04. Feliz Ano Novo
Derek Narration _____________
Observei ao longe as luzes da cidade, muitos prédios altos e iluminados, era início da madrugada e do alto da minha varanda desfrutava do ar fresco da noite. Apenas queria uma boa noite de sono depois de horas em uma longa reunião. Olho em direção ao meu quarto e não a vejo, ela ainda desfrutava de seu banho. Convenci Meredith a passar a noite comigo, tarefa essa muito difícil tendo em vista que ela odeia ter qualquer intimidade que ultrapasse o limites disso tudo... Não que eu quisesse também, ou será que quero?
Bom eu apenas não vejo problemas em ficar perto dela se estamos transando e nos entendendo tão bem. Às vezes me sinto meio patético por gostar da sensação de saber que tem uma mulher usando meu banheiro pessoal. Tomo mais gole do meu drink, sorrio quando, de onde estou, escuto ela cantarolando algo debaixo do chuveiro. Meu telefone se ilumina apenas vibrando anunciando uma ligação e nome "Richard" surge na tela.
- Alô, Richard.
- Desculpe ligar essa hora, o assunto é importante.
- Claro pode falar.
- O que está acontecendo entre você e Meredith?
- Não estou entendendo, Richard?
- Eu sei que estão saindo juntos.
- Como soube?
- Isso não importa, estou apenas preocupado que isto respingue nos negócios.
- Eu entendo, Richard.
- Vocês estão juntos?
- Quer saber se estamos namorando? A resposta é não. Não há uma relação entre nós.
- Serão capazes de trabalhar juntos se isso se findar?
- Somos adultos Richard, não se preocupe com isso, não causaríamos ou causaremos qualquer desconforto na empresa.
- Desculpe por ser indiscreto.
- Sem problemas.
- Eu já fui jovem e sei o que esses rompantes amorosos podem nos causar.
- Não se preocupe, é apenas sexo, não há sentimentos.
Ouço um barulho olho em direção ao quarto e não vejo nada.
- Está certo, boa noite Derek.
- Boa noite, Richard.
Entro em direção ao quatro e observo a porta do banheiro aberta, Meredith já havia saído e não estava nem pelo quarto.
- Meredith.
A chamo indo em direção ao corredor, desço as escadas e sinto um cheiro agradável vindo da cozinha. Meu coração quase vai parar nas bolas com visão, pqp! Eu tentei, eu juro que tentei não castigar sua cremosinha, bom pelo menos não agora, afinal transamos no banheiro logo após a reunião, mas a safada me tenta mais que o diabo no deserto. Ela está de costas em frente ao cooktop cozinhando algo enquanto rebola aquele rabo delicioso. Seu corpo coberto apenas por uma camisa social branca feita de tecido leve e transparente para não me deixar dúvida de que ela está nua, eu posso ver sua bundinha redonda daqui.
- Puta que pariu, Meredith!
- A merda... Que susto!
Ela dá um pulo se virando e vou a nocaute de vez vendo a camisa aberta, com seus seios amostra e sua bucetinha convidativa me chamando.
- Eu tentei.
- O quê??
- Eu tento me comportar mas assim fica difícil não comer essa tigresinha.
- Tigresinha?
Enlaço a sua cintura e jogo seu corpo em cima da bancada.
- TIGRESINHA... Essa bucetinha que foi feita pra mim.
- Derek, estou fazendo brigadeiro.
- Amo brigadeiro.
- Então me largue seu tarado ou aquilo vai queimar.
- Quem brinca com fogo se queima loirinha.
Meu olhar recai sobre seu corpo nu com a camisa levemente caída nos ombros.
- Não me olha assim, Derek.
- Assim como?
- Com essa cara de malvadão.
- Eu sou próprio lobo mau.
Falo isso já enfiando meu rosto entre sua pernas, seguro suas coxas forçando para que se abram mais, Meredith joga corpo pra trás e se entrega gemendo, rebolando sobre meus lábios. Levo uma mão em direção ao fogão, desligo fogo, não deixando chance dela fazer eu parar o meu ataque.
- Assim, chupa assim, não para.
Eu como um predador faço tudo que ela me pede, puxo seu corpo mais para a beirada, abocanhando sua buceta como se eu dependese daquilo, guloso sugo seu clitóris, ela arfa, vejo seu queixo tremendo, ela aperta os lábios, seus pés vão sobre meus ombros, minhas mãos força novamente suas coxas para ficarem completamente abertas. Afundo minha língua no interior do se canal, girando e sugando seu líquido, meu polegar vai em seu montinho endurecido, seu clitóris pulsa com a pressão sobre o local, ela geme, se retorce sobre o balcão, passo a pincelar seu clitóris agora com ponta da língua e meto dois dedos sem delicadeza em sua vagina melada. Minha trigesa grita perdida de tesão, os dedos deslizam com facilidade, sinto sua vagina apertar contra meus dedos a cada movimento que faço, líquidos escorrem, meu rosto está dominado pelo seu sabor, feminina, poderosa e cheia de volúpia, sua respiração se eleva e sinto seu clitóris inchando, sei que ela está quase gozando, já reconheço seu corpo. Meu ataque se torna ainda mais feroz, sua mão vai em meu cabelo, ela segura com força e esfrega sua buceta contra meu rosto, um grito saí rasgando da sua garganta.
- Ahhhhh... Ahhhhh tô gozando... Tô gozando...
Um jato quente vem sobre meu lábios, eu não paro o ataque tomando tudo que essa mulher queria me dar, Meredith joga corpo para trás satisfeita, ofegante com seu rosto dominado pelo prazer.
- Agora eu vou querer seu brigadeiro.
- Você ainda vai me matar.
- Fiz você gozar sobre esse balcão e vamos terminar a noite dormindo de conchinha.
- Não abusa, Derek Shepherd.
Como um homem supera uma mulher assim? Dona do seu prazer, linda e poderosa na mesma proporção. Virei escravo dos meus próprios pensamentos, é tanta vontade dela, que troco qualquer coisa por um simples beijo, eu desejo muito mais que posso, do que deveria.
Eu tô lascado, tipo muito.
Olhando agora para ela deitada nua sobre a cama, os cabelos jogados sobre travesseiro, dormindo profundamente depois da noite de sexo que tivemos.
Não quero admitir mas essa tigresa me pegou de jeito. Sabe aquele ditado: "lavou, passou, dobrou e engavetou"? Então, esse sou eu, foi a famosa chamada chave de buceta mais fudida que já tomei.
Está certo eu poderia estar lascado ainda mais, porém também não dava o braço a torcer. Confesso que me divertia com fato dela pensar que comia a cidade toda, a diaba não admite mas era ciumenta, aquele olhos azuis quando estão furiosos ficam quase escuros me fuzilando. Não sou nenhum santo, mas sempre fui reservado e nem todos meus encontros são pessoais, muitos são negócios.
Tenho prazer em negociar com mulheres poderosas e não gosto de misturar prazer com trabalho e isso vocês já sabem também. Devo admitir que tive um segundo encontro com Callie, naquela noite que encontrei a trigresa em uma boate com aquele engomadinho de merda. Respeitando nosso acordo de livres, segui a noite ao lado da morena, mas a vontade era de socar a cara daquele infeliz.
Acabei no motel com ela e não foi muito bom, transando bem rapidinho e depois eu broxei, porra, sabem o que é isso? Você estar com uma morena gostosa e seu poderoso guerreiro não levantar. Eu só pensava naquela cabeleira loira e que ela estava com aquele fdp. A mulher entrou no meu sistema e bagunço geral.
Agora devo admitir que esse nosso novo acordo de "sexo com fidelidade", me deixa muito mais satisfeito. Saber que ela é somente minha... Minha! Eu gosto disso. Ela revira na cama e sua buceta rosada fica totalmente ao meu alcance, um sorriso surge em meus lábios vendo seu traseiro avermelhado das palmadas, a safada gosto de sexo duro e sujo como eu. Vou em direção ao banheiro, preciso de uma ducha gelada porque o meu guerreiro já está a todo vapor logo cedo.
Duas semanas depois.
A porta do seu apartamento se abre, o meu olhar acompanha a linha do salto agulha, subindo pelas panturrilhas até alcançar a cintura. A bunda perfeitamente redonda num vestido muito bem alinhado, costas nuas que eram cobertas pela longa cabeleira loira.
- Uau....
- Feliz ano novo gostoso.
- Pode acreditar será um ótimo ano novo.
- Eu ainda não acredito que me convenceu a te acompanhar.
- Tigresa não existe ninguém que poderia estar ao meu lado essa noite.
- Não sabia que era dado a rompantes românticos.
- Tem muitas coisas das quais você não sabe sobre mim.
- O que eu preciso saber, eu sei.
- É mesmo, o que por exemplo?
- Que você é bom de língua Derek Shepherd.
- Isso sou mesmo.
- Não dá pra encher sua bola.
- Quero brincar um pouco hoje.
Falo com voz próximo ao seu ouvido.
- Brincar?
- Eu tenho algo para a minha tigreza.
- Derek Shepherd.
- Vamos tigresa vai até aquele sofá e vire-se!
- Quê?
- Vire-se empine esse traseiro gostosinho pra mim.
- Você não manda em mim.
Sorrio em deboche, agarrando um punhado de seu cabelo e trazendo sua boca próximo a minha.
- No sexo eu mando e você gosta.
Pisco e ela morde os lábios entrando no jogo e gemendo fazendo o que mando. Meredith apoia os joelhos no estofado, segura no encosto. Ergo seu vestido, tenho visão da sua bunda com um fio dental enfiado em seu rabo delicioso.
- Que rabo delicioso, Meredith.
- O que você vai fazer?
- Poderia te fuder com força rapidamente, mas não quero. Vou brincar com essa bucetinha, deixar você tão doida que vai implorar pelo meu pau.
Vejo o fino tecido se umidecer, afasto para lado deixando suas partes íntimas totalmente expostas.
- Abra bem as pernas tigresa.
Ela geme, ofegante, sabe que estou me controlando para não fodê-la agora mesmo. Estou louco de saudades. Ela empina a bunda rebolando em provocação.
- Merda, Meredith! Não me provoca.
Agarro sua bunda separando-as, sentido-a estremecer. Deslizo um dedo em seu canal.
- Ahhh, Derek seu cachorro.
- Porra, sua boceta está escorrendo, Meredith.
Meus dedos esfregam seus lábios, seu clitóris e fico nessa tortura vendo ela rebolar, sem aviso, meto dois dedos em minha vulva cremosa.
Ela grita.
- Me come de uma vez.
- Essa noite você vai implorar.
Ela empurra a bunda contra minha mão em busca de alívio, passo a comê-la com meus dedos. Ela geme, grita.
- Pare de escândalo, loira.
- Eu te odeio.
Ela diz ofegante, doida para gozar, mexendo a bunda contra minha mão.
- Se você não terminar o que começou eu não respondo por mim.
- Minha tigresa quer gozar?
Falo dando uma risada zombadora.
- Derek...
- Responde, quer gozar?
- Eu quero, quero gozar.
Responde furiosa pelo desejo e frustrada pelo não orgasmo.
Então tiro do bolso uma embalagem, ela me olha apertando os olhos em desconfiança.
- O que é isso?
- É uma cápsula vibratória.
- Tá de sacanagem?
- Vou introduzi-la em sua bucetinha. Vai ficar com ela todo o tempo durante a festa. Será controlada por mim pelo aparelho de celular, será nosso segredinho sujo, o nosso joginho sexual de ano novo, tigresa.
Uma hora depois já estamos dentro do salão, todos os olhares se voltam para nós assim que entramos juntos. Pelos olhares parece não ser mais segredo e a sensação era como se todos gritassem "eles estão transando". Meredith fica tensa, sinto pelo seu corpo que se pudesse sairia correndo.
- Droga estão todos nos olhando.
- Qual o problema?
Ela não responde, pega um copo de champanhe que garçom oferece e vira de uma vez só.
- Minha irmã está ali, já volto.
- Psiu...
Seguro seu braço aproximando meus lábios em seu ouvido.
- Daqui a pouco vou brincar com a minha putinha. Você não vai poder gozar, está proibida.
- E se eu gozar?
- Se me desobedecer, vai ser castigada, tigresa.
Ele me olha furiosa vira sem responder indo direção da irmã. Vejo ela se afastar e meu pau quase salta duro dentro da calça quando lembro que ela está com um vibrador introduzido entre as pernas. Estamos sem transar a duas semanas, estive fora da cidade no período de Natal.
- Você gosta dela?
