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Cap. 24 - ※A morte※


Davys acordou, sem entender o que estava acontecendo, ao seu redor ouvia apenas um barulho que aparentava ser de seu coração. Ela abriu lentamente seus olhos, de início tudo estava branco, bastou alguns segundos para que sua visão tomasse cor, e conseguiu ver sua mãe parada em frente a porta de seu quarto. Tentou falar, mas sua voz não queria sair. Ouviu de relance a voz de sua mãe.

- Mari... Você está acordada... - A mulher seguiu em direção a jovem.

- Mãe... - ela mal conseguia falar, o tom de voz da detetive era tão baixo quanto um sussurro.

- Psiu... não tente forçar a fala meu amor... - acariciou a filha.

Davys ficou calada.

- Você me assustou... Pensei que tivesse te perdido...

Neste exato momento Maressa, mãe de Davys, foi até o corredor e trouxe consigo uma enfermeira, para surpresa de Davys, era Érika.

- Olá, Davys. Como está se sentindo?

Davys fez um sinal de positivo, Érika então entendeu que a mulher estava fraca demais para falar.

- Que bom que está bem. Você reagiu muito bem a cirurgia. Agora fique quieta e descanse. - As palavras de Érika acalentaram os ouvidos de Davys, que apenas concordou fazendo um gesto com a cabeça e fechou os olhos.

Uma hora depois, a detetive acordou mais uma vez, todavia agora ela já havia recuperado um pouco de suas energias, porém agora sua mãe já não estava mais lá, e sim o seu parceiro, ele estava sentado em uma cadeira para visitantes, com uma roupa social e sua mão estava em seu rosto, não estava dormindo direito nos últimos dias em que Davys ficou como paciente de risco, ele havia trazido consigo um café, que claro, não o deixaram dar para a mulher.

Ela ficou olhando Santos por alguns segundos. Seus olhos estavam brilhantes, ela sentiu seu coração acelerar, pois lembrou-se da viagem a qual fizeram juntos e acabaram fazendo sexo.

- Santos... - A voz da detetive era tão fraca, entretanto conseguiu ser um pouco mais forte.

Santos acordou vagarosamente, passou a mão na própria face tentando fixar seus olhos no som que lhe acordou. Ao ver que Mariana estava acordada, ele abriu um enorme sorriso e seguiu em direção a mesma, que agora sorria mesmo cheia de aparelhos.

- Mariana... Não acredito. - seu sorriso era imenso. - Você está bem?

- Sim... - Davys estava fraca, pois então, falava de forma calma e com um tom de fraqueza em sua voz

- Você nos deu um belo susto, minha cara. - segurou sua mão. Ela sorriu.

- Ele... Ele está preso? - falou com dificuldade. - eu peguei o assassino?

- Posso dizer que de certa forma. - coçou a cabeça, com a mão que lhe estava livre.

- Como? Ele não a matou...? - fez uma expressão de dúvida.

- Não, ele não matou a Ellen, ele matou Joanne e também a garota no qual ele pensou que fosse Hellena!

- Oh, não... - suspirou.

- Bem, hoje vamos fazer uma reconstituição do crime de Joanne Green... Adivinhe?

- Diz... - A voz fraca e rouca da mulher causou tristeza no homem que a queria bem.

- Ele ajudou Joanne a matar os pais de Ellen. Entretanto, jurou que não havia matado a filha. - engoliu seco. - não acho que ele está mentindo, a pena dele não será aliviada.

Santos conversou com Davys no momento em que o Dr. Loam entrou no quarto. Ele era médico pediatra, porém, de certa forma, ele queria ajudar Mariana, já que ela havia o ajudado tanto quando o assunto era Annabeth, mais conhecida como Hellena.

- Detetive, agora a senhorita precisa descansar. O senhor poderia permitir isto? - Loam olhou em direção a Santos.

