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O que restou de toda a riqueza do papai?

Naquele dia, Alan perdeu a vontade de fugir da escola, por causa da morte do seu pai; teve pouco tempo para sair ou divertir com ele.
Seu pai havia passado a vida toda trabalhando, mal teve tempo para jogar um jogo ou ir em parque ecológico com ele.
Agora estava na frente de uma vasilha cheio de cinzas do pai dele, prestes a transformar estas cinzas em diamante.
Isso é um ritual da morte dos habitantes descendentes dos avalonianos, todo o homem ou mulher ricos e renomados, suas cinzas era acrescentado carbono e compactando este carbono com a cinzas, é colocado em um forno de quase mil graus Celsius e o carbono sofre alteração na sua moléculas, virando um diamante.
Então imagina a cena fúnebre, aonde Alan, sua mãe, alguns parentes de primeiro e segundo grau, colegas de faculdade do senhor Charles Perrou, pegando com a mão, cada pó de carvão e jogando dentro do pote que tem a cinzas do senhor Perrou.
O último a jogar foi o Alan.
A mãe do Alan chorava horrores, chegando a desmaiar no funeral. O pó de carbono foi compactado e levado para dentro do forno.
Uma hora depois, foi retirado do forno um pequeno diamante, feito com as cinzas do grande inventor do smartphone quântico.
Depois do funeral, Alan foi no escritório do advogado da família, sentou na mesa e encarou para o homem, que estava bem sério.
-E aí, o que o papai deixou de herança pra mim?
-Dívidas... Muita dívida senhor Alan Diny.

O advogado explicava a situação do problema enquanto Alan estava emburrado com a ideia de ter ficado pobre.
-O governo pegou o tesouro do seu pai, mandando para o museu,eles tem prova o suficiente que seu pai não pagou o valor do financiamento da expedição arqueológica, afirma que mesmo que a metade do tesouro voa doado ao museu, a parte do valor da expedição não foi paga, porque o tesouro se trata de uma doação, não pagamento.
-É sério isso?
-Meu querido Alan, mesmo que o governo esteja mentindo e roubando de você, nunca vai conseguir fazer o governo estar errado, a lei está do lado deles.
-Bando de corruptos... - Disse Alan cheio de ódio.
-De qualquer forma, o governo pegou o tesouro que restava, a linha de montagem do smartphone pertence ao governo agora, o governo vai lucrar com as vendas, tornando isso uma arma para o governo para controlar a população, o que restou foi a mansão.
-E o que tem a mansão?
-A mansão vai ficar para a sua mãe, mas em poucos anos vai ter que vender.
-Porque?
-Digamos que vocês tem uma renda baixa, sua mãe tem que trabalhar para fazer as despesas e manter suas  vaidades, mas o valor do imposto mensal da mansão, ela vai conseguir pagar, isso vai gerando a dívida enorme com o governo, no decorrer de dois anos, vai perder a casa para um leilão, governo vai usar o dinheiro para pagar a dívida e vai ficar sem casa, aconselho a vender o imóvel, com o meu apoio e assistência, o dinheiro vai para a conta de vocês dois, compra uma casa simples e  vive a vida.
-Que inferno!
-Não garoto, pelo menos você tem um colégio pago pelo restante de ano, depois disso, você tem que arrumar um emprego para pagar as mensalidades, isso se você aguentar estudar.
-E o que restou de toda a riqueza do papai? Só a casa?
O advogado puxou uma gaveta e tirou uma capa de celular no formato de uma gota de água, feito de ouro e colocou na mesa.
-Encontramos isso nos entulhos do lugar que foi explodido, acreditamos que foi o que ele deixou para você, pois dentro tem o seu nome.
Alan pegou a capa, abriu, deslizando a parte de cima para o lado, revelando um molde por dentro, que seria um lugar para colocar um celular.
Por dentro da capa estava escrito: Alan, esfregue e espere o inesperado.
Alan fechou a capa e esfregou entre suas mãos, nada aconteceu.
-Meu pai, mesmo depois de morto, continua fazendo hora com minha cara. - Disse ele.
-Assine aqui. -Disse o Advogado entregando um tablet com uma caneta touch.
Alan assinou seu nome e entregou o tablet.
-Agora essa capa de cinquenta gramas de ouro pertence à você Alan Diny, espero que sirva para alavancar seu estado de vida.
Alan olhou para o advogado e disse:
-Vai mesmo alavancar minha vida, cinqüenta gramas de ouro só dá pra viver uma ano e olha lá!
Alan levantou da mesa e saiu do escritório.
Saindo na rua, ele vê poucos carros passando na estrada de pedras polidas, pois as ruas do planeta era todas calçadas de mármore cinza e elas eram polidas, as pedras eram presas por plantas que são boas  raízes, impedindo que as pedras saiam da terra e permitindo que a água filtre no solo.
Alan começou andar na calçada em direção à sua casa, ele sabia que tinha que aproveitar cada momento nela, porque em breve iria ser vendida.
Talvez ele tirasse boas fotos de lembrança, para dizer a todos que eles já foi milionário um dia.
Não existe ônibus na planeta terra II, o meio de transporte é uma nave voadora, que utiliza hélices embutidos por dentro, capaz de jogar bons jatos de ventos no chão.
São totalmente elétricos, parte da energia é recarregada pela energia solar.
Parecia um disco, tinha esse formato por causa da aerodinâmica da nave.
Alan andava na calçada, quando viu bem longe, no ponto de embarque, havia uma garota de cabelos vermelhos e vestido branco sentada na calçada, tinha também um homem bem vestido, com uma jaqueta preta que cobria até os pés, tirando a foto para ela no celular.
Ele começou a correr para chegar perto dela, mas ela percebeu, se levantou, naquele momento uma nave chegou e pousou na frente deles, quase levantando o vestido da garota, que estranhamente estava descalço.
O homem entrou na nave e na hora da garota entrar, Alan sabia que não poderia alcança-la, gritou:
-Ei moça! Espera!
Ela olhou pra ele, seus olhos cor de mel brilharam com a luz da nave, ela sorriu e começou a entrar pra dentro.
-Ei moça, me espera!
Ela entrou e começou a fechar a porta.
-Pode ao menos dizer o seu nome?
Alan gritou desesperado, implorando por saber o nome dela.
Ela tornou abrir a porta e perguntou:
-Qual é o seu nome?
Ele respondeu:
-Alan Diny, e o seu?
A nave já estava no ar, em uma boa distância, Alan olhava para cima, vendo ela se distanciar cada vez mais rápido.
-Meu nome é...
Ele não ouviu o restante, o barulho das hélices atrapalharam entender o nome dela.
Ela deixou cair um lenço vermelho, que foi parar numa árvore.
Alan percebeu, se encheu de esperança, subiu na árvore com enorme dificuldade, mas conseguiu pegar.
Ele pegou o lenço vermelho, caiu da árvore, se machucando um pouco.
Sua sorte era que não havia ninguém passando na rua naquele momento.
Ele sentiu o cheiro de um perfume que só a nobreza e os ricos da terra II usava.
Um perfume que evitava mal cheiro mesmo que você se suar, era um repelente para insetos, evitando a aproximação deles, o mesmo perfume hidrata a pele, servindo para dar um brilho extra, filtrando os raios do sol, era uma espécie de protetor solar.
Vamos dizer, um perfume multi uso, o mais caro de todos os perfumes.
O famoso perfume de Aloes Verus. Aloes Verus é um planta cultivado em laboratório para ser usada na fabricação de perfumes protetores.
Alan conhecia esse perfume, pois sua mãe havia usado uma vez
-Eu vou te procurar para devolver este lenço. -Disse ele cheirando o lenço, parecendo um viciado em drogas. - Enquanto isso, vou leva-lo sempre comigo, quem sabe um dia nós se encontra...
Alan podia ter sido rico, ter tudo na vida e perdido tudo no dia seguinte, mas neste dia, ele aprendeu a dar valor em um simples lenço vermelho, o mais barato do mercado, deixado para atrás por uma mulher que ele não sabia nem o nome.

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