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Cap. 23 - ※Morte no parque※

  
    No departamento a correria estava grande, parece que alguma coisa havia acontecido. Lancaster logo se prontificou a contar a novidade para Santos e Davys.

— Encontramos a Joanne! - não havia muita empolgação em seu tom de voz.

— Encontraram? E onde aquela vad** estava? - perguntou Santos em um tom violento.

— Presa em uma árvore. - respondeu Lancaster.

— Presa em uma árvore? O quê?! - Davys ficou pasmada.

— Exatamente, gostariam de vir apreciar essa imagem comigo?

— Lógico.  - responderam em um único som, imaginando que a mulher havia tentando escapar e agora estava presa.

Em seguida os três saíram e foram diretamente para seu carro, em busca de Joanne. Seguiram em alta velocidade para logo chegar no local.

Cerca de vinte minutos até lá. Era um parque muito antigo da cidade, no qual viviam centenas de animais. Ali, tudo era muito incrível.

Conforme se aproximaram encontraram a perícia fotografando toda área. Davys se aproximou para ver Joanne e visualizou a própria amarrada no alto de uma árvore, com as mãos presas para trás e peneirada de tiros, um em cada perna, um na testa e três na parte da clavícula. Aquela cena era uma das mais horrendas que eles haviam visto.

Santos estava pasmado com aquela cena. Joanne já estava entrando em decomposição, parecia estar ali fazia uma semana, seu corpo já estava cedendo ao ponto de sua pele começar a cair, o cheiro potrificado era forte, e quem estava ao redor usava uma máscara.

Davys se aproximou de Lancaster, ela estava com dúvidas de quem havia feito aquilo com a mulher. Com um leve tom de satisfaça ela disse.

— Lancaster, quem encontrou o corpo de Joanne?

— Aquele guarda alí! - Lancaster apontou para um senhor de aproximadamente uns cinquenta e oito ou sessenta anos.

Davys não era a responsável pelo caso do desaparecimento de Joanne, até porque o caso de Ellen já ocupava muito o tempo dela e Santos, mas ela também sabia que toda ajuda era muito bem-vinda. Trabalhar como detetive não era fácil, além do mais, o assassino de Joanne tinha uma alta probabilidade de ser o assassino de Ellen, então naquele momento o caso de Joanne Green passava para as mãos de Davys e Santos.

— Bom dia, Senhor. - a mulher se aproximou. - me chamo Mariana Davys, sou detetive e gostaria de falar com o senhor, posso?

— Claro, senhorita, sente-se aqui, em que posso lhe ser útil? - respondeu o senhor com um sorriso no rosto, ele estava sentado em um Baco marrom.

— Como o senhor encontrou esta mulher?- ela olhou para o cadáver.

— Bem, minha jovem, eu trabalho aqui nas segundas, quartas e sextas, mas nosso mascote mais velho do parque veio a óbito, então ficamos uma semana de luto sem abrir o parque, e hoje ele está se reinaugurando e voltando as atividades, eu então estou aqui hoje substituindo o rapaz que pediu demissão até encontrarem um novo, acabei vindo checar todos os lugares e vi a probrezinha na árvore, e menina... Quase tive um ataque do coração.

— É... Sua aparência e cheiro não está muito agradável.

— Com certeza não. Ninguém merece morrer dessa forma.

— Mas enfim, o senhor disse que o parque estava fechado por uma semana, não é?

— Isso mesmo senhorita.

— Então isso significa que quem matou aquela mulher sabia que o parque estaria fechado por essa semana, não é?

— A detetive aqui é a senhorita, se está falando que sim, eu assino em baixo.

— Quem era este rapaz que pediu demissão? Pode me descreve-lo?

— Claro, eu quase não o via, pois nossos turnos eram em dias opostos, mas eu o vi quando ele pediu demissão e passou seus afazeres para mim.

— Por favor, não hesite em falar nada, estou gravando tudo para que possamos fazer nosso trabalho.

— Certo, ele se chamava Bryan, tinha cabelos na altura do ombro, estava ficando grisalho e também tinha tatuagens por todo seu corpo.

