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O fim de Tristão.

Por quanto tempo deixei de narrar à viagem do cão escravizado, que agora "curte" sua liberdade? Acho que eu e você não nos falamos há dias. Minto! Creio ter certeza ter passado uma semana... Se bem que minhas convicções são algo de se possuir medo com constância. Então pode se colocar na escala de meses.

Isso.

Meses. Muito tempo se passou entre Ravensburg e a viagem dos pássaros Corvos para Valhalla. Agora, mais distantes, caminhando naqueles vilarejos abandonados e empobrecidos. Os soldados veem a desgraça que à terra prometida das guerras despeja no ambiente. Cada casa daquela vila reflete o luxo e a vitória sobre vencer diversas guerras.

Abandonados.

Os soldados se veem como aqueles casebres, doravante, algo de insignificante importância. Eles se rastejam de cansaço em direção ao destino.

— trezentos e sessenta e nove mil passos! — O rapaz enlouquecido grita.

— Cala a boca, Tristão! — Ivarr berra na frente do regimento. — Maldito bardo apaixonado filho da puta que só sabe pensar merda... — sussurra irritado.

Oskar ouve o sussurro resmungo de seu braço direito e dá leves risadas. Uma sensação estranha de se ver. O general não é de ser tão espontâneo ou alegre, e aquilo deixa Ivarr curioso. Com uma careta feia questiona ao amigo.

— Está indo em direção à morte? É raro ver-lhe risonho. — Mesmo questionando de uma maneira descontraída, ainda sim é uma pergunta séria.

— Quem sabe amigo... — Oskar não costuma chamar Ivarr assim. — Estamos onde os corpos mortos de nossos aliados repousam, assim como de nossos inimigos. É estranho chegar tão longe...

O líder corvo toca em suas feridas com um pouco de calma. Sentindo as cicatrizes que perpassam a pele nas aberturas da armadura. O rasgo de Alrune é agressivo em sua carne e alma, fazendo-o se recordar da Valquíria. Ele observa Dylan, de modo discreto. O Cão que tem sempre seus olhos voltados para dentro de si. É fácil imaginar no que o rapaz pensa. O general é violento comparado aos demais, mas humano quando precisa.

"Ter um amigo é complicado não é garoto? Dá para sentir a sua preocupação exalada no distante. Como conseguiu tanta presença no pelotão? Está passando essa sensação para os guerreiros como se fosse o superior do exército.

Bem, não somos amigos, garoto. Nem muito quero sua amizade, já possuo um homem que morreria por mim se possível e isso é o suficiente. Gales traz essa terrível emoção dentro de nós. Esse desalento de nunca saber se expressar ou sentir coisas boas por muito tempo.

Mas estes olhos em específico são bons, isso significa que depois de muito tempo voltou a ter um objetivo, um sonho. A olhar para si mesmo...

É torturante né? Ter que se conhecer..."

— Acho que chegamos. — Oskar se pronuncia aos homens.

A terra se mune ao úmido da água criando pequenas ondulações como se estivessem de frente a um mar aberto. O lago Müritz dá aquela sensação de pequenez perante o imenso. A névoa pesa acima da água. Acobertando no centro do lago, uma fortaleza, que possui um silêncio indagador.

Parece ser o fim da caminhada dos cavaleiros. Eles depositam receio de querer saber o porquê hão chegado tão distante. Suas vitórias, derrotas, sanguinolência. Naqueles rostos se fazem pesar. Valhalla traz a sensação de culpa à tona em suas espadas e escudos.

Um barco parece aguardar a chegada dos viajantes através das Eras. Guardado por um senhor de idade com seus dois remos e uma posição bem desconfortável a coluna cansada devido à idade. Oskar caminha até o homem e se senta ao seu lado naquela ponte de madeira. Sua bota de ferro encosta na água assim como os pés nus do idoso. Ambos não fazem muita questão de se olhar, até porque, Müritz tem uma visão majestosa.

— Eu não esperava homens vivos por essas terras — Profere o barqueiro. Com sua voz calejada e arrastada.

— Os cavaleiros mortos não lhe atacam? — Oskar continua a olhar o castelo.

— Olhe para meu corpo homem, estou me decompondo assim como eles. — O velho bufa.

O general dá uma pequena risada — Tem razão velhote, está acabado mesmo. — Uma curta pausa — Ainda sim, sua alma parece melhor do que a minha. Quanto pela viagem?

— Não cobro mais faz cerca de alguns anos. — O velho com dificuldades começa a se levantar para entrar no barco. — A única coisa que peço é saber o motivo da travessia.

Oskar olha para Dylan por pouco tempo, buscando a resposta para dar ao idoso. — Viemos resgatar alguém importante. Um amigo.

— Ora... — O velho ri com catarro entranhado na garganta. — Homens como você não possui amigos, mas pela resposta consigo imaginar o andar da situação.

Agradecido, Oskar chama seus homens para que ajudem o barqueiro para tirar a corda que prende o barco ao porto. Utilizam dos outros remos para poderem velejar sobre o extenso do lago. Os corvos e abutres em silêncio remam, e na vastidão daquele local belo não cantarolam, fofocam ou resmungam. Dylan pode observá-los. Assim que sai do transe, é capaz — pela primeira vez — de perceber que são tão humanos quanto ele. E assim sofrem tanto quanto o rapaz. Hão aceitado que não voltarão para casa. Que já deram o derradeiro beijo em suas mulheres, e o último carinho em seus filhos.

"Imagino que você me odeie, e não quero seu perdão, pouco me importo." Oskar reflete sobre o cão. "Mas se arrastar até esse inferno por outra pessoa significa que és uma pessoa que faria de tudo para salvar alguém. Isso me amedronta. Tu me trazes tanto medo quanto esses inimigos inumanos. Mas Viðga... Ele não parecia contente... Espero que seja o mesmo rapaz com quem você se preocupa.

Se não for... Bem, como vai se comportar?"

O barulho da água é a única coisa que açoita suas mentes junto ao encontro dos remos no impacto da superfície frágil. Aos poucos o castelo começa a ficar mais próximo e a inserção de outra missão está a vir.

A última missão.

Chegando à terra molhada daquela ilha engrandecida. Os soldados descem com calma para contemplarem os enormes portões daquele palácio de platina. O tempo neblinado dá um aspecto amedrontador. Se pode para sentir o medo deles pelo tremular das espadas.

— Obrigado meu senhor. — Oskar aperta a mão do barqueiro. — Tenha um bom fim de vida.

— Caso... — O idoso balbucia — Caso encontrem um rapaz de cabelos castanhos, meu filho. Poderiam trazê-lo para mim? — O senhor pergunta, temeroso, explicando a Oskar, o motivo de ainda estar naquele lago.

Oskar olha para Ivarr, em seguida para o Cão. — Trago... Caso o encontre... trarei sim.

Eles começam a caminhar para dentro do castelo. Os portões estão abertos, como se o terror estivesse à espera daqueles homens. A iluminação do dia pelas colunas abertas sobem escadarias.

Sabe a sensação de ser vigiado?

Os soldados sentem isso. Parece haver olhos acompanhando suas caminhadas naquele ambiente gótico com constância. Enjaulados nas paredes de mármore numa área descampada para o abate.

É só sensação?

No umbral de metal do Tristão um barulho grotesco e forte alça a atenção dele e dos soldados que caminham ao seu lado. Quando toma foco ao que há caído, pôde contemplar uma gosma pegajosa e arroxeada que desce com lerdeza. Outros leves pingos caem em cima daquela espécie de "baba". Quando olha para cima vê a escuridão do teto, e dela apenas um olhar avermelhado teve frieza de encará-lo. Aquele bicho estica seu pescoço como uma cabeça presa numa corda de carne. O monstro abocanha a cabeça de Tristão, que não consegue mais contar os passos.

Arrancando o crânio, mas sem mastigá-lo. A fera sobe sua cabeça, tendo dentro de sua boca a cabeça do desesperado de Tristão.

— AAAAAAAAAAH!

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