Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

O dia da loucura parte 2

Sentado na cadeira, Alan estava com os olhos arregalados, vendo aquela imagem holográfica que parecia ser extremamente uma pessoa real.

-Eu me chamo Tex, sou uma criação de Charles Perrou, que é o seu pai; sou uma inteligência artificial com todo conhecimento do universo, com internet e sem internet, minha memória me permite calcular até os elétrons das elementos químicos da natureza, incluindo os elementos dos planetas mais poderosos, como Hiure, Terra e Kepler 498B ou Kepler. Com isso mesmo desconectado da nuvem de armazenamento, eu posso usar a física, química e biologia ao meu favor, mas não posso dar vida ou ressuscitar dos mortos... Fui criado com um só propósito, de realizar desejos, o smartphone quântico contém as mesmas peças usada na relíquia história dos nativos navarros que entraram em extinção na época da colonização...

Alan interrompeu o Tex:

-Você dorme?

-Não!

-Sente fome?

-Não...

-Você é de verdade?

-Sou e não sou, mas vai ficar interrompendo até quando???

-Desculpa, pode continuar.

-Aonde eu estava mesmo? Continuando... Tenho todas as peças da relíquia, e como eu decidi honrar o meu criador, eu sigo minha própria regra de realizar três desejos do meu senhor, depois desses desejos, eu desligo e sigo minha vida curtindo a beça, mas tem uma regra, eu só sirvo as pessoas que tem a herança genética do meu criador, já que ele morreu, você agora é o meu senhor!

-Eu? - Alan levantou da cadeira.

-Sim, e tem que fazer o juramento, caso quebre o juramento, perde o direito dos demais desejos.

-Eu faço, mas depende desse juramento.

-Não tem ligação com sua vida, apenas diga seu nome e repita as palavras que eu falar.

-Certo.

-Pode começar!

-Começar o que?

-A dizer o seu nome. Tu sempre foi lerdo assim menino?

-Eu? É claro que não!

-Então comece.

-Eu, Alan Diny Perrou...

-Prometo...

-Prometo.

-Que nunca farei o pedido...

-Que nunca farei o pedido.

-De ter mais desejos como um desejo...

-De ter mais desejos como um desejo.

-Caso isso ocorra...

-Caso isso ocorra.

-O celular quântico ficará livre, não obedecendo mais as ordens do seu senhor.

-O celular quântico ficará livre, não obedecendo mais as ordens do seu senhor.

-Pronto, acabou o juramento!

-E o que eu faço agora?

-Fale o seu desejo.

-Agora?

-Qualquer hora que quiser.

-Tudo bem, eu tenho que pensar...

O holograma desapareceu, o celular quântico flutuou até as mãos de Alan e disse:

-Eu estou esperando!

Um minuto depois, Alan disse:

-Eu desejo que aconteça alguma loucura lá fora, que a mulher dos cabelos rosas engasga com alguma coisa, os seguranças tenta salvar a vida dela e eu saio na hora com Newton e roubamos a nave dela e fugimos.

-Isso foi mais do que um desejo!

-É claro que não, eu desejei que tudo isso que eu falei aconteça!

-Não sei se isso é um desejo válido!

-Claro que é!

-Porque não pediu para matar todos eles?

-Matar nunca é a melhor solução.

-Eu poderia fazer mais coisas, como fazer a nave estourar, fazer ficar rico e muito mais!

-Olha aqui celular, eu não gosto de estudar mas também não sou burro, se eu fizer mais um pedido já vai o segundo, mas meu desejo é esse e não tenho outro!

-Já vi que eu vou ter dor de cabeça!

-Você tem dor de cabeça?

-É uma figura de linguagem.

-Não sabia que a linguagem tem figura!

-Isso que dá trabalhar com meninos!

O celular quântico apagou a tela, ficando todo preto.

Apareceu na tela a palavra: Modo quântico.

Então ouve um silêncio, depois, o celular ligou a tela e disse:

-Saia daqui, espere na porta, você vai abrir quando eu te ordenar, depois disso chame o Newton e entra na nave.

-Tem certeza?

-Confia!

-Tudo bem.

Alan saiu da sala, depois que chegou perto do elevador, calçou o tênis, subiu; depois ficou parado na porta de saída, esperando a ordem do celular.