Uma voz para ao meu lado segurando um copo de bebida.
- Como?
- Sou Mark, deve lembrar de mim, sou cunhado da Meredith.
- Sim, claro.
Conversamos observando as duas de longe.
- Elas são bem diferentes... Lexie é doce, romântica e sonhadora. Meredith é feroz, livre, sempre fugiu de compromisso.
- Ela é incrível foi exatamente isso que me conquistou nela.
- Não me respondeu, gosta dela?
- Ela mexe muito comigo, mais do que ninguém.
- Ela pode ser bem difícil, mas vai valer a pena no final.
- Ela já vale.
- Cuide dela, nunca vi Meredith se abrir ou olhar para alguém como ela olha para você.
Apenas faço um aceno com cabeça vendo Meredith e Lexie se aproximando. Seguimos pelo salão aproveitando a festa de Réveillon, conversando, sorrindo, bebendo e comendo o ótimo cardápio que os garçons nos oferecem entre as pessoas.
Guio seu corpo a todo tempo, minha mão na parte baixa das suas costas e resolvo iniciar nosso joguinho. Busco meu celular no bolso da calça, fazendo o primeiro movimento na cápsula, ela quase tropeça e sinto o seu corpo tremer, sei que ela deve está sentido uma vibração deliciosa em sua vulva. Ela se firma segurando em meu braço, sorrio baixinho.
Novamente faço outro movimento pelo aparelho, ela paralisa, esfregando uma perna na outra. Olho de lado, Meredith está vermelha, engole o gemido pelo prazer que o brinquedo está fazendo em sua vagjna. Sua irmã e Mark estão logo atrás de nós. Sussurro no seu ouvido:
- Se gozar, será castigada.
- Eu odeio você.
- Meredith está tudo bem?
Diz Lexie.
- Sim, tudo bem, apenas fiquei tonta.
Volto a movimentar o vibrador.
- Deus!
Ela morde os lábios para não gemer e deixar transparecer que algo está errado. Aumento a vibração, sei que isso deve deixar inchada as paredes da sua vagina. Ela deve estar no limite do orgasmo.
- Puta merda!
Esfrega as coxas e me olha furiosa, querendo me matar. Um sorriso surge na minha boca. Então faço cápsula tremer em movimento que atinge o máximo.
Ela suspira, deixando escapar meio que um gemido.
- Você está bem, Meredith?
Diz Mark.
- Aaaa sim, estou bem, eu só preciso de ar.
Diz isso caminhando entre as pessoas.
- Meredith!
Grita Lexie.
- Eu cuido dela.
Digo indo em sua direção,
não permito que se afaste, enlaço sua mão puxando para que venha comigo. Entramos em um elevador, tomo sua boca ali mesmo e em pouco tempo estamos no último andar, saímos por um porta no final do corredor, o vento frio vem contra o rosto , estamos no terraço do enorme prédio onde acontece a festa.
- Uau... É lindo!
Ela se aproxima da pilastra olhando para baixo.
- A única coisa linda aqui é você.
Faço força para que sua barriga ganhe apoio na pilastra, fico com meu corpo grudado atrás do dela, cheiro sua nuca, passo a língua por sua orelha. Do alto temos a visão de toda avenida movimentada, o vento bate contra nosso corpo, não dou chance para que ela pense, levanto seu vestido, e tenho o deslumbre da sua bunda destilando uma bofetada no local.
- Ahhh.. Seu fdp.
- Eu vou te comer aqui.
Ela geme, minha boca trilha beijos sensuais em sua coluna. Meredith respira descontrolada, já não aguenta mais a tortura sem gozar, eu me divirto em dificultar isso, rasgo sua minúscula calcinha, desço minha mão até sua vagina sentindo o vibrador entre sua pernas.
- Derek...
- Vamos Meredith, implore.
- Não.
Fico de joelho, sua bunda de frente ao meu rosto, abro bem tento visão do seu buraquinho rosado, ela salta quando a minha língua lambe seu ânus, iniciando com luxúria um beijo grego. A ouço gemer alto, enlouquecida. Faço a cápsula vibrar em sua vagina e minha língua continua lambendo torturando seu buraquinho.
-Puta merda, Derek!
- Implore, tigresa.
- Por favor, me fode, me fode logo não aguento mais.
