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A garota misteriosa aparece

Em alta velocidade, uma nave alcançou os meninos, que apesar de fugir da polícia, perceberam que eles estavam sendo perseguidos.

Cinco nave da polícia perseguia os três garotos, mas uma das nave da polícia mirou sua arma elétro-magnética e disparou contra a nave suspeita, que estava perseguindo junto deles.

Mas a nave que a Nilce estava, ativou um escudo elétrico magnético, uma sequência de raio plasma, que foi capaz de funcionar como proteção.

A onde da arma de pulso elétrico magnético, fez o pulso voltar contra eles, chegando a derrubar duas naves da polícia.

As duas naves que caíram, pegaram fogo, atraindo a polícia na direção de Nilce.

Os três rapaz aceleraram o triciclo, aproveitando o deslize da polícia pra fugir.

Entraram em uma ponte, o coração de Alan quase saiu pela boca, quando percebeu que no final da ponte tinha uma nave pousada, bloqueando a passagem.

-Newton, e agora? - Pergunta Alan, desesperado.

-Vamos se jogar no rio. - Responde Newton. - Pulamos do triciclo e deixamos ele ir, assim elimina uma nave.

-Eu não sei nadar! - Gritou Tiggo. - Nesta hora da noite a água deve estar gelada!

-Está afim de ser preso, ser morto ou servir de refém para o inimigo de Alan?

-Claro que não porra! Assim não dá né! - Disse Tiggo com raiva, analisando a correnteza da água.

-Contagem regressiva para aceleração... - Disse Newton abaixando pouco sua cabeça e chegando perto das grades de proteção da ponte. -... Dez, nove, oito...

Alan ficou olhando o rio, imaginava que não teria como escapar.

A mulher dos cabelos rosas abateu mais duas naves da polícia, já estava sobrevoando em cima deles, era um enorme circulo redondo com quatro hélice em cada canto, parecendo mais um drone gigantesco do que um disco voador.

É claro que esta é a vista por baixo da nave, já que é usado água como combustível, produzindo o gás hidrogênio para a propulsão, contava com ajuda extra de magnetismo nas suas bordas, gerando teravolts de energia, transformando as bobinas da nave em poderosos eletroímas, capaz de atrair qualquer metal a cem mil metros de distância.

Newton começou a ficar desesperado quando percebeu que seu triciclo estava perdendo o contato da roda no chão, olhou pra cima e percebeu a enorme nave querendo abduzi-los.

-...Seis,cinco, quatro, três...

Alan suava frio, Tiggo começou a acelerar por causa do medo de ser atraído pra cima.

Mais naves da polícia estavam vindo, mesmo estando em uma distância enorme, os rapazes imaginaram que não seria fácil fugir.

Enquanto isso, a mãe de Alan estava chorando dentro da nave de Nilce, pegou na mão da sua irmã e assistia em um telão, o seu filho fugindo em um triciclo.

-...Três, dois, um... Agora!

Newton acelerou o triciclo, saindo da zona de abdução. Tiggo e Alan fizeram a mesma forma.

Estavam em alta velocidade, chegando a empinar o triciclo, pois a tração era na traseira da máquina.

Todos os três saíram fora da área de abdução.

Nilce xingou de raiva, acelerou sua nave.

-Vamos pular agora! - Gritou Newton pulando pra fora da ponte, deixando o triciclo.

Alan e Tiggo também pularam.

Logo depois que eles pularam, o triciclo de Alan foi puxado na direção da nave de Nilce, fazendo a nave tremer um pouco e deixando Nilce nervosa, com raiva o suficiente para perder o controle.

O triciclo de Tiggo e Newton continuaram em direção à nave da polícia.

Enquanto todos estes eventos acontece, uma vinte naves da polícia estavam vindo na direção da ponte.

Os dois triciclos continuaram a trajetória, indo  direção a nave estacionada na ponte.

Os policiais correram quando perceberam que não dava tempo de tirar a nave, cada policial procurou uma forma de distanciar da nave o mais rápido possível.

A mulher dos cabelos rosas estava sem controle de direção, a parte direita da nave bateu na ponte, balançando tudo.

Os três estavam na água, deixando serem levados pela correnteza do rio.

Alan se aproximou do Tiggo, porque ele se debatia desesperado dentro d'água. Tiggo não sabia nadar e era a primeira vez que ele entrava dentro da água.