Nilce estava entediada com a demora, Newton estava preso com uma algema eletrônica e os seguranças apontava a arma laser para a cabeça dele.

Nilce começou a bufar e reclamar, depois gritou nervosa, duzendo:

-Só falta aquele pirralho querer morar lá dentro!

Um dos seguranças se aproximou dela e disse:

-Aceita uma bala de chocolate?

Ele mostrou a bala para ela.

-Me dá isso aqui!

Ela tomou do segurança, com mal humor.

Discascou a bala e colocou na boca.

Começou a chupar a bala, dentro da boca dela, ela jogava a bala de um lado para outro.

Até que ela ficou mais irritada quando olhou a hora e viu que estava escurecendo.

A bala rolava dentro da boca, da direita para a esquerda e depois da esquerda para a direita.

-Caralho! - Disse ela xingando. - O que este moleque pensa que está fazendo?

Newton, como refém, ele estava procurando ter paciência com a demora de Alan, mas um dos seguranças começou a mexer a perna direita e falou para Nilce:

-Estou apertado, vou procurar um lugar para tirar uma "água do joelho."

-Vai logo! - Gritou Nilce para o segurança.

Assim que gritou, a bala desceu direto na garganta dela.

Ela não havia desfeito completamente, então o doce dela fez uma irritação na sua garganta, parecendo que ela estava engasgada.

Ela começou a ficar vermelha, sem ar, largou sua arma no chão.

O segurança que deu a bala, ficou com medo, dois seguranças foram acudir a Nilce, quanto outro foi brigar com o segurança que havia oferecido a bala para ela.

Aquele segurança que ofereceu a bala ficou como suspeito.

Eles esqueceram do Newton.

O celular disse para Alan.

-Agora abra a porta e corre até a nave e pegue seu amigo.

Alan obedeceu.

Abriu a porta de vagar.

Newton viu ele e ficou rindo a toa.

Alan fechou a porta e correu até Newton, subindo a escada que tinha naquele buraco.

Os seguranças não viram ele, pois Nilce estava sem ar e poderia morrer a qualquer momento, os outros dois homens estava brigando por causa da bala.

A nave estava com a porta aberta.

Alan puxou Newton, que entendeu na hora que era para entrar dentro da nave.

Os dois entraram sem ninguém perceber. Alan fechou a porta e percebeu que Newton estava algemado.

-Pegou o celular? -Perguntou Newton, todo eufórico.

-Olá Newton, prazer em te conhecer! - Disse o celular. - Meu nome é Tex.

-Você fala! - Disse Newton vendo o celular na mão de Alan.

Alan pulou para a cadeira do piloto.

-Ei cara, pode parar, sabe pilotar esta lataria? - Perguntou Newton assustado.

-Eu sou tonto mas não sou burro. - Disse Alan.

-Sei não hein!

Alan colocou os três cintos e deu de cara com centenas de painéis na sua frente.

Eles respirou fundo e começou a tremer.

-Você encostar o dedo na tela você vai explodir os propulsores da nave. - Disse Newton.

Enquanto isso, um dos seguranças decidiu ir na nave para pegar a caixa de primeiros socorros.

Foi aí que perceberam que Newton tinha sumido. Os dois homens que estava brigando, pararam de brigar e correram para o lado da nave, vendo a porta fechada.

Newton viu tudo pela janela e disse:

-Anda logo Alan, eles já descobriram.

Alan disse para o celular:

-Tex, sabe pilotar a nave?

-Isso é um desejo?

-Não, é uma pergunta.

-Eu posso invadir os sistema da nave mas também acho que Newton sabe pilotar e posso soltar o Newton, só diga qual é o seu desejo e eu realizarei.

-Não, eu quero uma orientação.

-Como pilotar ou como soltar Newton?

-Como pilotar.

-Pede para ele me soltar Alan, eles estão subindo a escada da nave! - Disse Newton com raiva.

-Esse é o seu desejo Alan? - Perguntou o celular fazendo pressão.

-Como eu solto o Newton?

-Porque não pede para ele me soltar? - Perguntou Newton.

-Pede Alan, vai ser mais fácil, você é meio tampado...

-Eu tenho direito apenas em três desejos, eu já fiz um, agora vai ser o segundo.

-Porque não pede mais desejos? - Perguntou Newton.

-Porque ele só obedece a mim por causa da herança genética do criador dele, é uma forma de honrar o seu criador.

-Então faça um desejo, o seu segundo.

-Mas vai acabar. - Disse Alan.

Os homens começaram a bater barras de ferro na porta da nave, amaçando um pouco a porta.

-Não se desejar que eu faça meu desejo.

-Isso não vale. - Disse o celular.

-Confia em mim. - Disse Newton.

Alan disse:

-Eu desejo que realize os três desejos de Newton.

- Te odeio. - Disse o celular. - Muito bem Newton, qual é o seu desejo?

-Eu desejo que me solte.

A algema eletrônica se soltou sozinha  por falha no seus circuitos elétricos.

-Qual é o seu segundo desejo.

-Quero que os seguranças da nave caiam da escada.

Um dos seguranças se desequilibrou por causa do impacto que deu na porta, caindo para atrás, antes de cair; segurou na roupa dos outros dois seguranças, fazendo eles caírem todos juntos.

O segurança que ficou com Nilce, conseguiu fazer ela melhorar, voltando a respiração.

Nilce estava assustada, pois por pouco que morria chupando uma bala.

Neste momento, ela viu os três homens caindo da escada da nave, a maior loucura da sua vida estava acontecendo diante dos seus olhos.

-Newton, diga seu último desejo...

-Eu desejo que Alan Diny tenha direito a mais três desejos!

-Não! - Disse o celular com raiva. Saiu um holograma de um homem pequeno de dentro do celular, parecia ser tão real que Newton ficou de bica aberta.

-Achei que vocês humanos são inocentes, mas já vi que são astutos! De agora em diante, terá mais uma regra, é proibido desejar que seu amigo tenha seus desejos realizados.

-Eu não vou prometer nada. - Disse Alan. - Minha promeça já foi feita e agora eu tenho direito a quatro desejos.

Tex cruzou os braços e disse:

-Depois que a humanidade começar a se matar por minha causa, eu vou ficar assistindo de camarote.

Newton deu um tapa na nuca de Alan e disse:

-Sai daí, deixa eu pilotar esta lataria.

Alan saiu da cadeira, Newton passou para a cadeira do piloto e colocou os cintos.

Newton passou o dedo no painel esquerdo e disse:

-Meu nome é Newton Mirast, filho de Raikiri e de Girion, irmão mais novo de Alana, meu código de explorador é 41B76SO3, sou um híbrido com acesso T5.

A nave ligou.

Alan estava perplexo com o que acabou de ouvir Newton falando.

-Você é híbrido?

-Sou. - Disse ele.

-De qual planeta?

-Hiure.

-Aquele que os Avalonianos falharam na colonização?

-Sim.

-Mas como é possível?

-É uma longa história.

-Aonde está sua irmã?

-Ela morreu. - Newton olhou para Alan. - Eu não havia nascido ainda, eu nasci em um laboratório, não conheci minha mãe, então não faço ideia de quem eles são, mas meu pai, Girion, eu converso sempre com ele todo o final de semana, ele me disse que eu pareço com minha mãe.

-Então sua mãe é bonita!

-Obrigado pelo elogio.

Newton clicou na tela na sua direita, passando o comando para a nave.

A nave começou a flutuar, Nilce ficou apenas olhando sua nave indo embora.

Depois que estava bem alto, a nave ativou os painéis refletores, ficando invisível e desapareceu nos ares.

Nilce pediu a arma do segurança, que deu a ela, mas se afastou, com medo dela matar ele.

Ela ativou a arma e apontou para sua própria cabeça e disse:

-Diga ao duque de Cameliard em Avalon que eu falhei, se ele quer se casar com a princesa e continuar com o planeta Terra II sendo uma colônia, que ele mesmo faça o trabalho.

Ela apertou o gatilho e foi disparado o laser na cabeça dela.

Ela caiu no chão sem vida.

Os seguranças olharam um para os outros e o que emprestou a arma para ela, disse:

-É, agora a coisa ficou feia!

Pegou o corpo morto e foi para o acampamento da vigilância, chamando a polícia da cidade.


Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro