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Uma decisão gentil

— Eu fui até Forsvik, na Suécia, lugar onde se encontra Alfheim. — Niðhad olha o elfo, que se prostra numa coluna. — conhecia a fama de Velent. Um elfo ferreiro que podia forjar armas mágicas, mais efetivas contra essas criaturas. Contudo, a minha ida não foi bem recepcionada. Ele não era apoiador das ações de Odin, mas fazia-se neutro contra as atrocidades que estavam sendo acometidas. Por desespero, ataquei Alfheim. Lá peguei o sangue élfico para forjar as armas, e forcei Velent a trabalhar em meu comando. — O rei levanta o dedo, deixando a andorinha ir embora. — Você faria isso rapaz? Para salvar sua família e povo? Seria capaz de qualquer coisa?

Dylan quer responder que não, mas mentirá caso faça isto. Ele saiu da fazenda para matar pessoas em troca de dinheiro nas guerras. Tudo para poder salvar sua amiga elfa. Ele carrega nas costas o peso de cada alma ceifada. O torso se mantém ereto, mas podem ficar que nem a de Niðhad. Arqueadas.

— Com as novas armas, provida dos elfos, conseguimos matar Geri e Freki. Liberar Cimbric das atrocidades de Odin. Forcei Velent a fazer armas para a chegada de Ragnarok. — o vento bate forte na sala. — Nunca me senti bem com meus atos. Pedi desculpa a ele todos os dias, mas numa noite, aniversário da minha esposa. Ele apareceu com presentes. Taças de prata, as mesmas que bebemos vinho. Gostaria de dizer a eles de que eram feitas? Velent...

Niðhad cede a atenção ao elfo, que mostra em seu rosto a dor por trás da história contada pelo rei.

— Dos... — Tendo dificuldades para respirar, sua fala falha intermédio a aceleração do ar que entra e sai de sua boca. — Dos filhos dele...

"Então é esse o ódio carregado por Niðhad ao elfo azul.

Esse é o pecado de Velent..."

Dylan não sabe o que sentir.

— Meus filhos mais novos... Ele me contou com detalhes como havia feito tal atrocidade. Os garotos sempre foram curiosos, e há muito tempo queriam ver Velent, mas eu os impedia. Eles foram vê-lo às escondidas, e na oportunidade que teve o seu amigo elfo banhou-os na prata quente. — As palavras saem dolorosas da boca de Niðhad. — Assumo toda minha culpa perante a barbárie que fiz, mas é justo rapaz? Duas crianças inocentes morrerem por seus atos? — Niðhad embarga a voz. — Velent disse isso para mim na noite do aniversário da minha esposa, assim que nós dois demos os últimos goles no vinho. Minha esposa não aguentou o choque, e na mesma noite se matou.

— Assim que eu consegui fazê-lo sentir-se tão mal quanto eu estava após perder meu povo, fiquei saciado. — Velent fala com menos dificuldade na sua respiração. — Niðhad está tentando ser vitima da consequência de seus próprios atos.

— Ser vitima? Não Velent, eu quero que esse garoto saiba quem você é. Um assassino, assim como eu! — Niðhad agressiva, saindo do apoio da espada. — Agora que você sabe de tudo rapaz. Imagino que não tenha vindo ao meu domínio para descobrir essa história e ir embora. — Niðhad alonga seu corpo.

— Eu precisava saber que decisão iria tomar. — Dylan olha para Velent, enquanto desembainha sua espada.

Velent vê o olhar ameaçador do galês, e nele sabe que há ira. A espada de Eloen, tão bela e afiada, apontada para si. Ele fecha os olhos, aceitando o destino inevitável. Ouvindo o brandar da lâmina que rasga o vento. Voraz, o galês alça acima de sua cabeça, e contra golpeia para baixo.

Cortando as algemas de Velent.

O elfo, liberto, não consegue crer. Se sente em débito com Dylan, e tenta conter as lágrimas em seu rosto.

— Eu prometi a duas pessoas, que me tiraram do inferno, fazer de tudo para me tornar um homem forte. Uma pessoa gentil. — O galês caminha para frente, em direção ao demônio. — Não posso julgá-lo, ou matá-lo. Como se fosse dono da justiça. — Como um último olhar, no prelúdio da batalha. Ele olha a seu amigo. — Também fui escravo, e mesmo que suas ações nunca sejam válidas, só refletem o desespero de tamanha tortura.

— Que assim seja. — Niðhad se posiciona para lutar

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