- Claro, ela precisa ficar forte... Aliás, eu realmente precisava ir mesmo, decanse bem. Eu vou para a reconstituição de crime, volto aqui amanhã para ver como está progredindo, até. - Santos se aproximou de Davys e lhe deu um beijo na testa.

- Até... Se cuida. - Davys acenou para Santos, ainda com suas mãos cheias de soro e sangue que ela ainda estava recebendo.

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Santos dirigiu normalmente até o departamento. Quando chegou lá, eram 16h40, a reconstituição iria começar na boca da noite, lá pelas 18h30. Ele então, adentrou ao departamento onde encontrou o oficial que estava tomando um café, ele como sempre estava calmo, mas procupado com Davys.

- Santos! Noticias da Davys?!

- Boa tarde, oficial. Sim, ela está bem melhor, já não corre mais risco de vida e deve ficar boa logo.

- Graças a Deus... Davys é como uma filha para mim, prometi a seu pai que cuidaria dela e vou cumprir está promessa. - falou entre uma golada de café.

- Está certo. - os dois prosseguiram os assuntos até o horário de ir.

Já eram 17h12, e ambos deveriam companhar a policia até o local do crime para fazer a reconstitução da morte de Joanne, assim foi. Todos entraram para dentro das viaturas da policia e seguiram para a casa de Joanne.

Na noite do desaparecimento

Joanne havia acabado de chegar do departamento, ela estava desolada, aos prantos caida no chão. Se pôs a chorar, pensará em suicidio diversas vezes, até que um flashback de toda sua vida se passou por sua cabeça, a coitada, afim de se livrar daquela desaveça que tinha com a vida, resolveu mandar um sms para seu antigo namorado Bryan Singer, que também era pai de Ellen.

"Bryan, eu desisto de continuar mentindo... Vou me entregar para a policia, se você quiser fazer o mesmo... Senão, eu mesma o faço."

Logo em seguida, quando ela estava bebendo um copo de Tequila uma mensagem de Bryan Singer pedia para que ela esperasse, ele iria falar com ela pessoalmente.

Poucos minutos se passaram, e Bryan chegou em seu carro simples e azul oceano, ele trajava suas vestes dos tempos de gangue, muito antes dele pensar em se envolver novamente com seu passado, Joanne Green.

Ele bateu na porta e Joanne logo foi atendê-lo. Ela estava chorando, e quando o viu correu para o abraço, eles não se viam há muito tempo, mas para não perderem o contato Bryan e Joanne nunca mais trocaram de número, pois eram cúmplices na morte dos Green.

- Bryan... - disse Joanne com brilho em seus olhos molhados.

- Joanne minha querida. - Bryan correspondeu ao gesto de Joanne.

Os dois entraram para casa de Joanne.

- Olha Joanne, vamos esquecer o passado e vamos fugir para Las Vegas, que tal?

- Te juro que não seria uma má ideia...

- Está esperando o que? arrume suas coisas... Vamos para Las Vegas.

Joanne pegou um copo de tequila para Bryan.

- Enquanto você bebe, eu vou arrumar minhas malas.

- Deixe isso para trás Joanne, eu te compro coisas novas, vai que a policia venha até aqui e pense que você fugiu. Eles irão ficar loucos atrás de você.

- Ora... Tudo bem, Bryan.

Os dois conversaram até altas horas da noite, já eram 01h07 do outro dia quando resolveram partir. Eles foram juntos até a casa de Bryan, chegando lá Joanne já foi direto para dentro de casa, ela não percebeu quando Bryan pegou um martelo e acertou sua cabeça, ela caiu no chão sem consciência.

Algumas horas mais tardes Joanne se viu presa, seu tornozelo estava algemado nos pés da cama. Estava em cima de alguns jornais, sua visão ainda turva podia captar alguns movimentos vindo em direção a ela, provavelmente eram de Bryan, ele então se ajoelhou perto dela e sussurrou ao pé de seu ouvido.

- Bom dia, dorminhoca. Dormiu bem? - suas palavras eram irônicas.

- Bryan.. por que fez isso comigo? Você vai me matar? Seu traidor, covarde! - falou no tom mais alto o qual conseguirá.

- Você matou minha filha, sua cadela. Eu disse que te mataria caso fizesse algum mal a minha garotinha... - lhe desferiu um tapa forte e ardente no rosto.

- Bryan, eu amava aquela garota, jamais faria mal a ela... Por favor me escute, foi ele Bryan... Foi ele que matou a Ellen...

- Cala sua boca! - Bryan vibrou, dessa vez lhe deu outro tapa, ainda mais forte, a fazendo gemer alto de dor.

A mulher cuspiu sangue ao chão.

- Já mandei ficar quieta... Olha Joanne, você sabe muito melhor que eu, que a nossa filha era minha... Era minha única vida, eu trabalhei naquela merda de parque, tendo que limpar cocô de bicho e tendo que suportar aquelas crianças idiotas, para poder dar dinheiro a ela e você simplesmente vai lá e mata ela? acha que vou perdoar? - puxou a mulher pelos cabelos, trazendo seu rosto para perto do dele. Havia pânico no olhar dela, sua respiração era ofegante.

- Já lhe disse que eu não matei a Ellen... Foi ele... - choramingava entre as palavras.

- Certo... Quer que acredite? Soube que você e ele estavam bem juntos ultimamente, não é, vadia?

- Ele estava tentando ajudar... - quis se explicar.

- Ajudar? - ele soltou uma gargalhada alta e assustadora. - fodendo com você, cadela? Estuprando a minha filha? Acha que eu não soube? Eu sempre te observei, sua inútil! Sempre... - ele cuspiu em Joanne.

- Seu verme! Me arrependo profundamente de ter me envolvido com você. - o homem com ódio, começou ali a espancar a vítima. Joanne desmaiou.

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Os dias se passaram. Joanne que tinha um belo corpo, acabou perdendo muito peso pela pouca comida que recebia, Bryan lhe dava por dia um pão seco e café com leite pela manhã, água e biscoito no almoço e uma sopa rala na janta.

- Joanne, já decidi o que fazer com você e com aquele débil mental... - o sorriso no rosto do homem era enorme.

- O quê?! Por favor, não me mate... - implorava por sua vida.

- Feche os olhos. - ele pegou sua arma.

- Bryan... Por favor... - chorou.

Bryan vendou os olhos de Joanne, e então lhe deu um tiro direto na cabeça, mas seu ódio era tão grande que não parou por ai, ele a encheu de tiros.

Em seguida pegou corpo de Joanne e levou até seu carro. Dirigiu para o local de seu trabalho, sabendo que não haveria pessoas abendo que não haveria pessoas por lá, pegou a mulher sem vida, escolheu uma árvore aleatória e amarrou Joanne no alto.

Nos dias atuais...

Acabado de fazer a reconstituição, Santos se aproxima do assassino.

- Quem era "ele" no qual Joanne mencionou antes de morrer?

- Meu irmão.

- Seu irmão? Quem é o seu irmão?

- Jeremias Singer, não me pergunte onde aquele filho da puta está, porque eu não faço idéia, e se eu souber, eu mato aquele vagabundo!!!

- Vai matar ele com suas mão algemadas? Não tente disfarçar sua culpa, Bryan. - disse Santos com ódio em seu olhar.

Bryan ficou em silêncio por alguns segundos, em seguida ele mesmo disse.

- Meu irmão mora com minha mãe... Perto do colégio High School San Diego...

- Aquela era a escola da Ellen, você sabia disso?

- Não, nunca tive um contato muito próximo da Ellen..

- Podem levar ele de volta para a delegacia.

Jeremias atualmente era o principal suspeito, havia descartado as suspeitas sobre Rick Lewis, Lia Kim, Janette Martinez e até mesmo sobre Luis Müller.

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