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O verdadeiro Thor.

Eles, com joelhos flexionados, usavam do murinho mediano da sacada para se esconderem. Esgueiravam os dorsos na direção da escada. O príncipe se sentiu torturado pela presença dos monstros. O suor descia vigoroso, e parecia impossível controlar o afago das respirações aceleradas.

Quando Viðga olhou acima do murinho viu um monstro próximo a eles. Dois touros siameses, que babavam sobre o corrimão da escada, com as línguas cortas. Por sorte, a besta não olhou para baixo. Os capazes escaparam da visão dele. Por fim a criatura saiu de perto. Viðga sentiu o coração palpitar a ponto de rasgar o peito.

A escada de ida ao subsolo se encontrava no flanco esquerdo, mas rastejar pela parede não parecia ser a melhor escolha. Os olhos dos monstros se mostravam capazes de não deixar nada passar despercebido.

Viðga olhou para um gato no telhado aberto do palacete. O bichano descansava na ponta da telha. O moçoilo assimilou a oportunidade. Moveu a lâmina da arma para o meio dos dedos, a segurou firme e deixou os joelhos numa boa base. Não perdia o foco.

"Desculpa por isso, amiguinho."

Ele arremessou, e por sorte a arma atingiu os pelos de raspão. Aguçou um miado estridente e assustado do felino que saltou em disparado para fugir. O miado atraiu a sede de sangue das bestas. Os fez se movimentarem na direção do som.

Ali encontravam a oportunidade para se esgueirar na parede, e fugirem para o subsolo. As escadas não tinham visibilidade na escuridão. Contudo, o uso das tochas estava fora de cogitação.

Os pés do príncipe travaram. O corpo de Viðga lutava contra os avisos do cérebro. A adrenalina que circulava nas veias pedia a fuga. A garganta secou, e a íris dos olhos não parava de tremer atentas as paranoias na escuridão. Brandos desesperados soam altos, como pedidos ininterruptos de socorro.

A única iluminação no meio do calabouço era a luz que vinha do portão aberto, advinda da lua. Os gritos estavam mais violentos e agoniantes. Ambos se agacharam próximo ao portão. Viam na aresta aberta às atitudes do deus.

O terceiro homem, a mando de Oskar, estava lá. O braço direito havia sido destroçado onde nem mesmo ossos haviam ficado de sobra, apenas o sangue. O corpo estava preso numa tábua de pedra.

O asgardiano de cabelos ruivos se mantinha nu, enquanto os cabelos e barba voavam nas batidas do vento. A janela no aposento iluminavam as tatuagens. Rei. O mais poderoso. Invencível. Vosso corpo era esculpido. Cada camada muscular tão rasgada e detalhada pela pele que parecia ter sido desenhado. Tão espetacular quanto aterrorizante. A visão longínqua e rebaixada perante a um deus.

A presença dele deixava Viðga apavorado. Fazia o coração bater rápido e ter ânsia de vomito. Além do balbucio da boca almejar pedidos de clemência a cada segundo. "É Thor. O deus ao qual por anos me espelhei. A minha frente."

— Para! — O soldado gritava em choro — Eu suplico! Para!

— Sua intrusão parou minha masturbação. — Thor desceu a Mjölnir no outro braço do homem. A martelada esmagou o membro até evaporá-lo. Deixou a elevação dos raios serem o marco da tortura. — Não peça clemência, pobre homem, esqueceu-se das regras para subir a Valhalla? — O deus riu, pausadamente. — O poder é algo tão maleável... enquanto invadia o castelo se considerou sem necessidade de perdão, mas agora, acuado. Sozinho. É só carne e medo. Ter poder, perder poder. Vocês humanos não sabem o que é isso. — Ele segurou a Mjölnir com ira. — Não se preocupe soldado, gozarei em seu corpo sucumbido, é mais honrado do que me servir meu pai em Valhalla.

— SOCORRO!

"Aquele em que me espelhava, é esse monstro."

— Vocês humanos são muito macios para martelar, é muito legal — Thor passou com leveza a Mjölnir sobre o pomo do soldado.

— Para... — Dizia enquanto a consciência perdia forças — Por favor... Para.

Thor levou o cabo do martelo ensanguentado até a própria bunda. Onde enfiou no orifício e começou a fazer movimentos incessantes de ida e volta. Gemia e se masturbava pelo prazer. Assim que se sentiu satisfeito, retirou a Mjölnir e levou a boca. Deslizou a língua da ponta da base até o ferro místico coberto de sangue. Tinha um sorriso aterrorizante.

Era cruel assistir a encenação sádica e perturbadora.

Viðga notou. Thor sabia que era observado. Ver o deus é mais destrutivo que encarar qualquer guerra. As últimas gotas de crença que estavam acopladas nos sentimentos de afeto com a mãe sumiram.

Thor jogou o martelo em direção à porta. O fez cair na frente da fresta. O barulho feito pela arma foi estrondoso. Viðga conseguiu ver os raios saírem da arma por desejo próprio. Foi momentâneo. Como um relâmpago, podia jurar ouvir um raio.

Thor estava na frente dos espiões. 

O cabelo preenchia a frente do rosto. Dylan e Viðga paralisaram. O deus se agachou e pegou do chão algo que levou a boca de imediato.

— Nossa, que desperdício esse morango o dia inteiro no chão.

O Deus fechou o portão. Ele almejou executar com sutileza a sessão de tortura. Deixou os gritos abafados e os jovens atordoados. No escuro, Viðga se mostrou sem reação.

Dylan, no meio da escuridão, segurou a mão do príncipe e pôs nela uma das adegas que carregava. A ida até o subsolo era tão arriscada quanto a saída dele. Não havia espaço para pensar, ambos sabiam disso. O Cão subiu a frente. arrastava o braço para poder ter algo ao que confiar. Eles subiam a escada com velocidade. Caminhavam em silêncio no corredor em direção ao quarto. Só à luz lunar os acompanhou.

— Dylan, o que você pensa sobre os deuses?

— Sou galês, a única coisa que me liga aos seus deuses é que estão nos objetivos dos corvos.

— Então não se pasmou com as atitudes de Thor?

— Homens gostam de tortura, acho que ele só se mostrou tão humano quanto vocês o imaginavam.

No instinto, se jogaram corpos no chão. Um machado, que tinha na ponta a cabeça de um soldado decapitado, havia sido fincado na quina da parede. Deixou o sangue preso babar na estrutura. O bode havia retornado do passeio. Andava de maneira corcunda, e cricrilava.

A besta jogou o machado contra o pomo de Viðga. A movimentação rápida tirou a reação do príncipe, mas a vida foi salva pelo aliado. Dylan segurou o machado com a adaga. Usou de ambas as mãos, mas o peso o fez tremer.

Viðga deu uma cambalhota para trás, e saiu da mira do ataque. Isso permitiu que Dylan deixasse o machado deslizar para o chão. Ele viu uma abertura, e raspou a adaga no braço da besta. Conseguiu ao fim enfiar a faca num dos olhos.

A aberração gritou em ardor. Viðga tentou atacá-lo. Ao se aproximar levou um tapa forte no peito, que o jogou contra a parede, e o deixou sem ar.

A criatura, sedenta por sangue, se irritou contra o galês. Um queria matar o outro e transmitiam isso no olhar. Dylan se distanciou do machado, para ter um bom tempo de resposta. A besta girou o machado. A distância permitiu que o ataque fizesse um rasgo superficial no peito. O monstro desequilibrou devido à força exercida. O pomo ficou aberto. Dylan correu com a adaga para estocá-la.

O problema era a adaptabilidade da fera. Ela pôs a mão na frente do peito. Agora possuía Dylan preso pela mão. A criatura gritou no rosto dele e despejou baba.

Dylan trincou os dentes em retorno. Ela girou o machado. O galês enfiou um chute no cotovelo dela, e fez o osso expelir da pele. O machado caiu ao chão. A criatura o jogou contra a parede, irritada, tentou mordê-lo.

O instinto o salvou de ser trucidado, mas não tirou o braço do mesmo destino. Dylan gemeu em dor. Assistiu o pulso ser mordido, doravante evitou os gritos para não chamar atenção.

Ele deu uma chave de perna na cintura dela, e ergueu o próprio tronco para perfurar a adaga no pescoço da fera. Sorriu enquanto encarou os olhos agonizados da cabra. Viðga pegou o machado da besta. Girou o tronco, e rasgou a cintura do monstro. O machado fincou na parede. Dylan assentou sobre a lâmina grossa, enquanto assistia o definho da criatura.

O corpo despejou um sangue fedido e sujo no tapete real. Os jovens, ofegantes e desesperados, se olharam em agradecimento.

Viðga caminhou na frente, e levou Dylan para o quarto. Lá esse pesadelo demoníaco não poderia açoitá-los. Valhalla se mostrava um ambiente macabro. Na cama deitaram, um em cada lado, onde o terror não os assombrará.

Bem.

Pelo menos é isso que Henrique, prometeu.

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