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O verdadeiro demônio

— Não faça isso... — Velent incita ao Cão. — Dylan... Não precisa chegar a esse ponto... — ele se esforça para dizer. — Esse homem está quebrado por dentro, não jogue o jogo sujo dele.

O rapaz o ouve, dando tempo para poder olhar para seu amigo elfo. Ele esboça um leve sorriso. Em seguida volta suas atenções ao rei, preparado para aparar qualquer ataque.

— Ser a paz ou ser o ódio? — Dylan questiona de modo retórico — Fugir da guerra ao ponto de não ser alguém capaz de fazer o bem, por covardia... — suas palavras pesam. — Não se preocupe, azulão, sou incapaz de matar pessoas que usam espada e não tem raiva em seu coração. Esse homem, suas atitudes, já deixou de ser humanas há muito tempo...

Velent nada profere, seus próprios ideais são confrontados naquele momento.

A cimitarra vem ao seu encontro. Ela faz um corte diagonal no ar. Por habilidade, o galês se agacha, fazendo a lâmina apenas retirar alguns fios de seu cabelo. Quando ergue o torso força sua espada contra o demônio.

Niðhad consegue aparar o golpe com sua manopla. Ele usa das penas de ferro para abaixar a lâmina do estrangeiro. A mesma mão desfere um soco forte no rosto do Cão.

Dylan fica atordoado, mas não faz questão de fechar os olhos, mesmo que tudo a sua frente esteja turvo. Levar um único golpe daquela cimitarra poderia ser o seu fim.

"Três Niðhads? "Preciso me focar, se não será meu fim."

Um golpe está vindo, e ele não sabe em qual das imagens a sua frente tem que acreditar para que não seja morto. O Cão fecha seus olhos, se concentrando apenas no grito de guerra proferido por seu oponente.

O timbre daquela voz se alinha a intuição de luta do rapaz, e ele tem que confiar nela.

Niðhad não pôde crer, mas de olhos fechados, Dylan apara o ataque que vem da esquerda. A íris do demônio, pela primeira vez, treme em desalento. Dylan abre os olhos, e assim que para de ver as imagens turvas é a sua vez de gritar.

Ele pega a barba de Niðhad e puxa contra si, batendo sua cabeça contra a dele. Por fim, enfia sua espada dentro do adversário, perfurando sua barriga.

Por um fino momento. Espada e usuário conectam-se mais do que o comum, e Velent pode perceber uma aura verde circundando o galês.

"Não pode ser... Tem poder elfo protegendo ele?" Azulão se questiona.

Dylan tira a espada da barriga do rei demônio. O rei cuspe muito sangue ao chão, aquela dor o traz agonia.

"Isso." Reflete "É esse o exato sentimento... Há muito tempo não tenho medo de morrer..." Niðhad pensa, enquanto se apoia na cimitarra para se manter de pé.

"As únicas dores que acumulei machucam minha alma, mesmo que eu seja capaz de torturar a carne de qualquer homem, mas esse garoto... Ele machuca minha alma, e carne."

O Cão recua alguns passos, sentindo uma energia estranha advindo do rei.

Algo demoníaco.

"Merda de pacifismo!" reclama a si mesmo "Me lembrei de que prometi não matar mais homens, e errei o ponto vital de propósito. Agora ele vem, estou fodido..."

Certa luz, enegrecida, sobe a cimitarra, como uma lama pegajosa e líquida. Ela envolve Niðhad ao ponto que imagem não seja mais nada além de algo preto, e indecifrável.

— A Gram... — Velent cita, com medo. — A espada que fiz há anos atrás, é aquele ele usa. Chama-se Gram... Ela une alma e usuário para trazer ao combate a verdadeira forma do cavaleiro.

A verdadeira forma.

Sua armadura é a primeira coisa que o galês consegue ver. Desta vez, com detalhes macabros de garras que parecem perfurar a carne de Niðhad. A espada tem o cabo feito com aço preto, com o molde de um abutre, o qual Dylan jura ouvi-la grasnar.

Grasnar. É um som que não se interrompe pela sala. Ela parece estar preenchida de abutres famintos que berram no pé do ouvido do estrangeiro. De maneira estridente, e assustadora.

O rosto de Niðhad parece estar sendo mordido por alguns dentes agigantados. Seus olhos apenas contém uma escuridão abismal. Sua boca está costurada.

"Você conseguiu, verme desgraçado!" Dylan não vê a boca de Niðhad se mexer, mas ouve suas falas "Não terei piedade de sua alma!" O berro veio acompanhado de mais grasnar.

A escuridão daquela magia maldita faz o salão ficar tão assustador quanto em Ravensburg. Suas pernas tremem em pavor, e seu corpo não sabe bem corresponder aquele terror a sua frente.

Dylan respira fundo, pois ali sabe que sua vida está mais em risco do que em anos de guerra.

"Esse é o verdadeiro rei demônio."

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