Prólogo: Desenterrando o passado.
Após as primeiras colônias instaladas do habitantes do planeta Avalon, depois de uma visita ao nosso planeta terra; o novo planeta dos avalonianos ganhou o nome de Terra II.
O planeta já havia árvores, alguns animais, mas poucos habitantes; dentro de quatrocentos anos, já havia cidades de concreto e os nativos já tinha sido alfabetizados, tendo filhos e filhas com os habitantes de Avalon, se tornaram apenas uma só espécie de homo sapiens.
Minerais raros se encontravam nas grandes montanhas cinzentas, como também, a cidade de Anápolis era rica por causa da mineração no pé das montanhas.
Um arqueólogo e cientistas formado em química, com um doutorado em engenharia mecatrônica, com mestrado em geologia, descobriu um templo dos nativos, abandonado dentro de uma montanha, com vários minerais raros fundidos em barras.
Mas havia um projeto desenhado pelos nativos, a caixa mágica do deus deles, na qual, era chamado de Sirius, que era o responsável por enviar o sol no céu todos os dias.
Eles venerava o próprio sol, todas as tribos de nativos, o sol e a lua para eles eram divindades importantíssimas.
O projeto era um desenho de uma barra de ferro, riscado em um papel com pedaço de carvão; Charles entendia a línguas dos nativos, e quando olhou para o desenho, junto com sua equipe, ele leu em voz alta:
"Uma caixa que realiza os desejos, presenteado pelo deus Sirius e a deusa Lussi, eternos amantes que cruza o céu todas os dias, uma obra digno de um líder da tribo Navarro."
Charles riu, um da suas equipes até comentou que era engraçado a imaginação dos nativos daquela região.
Charles pegou a caixa feita de metal, quando abriu, viu um mecanismo que emitia sons semelhante à uma caixinha de música.
-Olha só, uma caixa de música! - Charles riu em seguida. - Mas quanta superstição!
A caixa de música parou, em seguida, saiu uma fumaça feito de uma substância tóxica e o efeito colateral era a tontura e alucinações.
Charles ficou tonto na frente da equipe assim que respirou aquela fumaça tóxica.
Ele pensou que viu um homem alto e forte na sua frente, já delirando, fez seu pedido:
-Quero fazer a descoberta mais milionária que já ouve neste mundo.
O teto em cima de Charles se rompeu, abrindo uma tampa que era segurada por uma corda, ela foi aberta por causa que a corda já estava velha e fraca.
Caiu cima da cabeça dele moedas de ouro, prata, cobre e pedras preciosas, a quantidade era enorme e não parava de descer as preciosidades.
Charles e toda a sua equipe ficou entalados em toda a riqueza.
Assim que ele recuperou a sua sanidade, lembrou-se do que havia acontecido e temeu aquele projeto dos nativos.
Todos da sua equipe ignorou a ação dele exceto uma moça de dezenove anos, que havia assistido tudo e acreditou em toda encenação.
-Eu vou roubar este projeto para mim... -Disse a moça, que se chama Stefani.
Charles estava feliz, pois ficou milionário e montaria seu centro de pesquisa.
Então veio na mente do Charles: "Que tal
criar um celular que realiza desejos e tem uma mente artificial totalmente inteligente? Ele poderia emitir um holograma de um homem e usando toda essa ideia dos nativos, eu ganharia dinheiro, muito mais do que agora.
Foi neste dia que a catástrofe mundial estava prestes a chegar no planeta Terra II.
Olá leitores, esta estória será um tanto cheio de suspense e ação, para me animar, por favor, deixem aqui o seu voto e comentem.
Está apenas começando!
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