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Capítulo 47

1474 PALAVRAS

Elizabeth despediu de Bill e Charlote e disse que iria ver sua família; todos estavam em expectativa do reencontro dessa família.

Ela saiu andando, mais a cada passo que dava alguém a parava, conversava e a abraçava. Todos tinham muito carinho e cuidado com ela.

— Bill... eu acho que meu Jack terá um grande problema.

— Qual Charlote?

— Ele terá que dividir sua esposa com toda a cidade. Ela atrai as pessoas igual abelha ao mel.

Rindo Bill, só pode concordar e ele mesmo seria uma das pessoas nessa fila de carinho.

Bill notou quando em um determinado momento, saindo do mercantil, um homem fardado saia de cabeça baixa, era Frankison.

Elizabeth estava próximo ao café, e como se sentisse algo lhe chamando, ela se virou e aqueles dois se olharam ao mesmo tempo. Para Bill e Charlote parecia que o tempo havia parado.

Nesse momento, Jack estava chegando ali na delegacia com sargent; ele amarrou o animal ali, e também viu a reação de sua esposa. Ele não sabia o que fazer, foi quando viram o tenente Frankison descer as escadas do mercantil correndo, e Elizabeth também corria chorando e quando todos perceberam, ela já estava com os braços em seu pescoço e ele a rodopiava como uma criança. Eles não viam ninguém, haviam se encontrado após anos de distanciamento e para eles as regras da sociedade em nada valiam agora.

— Bill, alguma vez você imaginou um tenente dos mountie agindo assim?

— Jack nunca pensei. Mas ver o superintendente Wynn Delayne, chorando, ao abraçá-la, como vi hoje, foi inacreditável. Se alguém me contasse, nunca acreditaria.

Frankison a colocou no chão, eles se examinavam da cabeça aos pés e riam. Eram iguais... somente a cor dos olhos mudavam, o dele verde como uma esmeralda e os dela azul como o oceano. O cabelo de Frankison sempre bem cortado devido à profissão, mas se ele deixasse crescer um pouco teria o mesmo caracol que ela tinha.

Era lindo ver como eles se admiravam, parecia que estavam olhando para um espelho.

— Olha Bill! Eu nem nos livros da escola, em minha vida como professora, nunca li nada sobre primos tão parecidos.

— Eu sei Charlote, e espero que meus instintos estejam errados. Mas acho que William Thatcher anda fazendo maldades com essa família há muito tempo.

Frankison e Elizabeth foram para a casa de Henry Gowen, onde todos tomaram um belo café da manhã. Wynn e tia Elizabeth olhavam para aqueles dois jovens, com o coração cheio de amor. Aqueles dois eram como se fosse a metade um do outro.

Henry perguntou a Wynn, se eles sempre ficavam assim ao se encontrarem, porque os dois estavam com muita afinidade.

E para a surpresa de Henry, quando soube que a quase doze anos eles nãos e viam. Mas eles tinham uma química enorme; assunto com eles não faltavam... eles falavam de tudo desde a fase de criança, quanto as suas profissões, e sobre a vida amorosa. Frankison, sabia que Elizabeth estava casada e apaixonada por Jack, e ele notou que ela falava sobre seu marido com muito amor, e por isso ele deixou bem claro que aprovava e muito aquele casamento.

Mas Henry viu o olhar de Elizabeth, quando descobriu que ele nunca se apaixonou... Henry balançou a cabeça e sorrindo, pensou...

"Eu sei o que você vai aprontar, Elizabeth; eu conheço esse olhar... Coitado de Frankison, vai dormir solteiro e acordar casado, se depender de Elizabeth."

Jack chegou para buscar sua esposa, precisava levá-la para descansar ou ela ficaria andando e saltitando por toda a cidade.

Ele sentiu toda a alegria dela por estar com eles, e via que ela e Frankison, tinha as mesmas brincadeiras, os mesmos gestos e até a mesma forma de mexer no cabelo.

Jack, Wynn e Henry notaram outra coisa:

"Quando um mexia no cabelo, o outro fazia igual, mas, ao mesmo tempo, e pareciam nem notar isso."

Jack se despediu da família, avisando que aquela mocinha precisava deitar e tomar seus remédios, mas que jantariam todos juntos no café naquela noite.

Ainda naquele fim de tarde ...

Bill a contragosto soltou Tom... O rapaz, sem entender nada, foi falando, quando viu sua mãe ali com Bill.

— Mãe, o que você fez? Eu errei, eu tenho de pagar.

— Eu também concordo com você. E realmente eu não fiz nada Tom e nem faria. Charlote falou olhando em seus olhos.

