Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Três dedos

Velent notou a tristeza e lamento do amigo.

Gritar em ódio e matar todos na sala?

Os desejos de Dylan eram fáceis ler, mas as ações foram interrompidas. Velent conhecia a guerra, e não permitiria que o aliado fosse morto pela irracionalidade.

— Milorde, os abutres de Jutlândia enviaram um mensageiro há alguns meses. Eles esperam uma resposta sobre a trégua no canal de Kiel. Além de pedirem nossa ajuda para...

— Oskar, não vamos unificar com os Abutres. Imaginei ter tido esta conversa em outro momento.

— Mas... — o general tentou validar os argumentos, mas foi interrompido pelo dedo erguido do rei.

— É um dos meus mais honrosos servos, Oskar. Porém, continue a me questionar e perecerá antes de poder ter uma família de novo. — o rei ameaçou — Com que audácia crê que pode altercar minhas palavras? — Ele caminhou para voltar a sentar ao trono — Esqueceu que é o filho de uma escrava?

A pergunta dolorosa do rei alçou uma raiva fúnebre no general. Oskar nada fez. O cavaleiro amargou o insulto voltado a mãe. Ele apertou as mãos uma na outra. Encarou a ponta dos sapatos. Só Ivarr concebia a fúria na íris dele.

O régio olhou para frente, e viu alguém ultrapassar o portão de platina. Indiscriminado. O desconhecido não era humano. A imponência dos passos o fez respeitado perante o silêncio.

Dylan caminhou ao lado. Segurado pelo couro da roupa. Para que pudesse ser parado caso saísse de controle. Ele esbanjava vontade por briga.

— Com que desonra eu tenho prisioneiros em minha sala? — O rei pegou um copo de vinho.

— Senhor. — Velent ajoelhou. Com a força da mão fez Dylan ajoelhar também. — Sou Velent, rei de Alfheim. Peço com humildade para que nos conceda a liberdade, e permita-nos levar a espada. Ela é fruto da vida honrosa da colega de aliado.

Por um momento o silêncio pairou sobre a sala. O régio começou a rir do pedido do elfo. Ele deixou a taça de lado, e bebeu o vinho direto do jarro.

— É engraçado ter tantos imbecis a essa hora da noite, mas não estava planejando assistir comédia agora. — Ellis levantou, com dificuldade. Pôs força nas mãos para hastear as pernas. Foi até Velent. — Não sei como saíram da prisão, mas posso lhe matar com minhas próprias mãos, sabia disso?

Velent ergueu o rosto. Soltou o amigo. Ele era alto para Ellis. O rei se engasgou. Percebeu que não passava dos peitos do elfo.

— Você pode me bater mil vezes, Lorde Ellis! Eu pago o preço da nossa liberdade. Não almejo sangue derramado em minhas mãos, por isso, caso precise apanhar pela liberdade, farei de bom grado.

A resposta espantou todos em sala. Causou descrença. Ele parecia mais poderoso e destrutivo do que o corvo monarca. Ainda sim tudo soou tão sincero. O rei não soube o que fazer. Paralisado. Hesitou. Fechou o punho, e com um grito frágil socou o rosto do elfo. Velent nada fez, como prometido.

— Aceitou que irei te matar com tanta facilidade elfo?

O prisioneiro o olhou. Os cabelos acobertavam a visão.

— Deveria parar de falar sobre morte com tanto desejo, rei. — Velent assustou Ellis. Ele se sentiu inferior à sabedoria do agredido. — Seus olhos não me passam o calejar de uma guerra. São mansos, você nunca matou ninguém senhor. Foi guloso, pessoas foram mortas na sua frente, e aprisionou homens entristecidos. Agora matar, não. Nunca foi capaz de fazer isso. — Velent abriu os braços. — Soque-me até sua raiva esvair, pobre humano, quero que ela se esvaia para que possamos falar sobre paz.

Ellis estava fragilizado. Ele virou-se para os soldados. Esperavam do rei uma atitude dominante, mas os olhos pediam socorro. Nunca tomou decisões. O elfo mastodôntico. Pronto para apanhar pela diplomacia. O fez desejar o colo da falecida mãe. Tentou se recompor. Levantou a palma aberta. Preparou para esbofetear o elfo.

Velent fechou os olhos. Esperou o golpe. Que nunca chegou.

Um choramingo foi soado. Ao abrir os olhos viu a ponta da lâmina de Dylan com a ponta para o teto. O monarca chorava. Segurava a mão ensanguentada. No chão três dos dedos decepados ficaram. Ellis andou de costas, e tropeçou na escadaria do trono. Pedia misericórdia.

— Cão! — o elfo chamou.

— Eu não ia deixar essa briga de palhaços continuar! Ele não queria conversar e pronto. — garoto posicionou uma base. Deu passos laterais, e ficou a frente dos cavaleiros. — Vocês vão pagar pelo que fizeram com ela!

— Ivarr, acha que consegue cuidar do grandão? Quero esse garoto. — Oskar desembainhou a espada.

O baderneiro ficou próximo ao rei. Deu espaço para o estrangeiro e o general.

Dylan correu para cima do oficial. "Não posso vacilar, observe a postura dele, analise as aberturas." A mente não o permitia descuidos. O inimigo era um oponente bem difícil de cair.

— Cão... — Oskar refletiu sobre o pseudônimo ofertado pelo elfo. — É uma boa nomenclatura para ti, reativo, voraz, e focado. Seus olhos são tão pesados quanto os meus, filho. Desde que ano guerreias?

Dylan era incapaz de responder. Quem disse que ele queria? Ele avançou. Contrapôs o balanço da espada contra a do oficial. Com rapidez notou o erro do ataque. Devido o desequilíbrio da perna. O joelho flexionado segurou o peso do golpe do general. Trincou os dentes, possesso pela violência.

Um impulso. Direcionou ambas as espadas para cima, e deu uma cambalhota para escapar. "Ele é um desgraçado, mas é muito forte. Não há aberturas em seu combate". Dylan continuou a pensar em como derrotar o general. A mente afoita o fez perder o compasso da batalha.

Oskar está próximo demais, e usa da velocidade para atacar o estrangeiro na costela. Por sorte, o Cão consegue colocar a chapa da espada para defendê-lo, mas a força o arremessa para distante.

Dylan se levantou veloz. Digladiou contra o oponente. O oficial o empurrou até as costas chocarem contra a parede. O ar saiu dos pulmões. O cão enfraqueceu o segurar da espada, mas tentou não desesperar.

— Você não se importa com a sua vida, não é filho? — Oskar continuou a falar. — Toda essa raiva, como um verdadeiro Cão, sem se importar com a morte. Imprudente, só para alcançar o osso.

— Cala a boca! — vociferou o rapaz.

Dylan tentou empurrá-lo com um pisão, mas o pé foi pego e logo em seguida, puxado.

Oskar deu uma banda no estrangeiro. Mirou a espada no peito do garoto assim que o viu caído no chão.

Dylan girou o corpo assim que viu o ataque do general. Chutou a perna dele. Se pôs de pé. O garoto acuou. Frustrado. Não conseguia vingar a amiga. Ele estava esbaforido devido aos golpes sofridos no torso.

Oskar limpou a sujeira na armadura. Dylan parecia um soldado morto.

Ivarr foi para cima do azulado. Munido da espada. Berrou viril.

O elfo esquivou dos ataques. No momento oportuno desferiu um soco no úbere do baderneiro. Amassou a armadura do cavaleiro, e o jogou contra a parede. O concreto afundou. Velent caminhou até o trono. Onde curvou o corpo para olhar Ellis. O rei corvinal espantado e choraminga.

— Estamos livres? — questionou.

— Sim! Sim! — Chorava enquanto segurava o sangramento no dedo.

O azulado observou batalha entre o aliado e o general. Preocupado. Sabia que a raiva cegava o rapaz. Dylan caiu após receber um chute violento de Oskar.

— Reconheço a importância da justiça a sua amiga, mas se está tentando se matar não creio que poderá cumprir a promessa feita. Não despeje sua vida como se fosse algo simples.

O garoto levantou. Apoiava as mãos no cabo. Começou a correr em direção ao adversário. Oskar ficou chateado com burrice do oponente, então esperou para contra-golpear as aberturas. O corvo moveu a espada na altura da cabeça do garoto. O corte rasgou o vento.

Dylan agachou. Deu uma cambalhota longa. Foi até a caldeira. Ele viu o sangue que banhava a espada. Evitou lamúrias, e retirou a espada. A arma brilhava em verde. Outra vez, voltou-se contra o general.

Desferiu um golpe contra o oficial. Oskar percebeu a violência da lâmina cintilante. Paralelos um contra o outro. Nenhum deles cederia à morte. As técnicas de Dylan estavam mais limpas.

No embate das armas um erro crucial.

O general deixou a arma resvalar. Cedeu uma abertura. A necessária para Dylan o atingir. Oskar se recompôs há tempo. Carregava um semblante assustado. Com a manopla evitou o corte no pescoço.

Dylan arrastou a lâmina. Feriu o pulso e raspou o pescoço do corvo. Oskar não deixou barato. Na abertura deixada pelo garoto fez um corte superficial no peito.

— Vá embora garoto, terminaremos isto outra hora. — Oskar não demonstrava a dor do sangue derramado. — Logo os guardas estarão aqui, e atrapalharão nossa brincadeira.

— Vamos Dylan! Temos tudo que precisamos. — Velent o chamou, e foi em direção à janela do salão.

Dylan correu até a janela. Saltou junto ao elfo. Assim que pularam no ar o elfo alçou voo. Segurava o aliado pelo braço para escaparem do tormento.

— Por que você o deixou fugir!? Com a espada!? Vai para o enforcamento amanhã de manhã! — Ellis berrou.

Oskar foi até o rei. Ficou a frente do trono. Ele enfiou, pouco a pouco, a espada na traqueia do monarca. Os guardas reais adentraram ao salão, bem tardios. Se amontoaram no portão. Viam o general assassinar o rei.

Oskar tirou a lâmina. O movimento brusco decepou o detentor da coroa. A cabeça rolou sob as escadas enquanto o sangue jorrado banhou o oficial.

— Vocês! — Gritou aos guardas. Sem olhá-los. Se virou lento. — Se quiserem me matar por traição. A hora é agora.

Os guardas nada fizeram. Murmúrios eram sussurrados. Eles se ajoelharam. Um novo reinado surgia.

— Oskar... — Ivarr falou com dificuldades. Se recompunha do soco tomado. — Qual o nosso próximo passo?

— Falar com os abutres. Lá teremos forças para ganhar das valquírias. — O oficial ajudou o baderneiro a ficar em boa postura. Sorriu com os lábios fechados. — Estou feliz Ivarr, pela primeira vez em minha vida, pude conceber o que é ter medo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro