Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

O Cão e o Pai

Vidar o solta, não por desejo, mas pela necessidade de se defender. Quando olha para o lado, vê a força que Egill exerce para tentar empurrar o facão contra a barriga do asgardiano. Esforço que faz usar de ambas as mãos para impedir o corte. Algo o atina a frente. Quando olha para o elfo azul recebe um soco carregado de magia. Tão poderoso que o joga para o fundo da sala. Fazendo uma grande estátua de bronze despejar por cima do deus. — nós não queremos matar ninguém. — Egill fala, esbaforido.

— Mas isso não nos impede de darmos uma surra em quem merece. — conclui Velent.

***

O coração dele palpita de medo. Não pode morrer antes que fale tudo que está engasgado na garganta. Dylan não diminui seu condicionamento. Desvia e rebate todos os golpes possíveis. Gladiando contra a Valquíria.

Faíscas saem por todos os lados. O braço de ferro do galês é resistente, mas acumula arranhões dos ataques. Leona está impaciente — Desgraçado! Por que não morre de uma vez!? — ela questiona, berrante.

"De fato amor. Eu morro fácil para você, sua habilidade de combate é superior à minha. Não é por menos que estou usando um braço de ferro para me defender, pois, se fosse de carne estaria despedaçado." Dylan pensa, pois, cada vez que a chuta ou soca Leona dói no coração ser agressivo para continuar vivo. "O que me faz continuar vivo é você."

Ambos se afastam, dando espaço para olhar um para o outro, enquanto se recuperam da respiração ofegante.

"Toque no coração dela, Dylan!" ele discute consigo mesmo "Ela precisa se lembrar de quem era!"

— Wolfsburg! — grita o galês.

Leona sente uma pontada em sua cabeça, como uma forte enxaqueca que a deixa desestabilizada.

— Que coisas são essas!? — Ela pergunta para o rapaz.

— São você.

Irritada, vai para cima com tudo, o por na parede.

— És um bruxo, invasor imundo? Pare de mexer com a minha cabeça! — Ela força as espadas contra o pescoço do galês.

— Você era uma general de Wolfsburg, tem que se lembrar pelo que lutava! — Ele busca forças, mas seu braço cede, e aos poucos sua espada chega próximo da traqueia. — Pelo que você ficou forte! Por Astora! Por Fritz!

Leona o solta, cambaleando para trás. Imagens do passado batem na mente. Ela grita consigo mesma não conseguindo manter o equilíbrio do corpo. Cai ao chão, ajoelhada.

Dylan a segura, vendo a fraqueza da amada.

— Montag... — Dylan fala, despertando nela um olhar que ele conhece.

— Meu... meu filho... — Leona se lembra. Logo, recorda de tudo que viveu, e da importância de Dylan em sua vida. A amazona alisa o rosto dele com carinho. — Dylan! Eu te machuquei!?

Ele sorri, aliviado. — Não amor, não me machucou. Montag, ele apareceu, está vivo!

— Meu filho! — Ela chora no mesmo instante, arrumando forças maternas para se pôr de pé.

Dylan a ajuda, e com um beijo singelo entrelaça os dedos ao dela.

— Não machucou a ele... Mas machucou a mim... — Uma voz grossa e masculina soa no fim da sala.

Um som poderoso, como o bater do raio no solo, é ouvido. Um sangue que não é de Dylan banha rosto e vestimenta, criando nele um rosto de paralisia e espanto. A tristeza não condiz à dor da cena.

Leona não consegue se manter de pé, pois a lança há atravessado o coração da amazona. Ela baba sangue e seus olhos não dispõem de vida.

— Não, não, não, não, não! — Dylan coloca sua amada no colo, descendo junto ao corpo dela. — Acorda amor, acorda! — A lança some, fazendo o sangue banhar o galês, desespera mais. Ele luta para tapar o enorme buraco no peito dela. Sem sucesso.

Leona não têm mais vida.

Quando olha para o assassino de sua mulher. Vê aquele homem envelhecido de barba branca, com um olho lacrado por uma cicatriz horrenda. Ele não usa armadura. Suas roupas são leves e confortáveis. Todo corpo é robusto, e o semblante subjuga Dylan, e sua falecida amada.

— Odin...

Quando Dylan fala aquele nome à voz que há saído da boca não é sua. Uma energia negra sai do seu corpo, voraz banhando o ambiente como um lodo pegajoso e traiçoeiro. Um poder tão expressivo que faz o teto da sala desabar.

Os escombros caem por cima do corpo de Leona.

Não importa. Querer, paz. Amor. Nada mais importa.

— Quanto tempo... Fenrir... — Odin profere, percebendo a presença da criatura.

O cão Fenrir olha para o braço exposto da amazona, e a retira dos escombros, pondo-a num lugar escondido do salão.

— Por ter medo de mim, me pôs contra Tyr, meu mais amado amigo. — Fenrir caminha em direção ao deus, ficando próximo rosto a rosto. — Por ter medo desse homem, o ameaçou com sua própria mulher. O Quão asqueroso um deus como você pode ser?

Dylan tem olhos vermelhos, e se expõe como um cão que ladra. Seus caninos maiores que os de um humano.

Odin enfia a ponta de sua lança no chão, e desfere um soco no peito de Fenrir. O impacto sai como o barulho do trovão. O corpo dele para na parede oposta, a metros de distância. A criatura cospe sangue. Ainda olha o pai de todos, com autoridade.

— Vou te matar cão infeliz, como devia ter feito há muito tempo. — Odin levanta sua mão, e dela um dedo falta. Sem reclamações, aperta a outra contra o sangramento, até estancá-lo.

— Não se lembra do que as tecelãs escreveram no seu destino, pai de todos? Você morre, hoje. — Fenrir corre para atacá-lo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro