Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Para onde ir?

Ajudando Dylan a caminhar. Eles saem, emergindo aquela selva silenciosa de destroços e sangue. Neblinas de poeiras estão por todo canto. O relâmpago ainda se é ouvido, e de encontro as pancadas do martelo um metal que parece resistir a elas, com vigor.

No horizonte, pode ser visto aquela pintura ensandecida na loucura. Onde ambos os homens sorriem enquanto suas barbas estão sujas com o próprio sangue. Um fluido que é possível de vislumbrar por boa parte de seus corpos. Thor parece cansado, e com a mão esquerda apoia aquela que sustenta a Mjölnir. O peso daquele martelo alonga seus músculos e rasga as fibras. O esforço que o filho de Odin nunca precisou fazer.

Enquanto a dorsal de Oskar é bem amostra, pois toda sua armadura há sido destruída com os ataques do adversário. Sua pele branca tem tatuagens não conhecidas naquelas terras alemãs.

Aquele homem é violento e diferente.

Mas ainda é um homem.

E acima dos quarenta anos, seu corpo pede para que aquela peleja exaustiva acabe. Mesmo que para isso tenha de ceder sua vida.

— Fica aqui. — Viðga tira o braço de Dylan dos ombros.

O rapaz começa a caminhar tentando ocultar sua presença nas estruturas destruídas. Ele se esgueira enquanto Deus e Homem se enfrentam para decidirem quem está certo acerca do próprio ego.

Oskar tenta espetá-lo com a ponta da arma, doravante, seu cansaço permite uma brecha para um chute forte na boca do estômago. Que faz o general voar como uma bola de feno.

Ele cai sobre alguns escombros — Um deles de madeira. Quando retoma a consciência, vê aquele pedaço de pau atravessado na costela, dificultando a respiração.

E a sua frente, Thor. Carregando naquele braço pesado a Mjölnir. Amarrado a toda força do trovão. Os raios magnetizam no chão e sobem as nuvens puxando-as para um centro em comum. Criando uma zona de chuva acima de Ravensburg.

— É um homem digno de entrar em Valhalla. Melhor do que vi em muitos anos, mas matou meu filho, e pelo que vejo em seus olhos, não pretende parar por aí. — Thor começa a girar o cabo de couro da arma — Tem uma última coisa a dizer.

— Te encontro em Helheim, deus nojento.

— Humpf... Porque desconfiei?

O deus alça o martelo energizado aos céus, fazendo-o receber uma última carga de raio. O relâmpago é tão poderoso que o clarão dos trovões cego a todos. Oskar, com dificuldade, tenta assistir à vinda de sua morte que demora a chegar.

Mas quando consegue ver com mais clareza, percebe que não é chegada a hora.

O general vê aquela espada de faço largo atravessando o peito de Thor.

O Deus vomita sangue, e fragilizado, deixa que seus joelhos e martelo caíssem ao solo. Quando olha para trás, vê aquele que há o golpeado. Um garoto de cabelo prata que ainda segura à espada.

Aos poucos o deus cai, se ajoelhando. Viðga vai à frente do seu ídolo e se agacha, ficando próximos de rosto.

— Venho aqui pedir seu perdão. Por ter feito tal ato.

— Garoto. — Thor ri. — É uma falta de respeito pedir algo assim a um adversário de guerra.

— Thor! — Viðga o abraça, ressentido. Quer chorar nos ombros do Asgardiano — Posso lhe fazer uma última pergunta?

— Sua nobreza te lerda rapaz, fale. Meu corpo está começando a perceber que não possuo mais coração.

— Beadohild. Minha mãe, ela está em Valhalla?

Thor esbugalha os olhos, e começa a rir, uma risada com dentes vermelhos. Parece sádica. — Não creio, você é o Vanir perdido.

"O Vanir perdido?"

— Talvez você se arrependa de ir até lá. — Thor conclui.

O deus desliza o rosto nos ombros do rapaz, até cair deitado ao chão. Aquele último momento, sem respostas, é o fim do dia, com chuva. Todo aquele ambiente, afundado no sangue, começa a ser limpo pela água clara das gotas que caem do céu.

Viðga se mantém sem respostas, e ainda não consegue conceber a morte de Thor. Todavia, ao olhar Dylan contemplando a chuva, pôde interpretar que aquilo não era o fim.

"Talvez você se arrependa de ir até lá."

"E haveria outro lugar ao qual pudesse ir?"

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro