvez um pouco mais que isso)

   Nos últimos dias, eu só pensava em duas coisas: as provas... e as provas.

  Eu não estava tão preocupada, mas depois de Patrícia, Daniel, Nathália e Lucas terem me contado algumas coisas, eu comecei a ficar desesperada.

  Enquanto o professor de português faz anotações no quadro (pra se ter uma ideia, ele já teve que apagar tudo 3 vezes porque não havia mais espaço), Lucas ronca do meu lado, enquanto Nathália cutuca ele com uma caneta.

— Hm... professor? — levanto a mão,e sinto toda a classe olhando para mim.

Ele balança a cabeça.

— Quais são as partes mais importantes? O que vai cair na prova?
 
  Ele franze a testa, quase soltando uma gargalhada, e responde como se fosse óbvio:

Tudo.

E eu diria que a escola toda conseguiu escutar meu choro logo em seguida.

***
Assim que fomos liberados, todos corremos para nos servimos do almoço, e logo caminhamos na direção da “mesa de sempre”.

— Eu não vou sobreviver até o dia das provas! — exclamo, dando um gole no refrigerante e comendo um pedaço da torta de frango.

— Acredite, você vai. — Nathália sorri de canto — Mas e então? Já ensairam para o teste de Teatro?

  Pati, Daniel e eu concordamos com a cabeça.

— Pensei que você fosse ensaiar comigo. — Lucas murmura.

— E eu vou... — respondo, fazendo uma careta.

— Mas você disse que já ensaiou.

— Tem alguma lei proibindo que eu ensaie com outras pessoas? — reviro os olhos e todos riem — Aliás, temos que pegar as roupas hoje com a Adry.

  Todos concordam com a cabeça e o celular de Daniel apita; ele olha para a tela por alguns segundos e sussurra um “droga”.

— O que foi? — Nathália pergunta.

— Uns problemas na “Sushi daora” — ele levanta, tirando o capacete da bolsa e o colocando na cabeça — Tenho que ir logo... eu encontro vocês na próxima aula.
 
  Apenas concordamos com a cabeça, observando ele correr na direção da bicicleta.

— Bem — Nathália suspira, sorrindo — Temos que nos trocar para a aula de educação física.

  Patrícia concorda com a cabeça e as duas levantam, colocando as mochilas nas costas.

— Você não vem? — Pati pergunta, me encarando, e após olhar para mim e para Lucas diversas vezes (de uma maneira nada discreta), ela exclama: — Aaaah!

  Nathália revira os olhos, a puxando pelo braço, e sai andando.

  Rio e encaro Lucas, dando de ombros.

— Então... acho que podemos ensaiar depois da última aula.

Claro. — ele sorri de canto — Pode ser na sala de aula de Teatro, a professora sempre deixa a porta aberta.

  Apenas concordei com a cabeça e um silêncio se instalou entre nós dois.

— Hm... aula de educação física! — exclamo, dando uma risada nervosa e me levantando — Acho melhor a gente ir.

  Ele apenas concorda com a cabeça e eu aceno, correndo na direção do vestiário feminino e me perguntando “o que foi aquilo?”.

***
  Quando saímos da última aula — francês —, eu estava exausta.

   Estava largada na cama quando lembrei do ensaio com Lucas; saltei da cama, vesti uma roupa qualquer, prendi o cabelo em um rabo de cavalo e saí correndo.

Agora, estou aqui, parada, em frente à porta da sala de aula de Teatro, recuperando o fôlego antes de entrar.
 
   Respirando fundo, giro a maçaneta e adentro na sala — totalmente escura.

  Ligo a lanterna do celular e caminho na direção do palco, sussurrando:

— Lucas? Onde você tá?

   Quando sinto algo atrás de mim, me viro e tropeço, quase caindo para trás, dando um grito.

  Aponto a lanterna do celular pra frente e encaro Lucas rindo.

