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9.1 PEÇAS DE UM QUEBRA CABEÇA

Eu disse que estar na casa dos Williams em uma plena tarde depois do Sr Babaca atrapalhar o meu encontro, não era boa coisa. Mas por algum motivo ele fez isso.

Não achei que voltaria aquela casa tão cedo. A minha mãe morreu ali e não houve nenhum tipo de comoção. Eu ainda sentia um ódio tremendo quando pensava sobre isso.

Eu poderia ir em bora e deixar que o Noah resolvesse qualquer sei lá que fosse a tal coisa importante. Mas eu precisava descobrir mais sobre eles. Eu precisava descobrir se estavam envolvidos na morte da minha mãe.

Resolvi dar uma volta pelo lugar, as vezes coisas simples tem um grande significado. Não sei se era verdade, mas sei que queria respostas, elas sendo simples ou complexas.

- Jurema!

- Anna! A quanto tempo. Como você está? Não te vejo a muito tempo.

- Menina, a patroa tá o cão esses dias. Ela e o patrão vão se divorciar, parece que ele se envolveu em algumas dívidas. Não sei se é verdade. Mas se ela te vê aqui...

Eu não vejo a Srt Williams desde muito antes da minha mãe morrer, eu sei que ela já não gostava de mim antes, se eu apareço na frente dela agora, ela me joga pra fora dessa casa.

- É melhor eu ir então. - Eu disse para Anna depois da-la um abraço e sair "Tentar" sair da mansão.

Eu concerteza, não queria ter encontrado com a Srt Williams na entrada, porém dei de cara com ela ao cruzar pela porta.

- O que esse ser horroroso faz na minha casa? - Ela disse me olhando de cima em baixo, após retirar os óculos escuros que usava e coloca-los na blusa.

- Eeeu já estou de saída. - Tentei não gaguejar, mas isso era maior do que eu. Era o meu medo.

- Não, ela é uma convidada minha - Will apareceu na porta atrás de mim a retrucando. - Temos um trabalho juntos e estamos atrasados.

Ele rapidamente veio na minha direção pra me levar para dentro, enquanto a mulher no portão claramente me queria ver o mais longe possível da vida dela. Eu não sei oque fiz pra que ela me odiasse tanto.

Will segurou a minha mão brutalmente e me trouxe para dentro.

- Você quase me machucou imbecil. - Eu disse, sem reparar na presença do Noah ali.

- Pelo visto vocês estão animados. - Ele disse sorrindo de lado. - Você vai ficar?

Esse era o momento de dizer que não e ir em bora, mas tínhamos um trabalho de verdade para fazer.

- Vou sim. Infelizmente. - A reação dele quando eu disse infelizmente melhorou um pouco mas ainda sim, ele não parecia contente com a ideia.

- Tá então, eu vou indo. - Ele disse pegando a sua mochila no sofá e indo em direção ao Will. Ele disse alguma coisa no seu ouvido e saiu, sem se despedir de mim, talvez por causa do amigo ali.

- Vamos subir? - Will perguntou.

- Vamos, antes que sua mãe apareça aqui. - Will sorriu com a última parte.

- Quer que eu te esconda? - Ele perguntou.

- Claro que sim. Vai que ela morde. - Will estava sorrindo mais. Porque ele chamou o Noah ali afinal?

-Vamos fazer o trabalho aqui no meu quarto, eu trago os livros para cá.

Enquanto esperava eu reparei no quarto dele, igualmente intocável igual a última vez que estive ali. Como seria o quarto do Noah?

Nos devaneios da minha cabeça, imaginava muito sobre nós. Mesmo que negasse por um tempo não estar apaixonada, era mais do que claro, que queria o Noah segurasse a minha mão, na frente de todos. E que a gente tivesse mais encontros como esse, todos os dias.

- Porque você está sorrindo feito uma idiota? - Will apareceu derrepente, com os livros entre as mãos.

- Eu só tô feliz. Só isso.. Idiota.

- Sei. - Will, disse sorrindo de lado, oque deixava ele mais lindo, não que eu...

Bem, pra que eu tô tentando explicar?

Enquanto eu pensava essas coisas (que eu claramente não queria pensar), o capitão do time lia alguma coisa. Depois me entregou.

- Quero que leia isso, antes de ler a minha versão.

- Jurema? A história de Jurema? Como achou isso? - Perguntei, após ver o titulo do impresso na minha mão.

O conto contava a história da cabocla Jurema, história pela qual nunca ouvi falar. Mas aqui em mãos, pelo menos saberia agora a origem do meu nome.

- É uma história brasileira, traduzi do Google. Você tem parentes brasileiros?

- Eu nem sei quem eu sou ou se de fato alguns dos meus parentes eram reais. Mas eu não pareço ser uma brasileira..

- Tenho que concordar. - Ele disse. - Brasileiras são gostosas..

Resolvi ignorar o comentário dele. Todo esse mistério sobre mim e minha família era exaustante. Quanto mais pensava, pior ficava.

Depois de ler toda a história da Jurema, não tive dúvidas, esse era o conto que queria reconta-lo com minhas próprias palavras.

- Eu já fiz a minha versão. - Disse Will. - Você pode levar e se inspirar pra fazer a sua, acho que o professor não vai mais reclamar agora.

- Tá bem. Estou indo. Antes que sua mãe me ache.

Will se levantou e olhou pra mim, por alguns segundos, me encarando. Eu já estava confusa. Até ele continuar.

- Precisa que eu te leve até a porta?

-Não, não precisa, já sei o caminho. Obrigada. - Ele era um idiota mesmo, pra que me olhar por tanto tempo?

Assim que cruzei a porta percebi a Srt Williams conversando no escritório a alguns metros. Eu sabia que era errado e que toda vez que eu fazia isso algo ruim acontecia, porém, minha curiosidade era maior, afinal, era tudo oque eu queria saber.

Aproximei de uma das portas de madeira entre abertas onde era possível ouvir toda a conversa.

- Claramente, eu não perderia um baile de vossa majestade. Os bailes da corte servem os melhores vinhos. - A mulher dizia alto e contente.

- Contamos com a sua presença Duquesa Williams.

- Você sabe que, não possuo esse título, Genesco.

- Apenas por enquanto. Sabe que a casa de Wainberg está ruindo. - Wainberg? Esse nome não me é estranho, pensei.

- Mesmo que todos eles morram, jamais iriam deixar que eu assumisse quaisquer direitos naquela casa, desde que o meu pai morreu.

-O Sr Williams pensa da mesma forma my Lady? - O homem a perguntou.

- Oque está insinuando Genesco? - Ela pareceu sair um pouco de si, com a última frase.

- Nada senhora. Foram apenas boatos, tolos.

- Quais boatos?

- Você sabe senhora. Ainda não achamos os culpados pelo incêndio. A garota nunca foi encontrada.

Depois de alguns segundos em silêncio, percebi que a senhora estava mais abalada que o normal com as palavras do homem. Eu estava com milhões de coisas na cabeça.

- Não temos nada haver com isso. Saia daqui com suas injúrias. - A mulher disse, o expulsando.

Sabendo que era a minha hora também, saí correndo daquele lugar. Na minha cabeça só se passava uma coisa. Como ir ao baile sem chamar a atenção?

Oque acharam do capítulo?

Oque acham que vai acontecer?

Sentiram saudades? Eu também. Vi que a história ganhou novos leitores, obrigada. Sem vocês não sou nada. Perdão pela demora.

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