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4.2 CENSO DE JUSTIÇA

"Em primeiro lugar

Eu vou dizer tudo que está na minha cabeça

Estou irritado e cansado

Da maneira como as coisas têm andado

Em segundo lugar

Não me diga o que acha que eu poderia me tornar

Sou eu que estou na vela

Sou o mestre do meu mar

O mestre do meu mar"

Believer - Imagine dragons

Era chegada finalmente a hora em que enfrentaria  meus medos. Mas não sentia felicidade, muito menos êxtase.

Já me falaram que sou boa demais, porém não acredito nisso.

Eu acredito que sou medrosa demais para enfrentar meus próprios medos. Essa é a verdade.

Depois de muito tempo, comecei a acreditar que tudo era irreversível e do que adiantaria eu revidar? Para que? Não iria ficar mais bonita com isso. Eu dormiria bem? A verdade é que eu seria expulsa.

A ansiedade me deixava cheia de perguntas sem respostas, a garota na minha frente, era minha melhor amiga agora. E ela me lembrava a infância.

Na infância eu ia em várias casas, como resultado do trabalho da minha mãe. Em todos os lugares eu fiz amigos, afinal tudo que precisávamos era brincar, e em menos de 24 horas já sabia se ia ser amor ou ódio.

Eu e Sthe éramos diferentes, mas eu conseguia sentir verdade nela. Mas ela achar que eu poderia vencer meus medos não quer dizer que eu conseguiria, mas não voltei atrás, apenas esperava, torcendo um pra que não tivesse que fazer nada.

Sthe coordenava toda situação, desde roubar produtos na cozinha a comprar e misturar oque faltava, enquanto eu observava e esperava a mensagem de Maycon, que nada me admira se tivesse secando o professor no meio da aula e eu logicamente não o culparia por isso.

— Eeei, vem cá?  — Sthe me chamou.

— Claro...

— Você vai me ajudar okay ?  Você coloca essa tinta e mistura com com toda força, pensa no que você sentiu quando aquela vaca voltou pra te infernizar, pensa na tinta com ovo e caldo de peixe caindo na cabeça dela.

Comecei a mexer lentamente. O fedor daquela mistura estava exalando e parecia pior a cada giro que eu dava.

Mas não era só isso, eu não conseguia reproduzir oque sentia.

— Não parece que você quer isso.

Acabei não conseguindo segurar oque sentia então acabei soltando.

— Eu não consigo. Eu não sei porque, eu só...

As lágrimas vieram como um riacho e não conseguia parar.

Queria fugir novamente.

Meu celular vibra no bolso esquerdo do uniforme, não queria olhar, mas era preciso, então então entreguei Sthe.

Era tão mais fácil pensar em realizar, do que realmente derrubar a tinta propositalmente nela.

Reparei no sorriso no rosto de Sthe que falava mais que mil palavras.

Aquela briga era dela, o jogo era dela. E então me dei conta. Não poderia participar disso, não era um jogo meu, bem na verdade era um pouco, mas enfim,  jamais abandonaria minha amiga, sendo ou não sendo.

— Sthe. Você pode vir aqui? — A chamei.

A ruiva caminhou em minha direção, ela continuava ali com o mesmo sorriso no rosto e disse..

— Você pode ir.. Daqui pra frente eu dou conta.

— Na verdade eu quero ajudar.

— Não, não quero te obrigar a nada, você já fez muito e não quero que a culpa caia sobre você depois e você acabe perdendo sua bolsa.

— Fique longe dos bebedouros. — Ela completou por último.

Fui para sala no segundo horário, não vou negar que estava preocupada com tudo. Tentei fazer qualquer cálculo mas ao tentar eu só lembrava de duas coisas, oque estava acontecendo lá fora e a imagem do Noah me ensinando em casa. Ele era muito bom. Se é que me entendem.

Seria bom se ele fosse dessa turma e me ensinasse algo, mas tudo que eu tinha era Waltter Williams e afinal, porque zoam tanto meu nome, Wallter não é lá um nome muito belo não, nada me admira que o chamem de Will.

Calma Jurema, você também tem apelidos, não está em posição de zoar ninguém.

Hoje assim como sempre ele vestia o uniforme de forma em que o fizesse parecer mais descolado, a blusa pra fora da calça, sem gravata, o seu cabelo estava levemente bagunçado, porém mesmo sem querer ele ainda parecia um anjo.

Por isso dizem que Lúcifer é bonito.

A aula passou demoradamente, deu tempo até de admirar a beleza alheia.

Sai da sala e tudo estava tranquilo, até o gosto.. quero dizer, "babaca" do Will vir me insultar.

— Nerd quatro olhos?

— Quer que eu quebre outro copo na tua cara imbecil? Na próxima vou jogar logo... Ele me interrompeu com tapando a minha boca me arrastando..

O jeito que ele me segurava era bruto, ele era muito forte, talvez praticasse outros esportes além do futebol.

Ele me arrastou novamente para sala onde não tinha ninguém. Me jogou na parede e tirou minha roupa. Brincadeira.. Mas meu coração acelerou da mesma forma, não sabia o porque...

Ele estava a centímetros perto de mim. O que diabos ele estava fazendo?

Dei um chute naquele lugar.

— Caralho nerd. Precisava disso? 

— Vo-ceeê quem pediiu. — As palavras saíram com tanta dificuldade que achei que ia engasgar com elas. Mas apesar de tudo, fui ajudar.

— Tudo no lugar? — Falei brincando.

— Não graças a você. — Ele falou um pouco menos sério, acho que ele queria rir mas não perderia a pose de machão.

— Oque queria me dizer?

— Era só sobre a aula nervosinha. Você não veio no primeiro tempo então fui pedir permissão pro professor sozinho. Ele não quer aceitar a cinderela, pois usou de exemplo na aula, ele disse que até muda o tema mas não para esse.

— Não tinha nada falando que não poderia ser, não é justo, ele contou mais histórias na aula.

— Teve outra dupla que ia fazer sobre outro conto, mas ele não concordou.

Eu queria muito escrever sobre a minha própria Cinderela...

— Eu vou conversar com ele. Prometo o que for necessário para que ele aceite. — Falei com firmeza.

— Eu posso falar com meu pai.

Desde quando ele é tão bonzinho? Eu pensei, mas disse:

— Não precisa, eu convenço ele.

Ele concordou com a cabeça, olhou pra mim meio sério e saiu sem dizer mais nada. Uma verdadeira incógnita.

Mandei mensagem para Sthe para ver os preparativos da nossa vingança. Não entendi o porquê de ficar longe dos bebedouros, acho que era pra gente ficar longe uma da outra, assim fica mais difícil elas fazerem alguma coisa, até mesmo nos achar assim.

Já estava quase acabando o intervalo,  a Sthe estava no bebedouro, oque ninguém sabia era que ela estava filmando tudo na espera de acontecer.

Maycon além de lindo e gente boa, tinha o potencial para ser do FBI. Conseguiu descobrir oque as loiras iriam fazer em um estante, apenas irritando a Sara durante a aula e contou tudo sem querer.

Patrícia e Samira se encontrariam "por acaso" onde estivessem as suas arque inimigas. Assim se juntariam pra colocá-las em seu lugar.

Por acaso ou não, Will tinha me ajudado a me esconder portanto só acharam Sthe no bebedouro. Que já esperava com um contra golpe.

— Há quanto tempo ogra. — Samira cumprimentava, claramente debochada.

Logo em seguida sua nova amiguinha se juntou.

— Então essa é a amiga daquela aberração. O rosto dela parece até uma mutação genética. — Ela disse mas ninguém riu a não ser Samira que olhava Sthe com deboche.

Com a discussão, logo chegaram várias pessoas, o resto assistia ao vivo o canal da Samira.

Porém a melhor cena quem gravava era Maycon escondido com o celular da Sthe.

Sthe vestia uma jaqueta de couro, estava muito bad girl, ela esperou calmamente as cobras falarem tudo que sentiam e depois se aproximou.

Tirou duas bexigas feitas da mistura de mais cedo.

As soltou na cabeça delas, apontou o dedo do meio e saiu de maneira épica.

Os alunos ficaram de boca a aberta com tudo que tinha acontecido. Aqueles que não conheciam Sthe, ficaram encantados. E em menos de 3s ela já era uma das mais populares da Elisium.

A Sthe era bem bonita, o cabelo ruivo, os traços finos, tudo a fazia ficar diferente.

Eu diria que sim, ela era uma das garotas mais lindas de toda a escola, seu jeito mandão, intenso, com geitinho de escorpiana de ser encantavam a todos que a conheciam.

O fogo de justiça que ela carregava contigo era demais. Agora entendo porque ela quer ser promotora.

Eu estava orgulhosa dela.

Mas alguém ali parecia ter um ódio cada vez mais mortal por ela..

Samira não estava nem um pouco disposta a deixar barato.

Ela iria até o fim para ganhar o jogo.


Olá queridos leitores

Nesses últimos dias, se vocês estavam ligados por aqui, devem ter percebido que o livro passou por uma série de edições. Desde a capa, sinopse, e até mesmo nos capítulos.

Hoje acordei com a surpresa de estarmos com 250 leituras, crescemos muito em questão de dias, eu não poderia estar mais feliz. Cada leitura que seja é muito especial para mim.

Eu quero que todos conheçam e amem essa história assim como amo ela no meu coração.

E eu quero passar isso da melhor forma para vocês, então resolvi corrigir algumas coisas desde já, coisas que vão do visual a questões de ortografia, pontuação e semântica.

Estou querendo trazer mais novidades pra vocês então continuem acompanhando.

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