— Tatuagens? Saberia me dizer onde ele mora?

— Não senhorita, mas a detetive pode ir falar com a direção do parque, eles estão todos ali ao redor das perícia, aquele ali de suéter azul marinho é o diretor principal o senhor Lucky Johnson, ele é um bom homem, apesar de jovem, ele tem muita experiência. Pode falar com ele, tenho certeza que ele irá ajudar no que for preciso.

— Muito obrigada senhor...?

— Melian Verás!

— Certo, senhor Verás. Muito obrigada novamente. - Davys se despediu do senhor e foi em direção a Lucky.

Ela se aproximou do homem, ele estava muito concentrado conversando com algumas pessoas, com policiais para ser mais exato. Ele tinha cabelo cacheado na altura do peito, de costas sua aparência era de uma mulher.

— Lucky Johnson?

— Sim? - o homem virou para Davys, ele tinha uma longa barba e seus olhos verdes eram fascinantes. Seu tom de voz era calmo e leve.

— Gostaria de falar com o senhor sobre um empregado que lhe pediu demissão recentemente.

— Pode me chamar de você. - o homem sorriu.  - O velho tatuado, Bryan Singer?

— Exatamente, preciso de algumas informações sobre este homem, poderia me dar algumas?

— Claro que sim, pode perguntar. - sorriu de canto.

— A quantos anos ele trabalhava aqui?

— Faz uns três anos. Se não me falha a memória. - coçou a barba.

— Ele era casado? - a detetive indagou.

— Não que eu saiba. - Franziu o cenho.

— Ele tinha alguma tatuagem no pescoço?

— Várias! Espalhadas por seu corpo, bem visíveis.

— Como era seu comportamento?

— Ele era uma pessoa agradável, nunca explodiu com nenhuma criança curiosa e sempre foi muito prestativo com os animais do parque, sua demissão foi uma perda lastimável para nosso parque... - retrocedeu sua mão esquerda para perto do coração.

— Entendo, poderia me passar seu endereço?

— Claro, acho que não haveria problema, não é? Afinal, vocês são da polícia e eu que não quero ser preso. - ele sorriu mostrando os dentes.

— Certo, passe. - disse Davys com um semblante de seriedade.

Lucky Johnson passou o endereço de Bryan. Davys foi até Santos que estava conversando com alguns membros da perícia, ela o puxou pelo braço e o levou para um local distanciado dos demais policiais e detetives. Ele se assustou, porém não hesitou em segui-la.

— O que houve, Mari? - perguntou assustado.

— Acho que peguei nosso assassino! - respondeu Davys com um tom de animação.

— O quê?! - o detetive arregalou seus olhos verdes.

— Bryan Singer, quarenta e cinco anos, ex funcionário do parque e ex presidiário, ele foi preso por porte ilegal de arma aos dezessete anos e ele sabia que o parque iria ficar fechado essa semana. Acho que o mesmo é o pai de Ellen Green.

— Então ele aproveitou para matar a Joanne! Mas ela estava desaparecida por duas semanas, como ele manteve ela viva por uma semana antes?

Lancaster se aproximou dos dois ao ver que o assunto parecia se tratar de um caso de polícia.

— Parece que o corpo de Joanne foi desovado aqui! - comentou a detetive Carina Lancaster.

— Ou seja, ela foi morta em outro momento. - complementou Santos.

— Isso explica tudo, porém ela não foi morta a muitos dias! Da pra ver que sua decomposição começou agora.  - Retrucou Davys.

— Explica o quê, Davys? - perguntou Lancaster.

— Não é nada Lancaster. Bem, vamos voltar ao departamento agora.- respondeu a detetive.

— Tudo certo, vamos continuar por aqui por mais alguns minutos, também já não há nada para se fazer aqui.

— Até mais. - Davys segurou Santos pelo braço e o levou para o carro.

— Mariana Davys, não vai dizer o que sabemos para Lancaster?! - ele foi sério ao pronunciar essas palavras.