Newton também ajudou, Tiggo estava com os olhos arregalados, assustado e com uma adrenalina bem alta.

-Calma, vamos deixar a correnteza nos empurrar. - Disse Newton. - Este rio vai parar fora da cidade e próximo a minha casa.

-Pensei que iria para minha casa. - Disse Tiggo.

-De lá eu ligo para seus pais e é mais fácil seu pai vir pra minha casa do que nós ir para a sua casa.

Eles se assustaram.

Ocorreu na ponte, uma explosão, capaz de quebrar a metade da ponte.

Os dois triciclos bateram na nave da polícia, fechando um circuito elétrico entre dois transformadores de energia.

O gás de hidrogênio das naves vazaram, o raio plasma da energia contribuiu para fazer a queima do gás, produzindo uma enorme explosão.

Foi o suficiente para Nilce enxergar que estava ferrada, olhando de um lado para outro, viu que naves da polícia estava bem próximo.

Ela soltou o triciclo na ponte, subiu para as nuvens, o mais rápido que conseguiu.

Apertou um botão verde na nave, fazendo que a nave ficasse invisível através de uma campo elétrico, bloqueando qualquer sinal de comunicação.

E começou a voar lentamente, passando por cima da polícia, sem que eles percebessem.

-Obrigado. - Disse Alan para Newton. - Você é o melhor amigo que eu já tive.

-E eu? - Tiggo estava com ciúmes. - Eu não sou seu amigo?

-Sim, os dois são os meus melhores amigos.

-Você me deve uma máquina de jogos e uma enorme tela, digamos que eu quero aquela de noventa e duas polegadas e a forma dela tem que ser no formato de uma curva. - Disse Newton.

-Lá vem você! Só sabe aproveitar?

-Não reclama Alan, você deu uma festa na sua casa, comprou um vinho caríssimo para dar aos seus amigos e que nem aqui estão.

-Vai jogar na minha cara? Eu achei que eram meus amigos.

-Droga! Estamos ferrados! - Disse Tiggo apontando para frente.

-O que é? - Pergunta Newton.

-É uma represa, uma usina hidrelétrica! Vamos mesmo ter que passar dentro da saída de água?

-Nossa Newton, não tem como passar, a correnteza está nos empurrando e não dá para escapar.

-Não vamos escapar, vamos pular a represa.

-De novo? - Pergunta Alan, ficando mais assustado.

-Provavelmente a polícia vai nos procurar na represa, então sim, teremos que pular ela e cair de novo dentro do rio, porque e se deixar a água nos levar, passar pelos tubos de drenagem aonde fica as turbinas, nós vamos machucar, se nós pular, descemos como se fosse em um tobogã com água.

-E lá vamos nós. - Disse Tiggo. - Que bagunça Alan! Você tem que parar de arrumar rolos com as pessoas, você só sabe arrumar encrenca!

-Eu? Que culpa eu tenho de meu pai criar o celular quântico?

-Eles estão atrás do celular, então ele deve ser muito poderoso. Ninguém vai querer sequestrar ninguém por causa de um celular que todos podem comprar. - Disse Newton.

Eles estavam coonversando, mas infelizmente o plano deles mudaram, quando perceberam que no barragem da represa tinha uma mulher em pé no meio dela.

Quando estavam bem próximo da barragem, perceberam que era uma mulher de cabelos vermelhos e olhos cor de mel.

Era a garota misteriosa.

-Ela veio! - Exclamou Tiggo, todo feliz.

-Você mandou mensagem para ela? - Perguntou Newton, bravo.

-Mandei uê, tinha uma mulher estranha de cabelos rosa na porta do nosso quarto, querendo invadir!

Alan estava perdido em seu olhar na garota, que na verdade era uma mulher que aparentava ter uns dezessete anos, usando calça e camisa preta, uma jaqueta de couro vermelho e botas vermelhas.

Seu cabelo estava solto e estava com uma arma laser pendurada nas suas costas.

Os olhos de Alan e da garota se encontraram, ela não tirava os olhos dele, nem ele tirava os olhos dela.

Newton deu um tapa na nuca de Alan e disse:

-Acorda seu idiota, vamos ter que subir, senão vamos ser sugado pelos tubos da água, por causa da correnteza.

A garota saiu do meio da barragem, indo para a beirada. Quando os meninos chegaram perto, ela ajudou eles a subirem.

Quando foi a vez de Alan, ela pegou na mão dele, foi a primeira vez que os dois ficaram tão perto um do outro.

Quando ele subiu, ele disse:

-Você é a mesma que me salvou daquele caminhão!

Ela respondeu:

-Sim, e você é o mesmo fujão que eu salvei naquele dia! Que vergonha!

Tiggo aproximou dela e disse:

-Lady Red, eu lamento em te dar trabalho.

-Não esquenta Tiggo, um dia eu não poderei mais socorrer ninguém, então tenho que aproveitar os momentos de heroísmo.

-Desculpe, mas licença, você e Tiggo se conhecem? - Perguntou Newton.

-Eu estava treinando ele para me substituir em socorrer vidas na minha ausência. - Disse a garota. - Mas era segredo!

-Eu sabia! - Alan bateu uma mão na outra. - Eu sabia que ele escondia alguma coisa.

-Quanto a você Alan, que confusão hein? - Disse a garota.

-Ei, mas me diga, qual é o seu nome? - Perguntou Alan.

-Eu já disse, tem problema de amnésia? Se tiver a doença dos terráqueos, aquela tal de Alzheimer, avisa que vou mandar você ir para o tratamento em um laboratório fora do planeta.

- O motor da nave atrapalhou eu ouvir, e você deixou um lenço vermelho, que indica que você...

-Sim Alan, eu sou da realeza. - Disse ela piscando com um olho só e jogando charme. - Meu nome não pode ser pronunciado antes do meu casamento, aquele que souber o meu nome, será um possível candidato a se casar comigo.

Ela começou a andar para fora da barragem.

Os outros começaram a seguir ela.

-Mas então, eu...

-Eu não sei aonde eu estava com a cabeça, mas falar meu nome para o filho de um golpista foi a maior burrice.

-Meu pai não foi um golpista, ele era um gênio. - Disse Alan nervoso.

Ela virou para ele e disse:

-Está nervoso em ouvir a realidade Alan Diny? Aquele que ganha um lenço vermelho, corre risco de morte se tiver perto de alguém da nobreza. Você deve ficar calado se quer continuar vivo.

-Desculpe alteza...

Ela achou estranho em ser chamada de alteza.

-Como você sabe que eu sou uma princesa?

Alan continuou calado.

-Responda!

Ele continuou calado.

-Alan Diny, eu exijo que você fale agora!

-Se eu fosse da nobreza, eu fecharia sua boca agora, é claro, que você estaria na minha pele, para saber como é sentir a dor que eu sinto.

-E como você fecharia minha boca?

Newton e Tiggo olharam um para p outro. Alan encarou a garota nos olhos dela, ambos os dois sentiram um clima de atração muito forte.

-Quer que eu te mostro? - Perguntou Alan, com o rosto bem vermelho.

-Que pena que você não é da nobreza. - Disse ela, depois ela percebeu que não devia ter dito aquilo. - Peste!

Alan sorriu, ela afastou-se dele e disse:

-A primeira letra do meu nome é "A" e tem o sobrenome com a última letra "S".

Eles saíram da barragem, entrando em uma floresta, na qual o caminho era pavimentado com concreto.

Logo em frente, havia uma nave.

-Vou levar vocês ao um lugar seguro, principalmente Alan Diny, que corre o risco de ser morto.

Ela entrou na nave, Tiggo entrou atrás.

Newton disse no ouvido de Alan:

-Não esquenta, ela daria a vida dela para você não morrer. Acho que está rolando um clima entre vocês dois.

-Vai nessa! Não faz meu tipo.

-Sei... Antes fazia né?

-Quem se apaixonaria por uma mulher tão rude e sem nenhuma grama de humildade?

Newton deu uma risada e subiu.

Alan continuou lá fora. A garota misteriosa colocou o rosto para fora da nave e gritou:

-Não vai entrar não senhor fujão?

Alan subiu a escada, quando entrou lá dentro, o único lugar para ele sentar era ao lado dela.

Ele sentou, ela olhou para ele com aqueles olhos cor de mel e disse:

-Relaxa, não vou te matar aqui dentro, odeio sujar minha nave com sangue.

A nave decolou, ficando totalmente invisível entre as nuvens.

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