Puxo vibrado do interior da sua vagina, me coloco de pé logo atrás do seu traseiro, ela empina ainda mais me dando uma visão do caralho da sua buceta molhada, sem nenhuma delicadeza me afundo em sua carne.
- Ahhh... Derek...
- Porra Meredith, que buceta deliciosa.
Uma chuva de fogos se inicia no céu enquanto fodo Meredith com força, segurando seus cabelos buscando sua boca, sua língua se enrosca na minha. O barulho dos nossos sexos se chocando, buscando alívio daquele tesão desenfreado. Nossos corpos entram em combustão, me afundo mais e mais, socando contra sua vagina que está escorrendo deliciosamente.
- Eu vou gozar, Derek.
- Eu também vou tigresa.
Aperto sua bunda e continua penetrando fundo, minha boca gruda na sua nuca, beijo seu pescoço, enquanto aumento ainda mais o ritmo das investidas. Uma corrente atravessa nosso corpo no momento do nosso deleite. Convulsionamos, gozamos juntos, como loucos.
- Ahhhh... Derek.
- Caralho.. Meredith que delícia. Feliz Ano Novo, tigresa.
- Feliz Ano Novo, Derek.
Uma hora depois...
- Está entregue.
- Minha irmã deve estar preocupada, sumimos da festa.
- Ela sabe que estava comigo, foi uma noite maravilhosa, adorei virar o ano ao seu lado.
- Eu também adorei tudo.
- Meredith, eu...
- Preciso ir Derek.
- Certo, eu ligo pra você.
- Vou esperar ansiosa.
Franzo a testa pensativo. Ela parece fugir toda vez que tento ir para o próximo nível, sinto-me um estranho porque no fundo eu sei que as coisas seriam assim, mas eu estou querendo ir além com alguém que talvez não queira. Aciono meu mecanismo ignorando tudo sem me importar nas consequências que aquilo pode fazer com meus sentimentos. Que se foda, quero aproveitar o máximo com essa mulher. Puxo seu corpo trazendo seus lábios junto aos meus. Todo o meu corpo pulsa em tesão por ela, nem parece que estive dentro dela a pouco tempo, já estou querendo mais. Minha língua toma posse da sua, fecho os olhos sentindo seus lábios macios.
- Boa noite, tigreza... Ops! Bom dia.
- Bom dia, Derek.
Ela se despede e eu coloco o carro em movimento, duas quadras a frente olho em direção ao painel e vejo um molho de chaves.
- Droga, ela se esqueceu das chaves.
Busco o primeiro retorno e em minutos estou novamente em sua rua, só que antes mesmo de me aproximar de longe vejo sua cabeleira loira. Meu corpo toma um baque com que meu olhos estão vendo: ela está aos beijos com aquele engomadinho do Henry.
Pisco e permaneço assistindo ele segurar firme na sua cintura e merda! Aquilo doe pra caralho! A menos de dez minutos aqueles lábios beijavam os meus com paixão, a uma hora atrás eu tinha aquele corpo nu sobre o meu. Eu observo por um momento aquilo e um ódio me atravessa, não é apenas ciúmes, me sinto um trouxa! Ela mentiu para mim, não foi capaz de manter a fidelidade que prometemos.
Então entro no meu sarcasmo e desço do carro, indo direção ao casal. Quando me aproximo tenho um sorriso diabólico nos lábios.
- Desculpe atrapalhar o casal.
Ela empura o talzinho com força, seu olhar é de pavor e súplica.
- Derek, não é o que está pensando.
- Poupe o seu tempo e o meu Meredith, apenas vim lhe entregar isso.
Estiquei o molho de chaves em sua direção, ela pegou com mão tremola.
- Aproveitem o resto da madrugada. Feliz Ano novo.
Virei sem olhar para trás em direção ao carro.
- Derek...
Entro pelo carro cantando pneu, meu coração quase explode no peito de tanta raiva, a dor me corta por dentro.
- Porra!
Bato com força contra o volante, sacudo a cabeça em descrença. Fui um idiota em achar que poderíamos ter uma chance.
- Feliz Ano Novo seu idiota.
🔥 Capítulo quente e final trágico. Será o fim do nosso casal delícia?
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Até o próximo capítulo meus amores ❤️
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