— Não, iria nos atrasar, precisamos ir até sua casa. Lá vamos prender o homem.

— Está maluca? E se ele for o assassino e estiver armado? Ou se ele não for o assassino? Estaremos encrencados.

— Nós o prendemos ora!

Ela ja entrou no carro e colocou o cinto, o detetive sem ter muito o que falar, entrou e colocou seu cinto também. Deu a partida no carro.

   Santos dirigiu até o endereço indicado por Lucky Johnson. Era uma rua movimentada, havia uma casa sem muros e sem reboco, bem diferente das demais, aquela era a casa de Bryan Singer, número 58, teto verde, ela era uma casa pequena e simplória, cheia de ervas daninhas e grama irregular espalhada ao seu redor.

— Não vamos nos arriscar a entrar aí sem reforço policial!

— Santos deixe de ser medroso, nós somos da polícia faz sete anos, não podemos ter medo de nada! - ela estava extasiada.

— Espere aqui por alguns minutos, eu vou ligar para a polícia vir até aqui, certo? - ele parou o carro e desceu, indo fazer então uma ligação.

— O.k. - Davys prometeu aguardar Santos.

  Entretanto ele demorou um pouco, ela sem paciência saiu do carro e foi em direção a casa do suspeito, resolveu bater na porta.

"TOC TOC"

Ninguém respondeu, mas Davys ouviu um barulho vindo de dentro da pequena casa, ela adentrou, num empurrão que deu na porta, já sacou sua arma e começou a andar pelo casebre. Estava tudo escuro, todavia ainda existiam feiches de luz que adentraram o local, mostrando como era feia por dentro tão quão por fora.

Entrou em um dos quartos e lá havia um tapete feito de jornais, com uma poça de sangue perto da cama, que já estava duro. Davys ficou estagnada vendo tudo àquilo, sem perceber que estava sendo seguida ela continuou olhando a casa que estava totalmente escura, lá fora o barulho das viaturas, o reforço havia chegado. Suspirou de alívio, já que havia reforço. Um pequeno barulho conhecido veio de trás, seu coração acelerou e sentiu seu corpo ficar paralisado de medo.

  Antes que pudessem chegar um barulho alto ouvido por Santos vinha de dentro da casa. Um som ensurdecedor para Davys, que sentiu seu corpo fraco e uma dor horrível em suas costas, ela caiu no chão e começou a ficar com sua visão turva. A dor espalhou-se por todo seu corpo, era quente e ardia como fogo, nunca sentiu nada parecido. Gritou.

— Mariana!!! - Santos gritou do lado de fora.

A polícia invadiu a casa. Acharam lá o homem de costas para eles, ele segurava uma arma que estava apontada para a detetive caída no chão. Pegaram o assassino de Joanne que estava recarregando sua arma para atirar na cabeça de Davys, ela caída com sua respiração ofegante nem conseguia soltar qualquer palavra que fosse.

—  Aguenta firme, você vai ficar bem...  - o detetive se ajoelhou perto de sua colega de trabalho. - mas que droga Mari... eu te falei para me esperar, porra!!! Você é surda?

— Está doendo... Eu vou morrer? - falava com os olhos fechados e a boca seca, muito sangue estava saindo do ferimento. Sua voz estava fraca.

— Cala boca!!! Você não vai morrer sua idiota! Você vai viver está me entendendo? E você vai conhecer o Japão... - Santos tentou controlar o sangue de Davys que estava saindo.

Um dos policiais se aproximou, ele estava com um celular na mão  e com uma feição de preocupação.

— Já chamamos a ambulância para a detetive ferida, ela está com hemorragia?

— Sim, mas eu estou estancando... - respondeu Santos, ele estava suando.

  Todos ficaram preocupados com a detetive, ele respirava com dificuldade. O homem já havia sido encaminhado para a delegacia.

Cinco minutos se passaram e a ambulância já havia chegado, alguns enfermeiros vieram até Davys e a colocaram em uma maca levando ela direto para o hospital.

Agora com Bryan Singer preso, Davys baleada e Joanne morta o círculo estava se fechando.

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