  Bufando, me levanto, com uma expressão de raiva no rosto e os braços cruzados.

— Realmente muito engraçado. — reviro os olhos, caminhando na direção do interruptor e acendendo as luzes.

— Sim, foi muito engraçado. — suspiro.

— Tudo bem, agora que você parou com as suas brincadeirinhas infantis, vamos ensaiar. — ele balança os ombros — Você é um filho de fazendeiro, não é?

Que gagueja. — completa e eu assinto com a cabeça — E você é uma espiã que desconfia de tudo e de todos, certo?

— Certo. — sorrio — Vamos começar.

Respiro fundo, caminhando até o palco, onde o “o filho de fazendeiro gago” está.

— Olá. — murmuro, tentando manter uma expressão séria.

  Lucas/O gago me encara com uma expressão de desconfiança.

— O-o-ora, sínhora. — me seguro para não rir — O-o-o que-que a t-t-traz arqui?

— Soube que você é o filho de um fazendeiro... e que gosta de  milho.

— S-sim, eor sou. E c-c-craro que gosto d-d-de mío.

  Finjo prendê-lo com algemas.

— Então você terá que dar respostas à Interpol, seu disfarce nunca me enganará.

— N-n-n-n-não, morça! E-e-e-e-eu... e-e-e-eu...

  Sem me conter, começo a gargalhar; Lucas me encara, confuso.

— O que foi?! — exclama.

— Não dá pra levar você à sério... não gaguejando. — rio novamente e ele sorri de canto, sentando-se em um dos puff's.

Você foi bem. — murmura e eu paro de rir, engolindo em seco. — De verdade, você foi muito bem.

  Sorrio, me sentando no puff ao lado dele.

Obrigada. — sorrio novamente, mordendo os lábios, e sentindo um embrulho na barriga — Você também foi bem
... não leve à mal eu ter rido, isso mostra que você realmente interpretou o personagem.

  Lucas balança a cabeça e eu suspiro, encarando o palco vazio.

— Acho que devemos ir. — murmuro, dando um sorriso amarelo — Temos que pegar as roupas.

Ou talvez possamos ficar.

  De uma maneira um pouco ridícula, faço uma cara de espanto.

“Tudo bem... o que está acontecendo aqui?” — penso.

— É, talvez. — sussurro.

O clima está, no mínimo, pesado. O silêncio é ensurdecedor e nós apenas ficamos parados, sem dizer nada.

  Quando sinto um toque nas minhas mãos, encaro Lucas, que já está me encarando.

— Hm... Lucas? — sussurro, sentindo meu coração disparar; nossos rostos estão tão próximos que consigo sentir o perfume dele.

Quando a mão dele acaricia minha bochecha, respiro fundo, evitando sorrir, e apenas... acontece.

   Só acontece.

  Fogos de artifício parecem estourar na minha barriga, minhas pernas parecem estar bambas e meu corpo se arrepia, enquanto eu coloco meus braços ao redor do pescoço de Lucas, sentindo meus lábios contra os dele.

Ele movimenta o rosto de um jeito doce, colocando os braços ao redor da minha cintura, e eu rio, voltando a beijá-lo.

  Quando nos separamos, o encaro, sentindo minha respiração falhar.

— Devemos ir agora? — murmuro, dando um sorriso bobo.

Vem cá. — ele me puxa, e posso sentir seus lábios novamente.

 
 
OLÁ, PESSOAL!

Primeiro capítulo de 2017, UHUUUUUU <333 E ontem, dia 2 de janeiro, OCMN completou 1 ano! *fogos* Obrigada por terem acompanhado a história durante todo esse tempo, sem vocês, OCMN não seria nada.

Espero de verdade que vocês tenham gostado do capítulo, digam o que acharam.

Só isso, vou ficando por aqui, joguei bomba no capítulo, SIM, e vou sair correndo, SIM. — aliás, perdoem o nome do capítulo, não pensei em nada.

bjão.

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