Tom viu ali a decepção de sua mãe, ela também esperava que ele pagasse por seu crime.

Bill, resmungou de mau-humor...

— Assine aqui e sai da minha frente; por mim você apodreceria numa cela, por todo mal, por toda dor que provocou em Elizabeth.

— Mas Bill... digo senhor Juiz, eu não entendo, por que está me soltando?

— Eu também não entendo, como algumas pessoas podem ter um coração tão gentil e bondoso, mesmo após passar por tudo aquilo.

— Hã? Tom não estava entendo nada.

— Sim... Tom Thorton, aquela mulher cheia de hematomas que saiu daqui hoje cedo, não deu queixa contra você, ela sabe que sem queixa eu não posso te manter aqui preso.

— Ela o quê? Como ela poderia fazer isso comigo, depois de todo mal que eu fiz? Tom estava mais que surpreso.

— Eu também falei que ganhei uma filha. Ela disse que ganhou um irmão e não o deixaria ir para prisão se ele estivesse arrependido.

— Então filho... agora saia e veja se aprenda algo de bom, com o ato de Elizabeth. Talvez seu coração possa ser melhor após experimentar essa bondade e esse amor que ela lhe deu seu pedir nada em troca. Disse Bill.

Tom saiu e foi com Charlote para a casa de Bill, onde eles estavam hospedados.

Bill já estava se preparando, pois quando Jack soubesse que Tom estava livre, ele iria virar um animal selvagem.

E foi naquela noite. Elizabeth havia falado com Charlote que seria um jantar em família, pois Rose, Lee, Henry e Bill eram sua família, além de toda a família Delayne, ela e Tom também deveriam comparecer, mesmo com todos os problemas eles eram famílias. Charlote tentou questionar e opinar, mas se viu em uma batalha perdida. Todos naquele lugar tiveram o maior susto ao ver Tom em liberdade. Bill abaixou a cabeça e os olhos, pois Jack estava fuzilando em seu olhar.

— Bill? Posso saber, por que ele está solto?

— Ele não deve nada Jack, e por isso está solto. Bill disse secamente, pois ele também não estava gostando daquilo.

— Como não deve Bill? Ele ajudou, ele foi cúmplice do sequestro da minha esposa. E por causa dele, ela está toda machucada. Jack gritava e no momento parecia cego de raiva.

Wynn e Frankison já estavam de pé, pois se precisassem iriam segurar Jack como Elizabeth havia pedido. Eles não concordavam com essa atitude dela, mas ninguém conseguiu, convencê-la do contrário.

— Eu não posso fazer nada Jack. É a lei.

— Eu não vou deixá-lo solto. Ele tem de pagar por seus crimes... O rosto de Jack estava vermelho de raiva. Bill, nunca o tinha visto daquela forma.

— Jack Thorton! Olhe para mim. E quando ele se virou, sua esposa estava ali com sua cara mais brava de professora, mãos na cintura e batendo o pé direito no chão. Ele sabia que ela estava para explodir a qualquer momento, mas ela era a imagem mais linda e charmosa que poderia existir na face da terra. Jack sorriu e seus olhos foram suavizando, seu semblante já não era tão fechado.

— Eu o mandei soltar, Jack Thorton. Eu sou a vítima, eu decido o que fazer. Não dei e não darei queixa contra a lei.

Todos ficaram surpresos, inclusive Wynn que tentou questioná-la, mas a ouviu dizer:

— É a minha decisão final, Jack Thorton. Ele vai aprender com seus erros e ver as consequências, e até eu melhorar essa mão quebrada, ele vai me pagar e muito por esses erros. Ele ficará comigo na escola, tudo que eu deveria fazer com essa mão, ele terá de fazer. Eu chamei todos aqui para esse jantar, até porque eu precisava de testemunhas... ele além de tudo, terá que cuidar da lenha, do fogão, da limpeza da escola, dos bancos e dos alunos no que for necessário. Ou você aceita, ou faço a queixa e você vai preso por um bom período da sua vida.

Tom aceitou e agradeceu.

Ela chamou Jack do lado de fora do café e conversou com ele, explicando em base seu plano. Mas Jack deixou bem claro, que não gostava dele perto dela e que não queria contato com ele, ou que ele fosse em nossa casa.

Após o jantar que foi totalmente estranho, num clima, onde todos acharam que Jack iria pular na jugular de Tom, mas graças as mulheres que souberam quebrar o clima, tudo ocorreu nos conformes; até que...

Até que ao se despedi, Jack agarrou Tom pelo colarinho, e disse que se ele criasse algum problema para sua esposa, enquanto trabalhasse com ela, ele mesmo, iria acabar com ele com suas próprias mãos.

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