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Está livre.

Ravensburg há se transformado num poço de destroços e cinzas. Os poucos dos cidadãos que sobreviveram tem de reconstruir suas vidas, e mentes. Vendo Thor morto os mais fiéis tem a crença que Odin os tornará imortais para torturá-los durante toda eternidade.

Poucos cavalos sobreviveram. A maioria dos homens tem de marchar a pé. Sem ouro como recompensa, tendo perdido mais amigos do que devem num único combate. Cansados, abatidos, mortos. Eles levam os corpos dos aliados numa carroça com toldo. Caminhando floresta adentro para... — O lugar importa? — Oskar, coberto de ataduras e bastante debilitado continua a frente.

Da passagem pela floresta, seus homens chegam a um largo campo aberto de gramas. Onde no meio daquela arena de raízes, uma única árvore prevalece da brutalidade das gramíneas. A época de outono a deixa repleta de folhas marrons, prontas para cair. O general foca a ir para aquela árvore, e seus homens, cansados, vão junto. A subida do planalto é exaurida. Ninguém mais sabe por que tem de forçar seus joelhos para aguentar os torsos mortos em busca do ponto em comum.

Por que estamos fazendo isso?

É o questionamento que plana nos corações dos soldados. Quando o cavalo de crinas louras chega próximo à árvore, Oskar para, e desce da montaria.

— Parem homens, aqui é o suficiente.

Eles ficam parados, ofegantes, indispostos, olhando as ações do general.

Oskar caminha um pouco distante da árvore. De repente, enfia, com um grito espantoso, sua mão no solo. Afundando o máximo que pôde, até conseguir retirar a terra para o lado. Aquela ação continua a se repetir, enquanto seus cabelos acobertam seu rosto. Seus homens próximos veem o ato. Apenas alguns grãos de terra, grama, e lágrimas voltam para onde sua mão faz questão de mergulhar. Ajoelhado e sujo de terra, ele encara seus homens. O cabelo baba suor. Os machucados abrem dentro das ataduras, e sua mão está preta de terra.

— Quando enfrentei Magni, isso aconteceu com a minha mulher e filhos há vinte cinco anos atrás. — Seu semblante é frio, mesmo que as lágrimas desçam dos olhos. — Hoje constato, que me sinto uma merda. Não fui capaz de proteger minha mulher, e agora não sou capaz de proteger meus amigos. A única coisa que sou capaz é de sentir raiva, e cavar a terra.

Assim que faz uma cova caminha a passos lerdos até a carroça dos corpos de seus soldados, e puxa de lá um dos corpos. O general põe aquele pedaço maltratado de carne no ombro e carrega com canseira. Até mesmo cai de joelhos na sua subida. Contudo, consegue levar o corpo a cova. Podendo enterrá-lo. Seus homens compartilham daquela dor. Naqueles corpos tem amigos e familiares, mas eles precisam daquilo. Um de cada vez. Começam a enfiar suas mãos na terra e puxar a grama com força. Tirando a terra para criar os sepulcros dos aliados. Os choros são silenciosos, mas em conjunto.

As folhas ressecadas caem nos túmulos como flores a cada morto. Dando a bênção do descanso aos seus corpos. É o momento de repousar. Para todos.

Alguns túmulos são cavados, outros queimam os corpos, em honra ao sangue viking ancestral. O trabalho se perdura até a noite. Quando terminam os homens criam uma fogueira. A última em tempos por conta dos suprimentos. Para assar o restante das carnes que hão conseguido em Ravensburg. Iniciando um dos churrascos mais calorosos que hão feito por toda trajetória.

Eles se abraçam, cantam, bebem e conversam sobre os falecidos. Alguns pais de outros... outros irmãos de uns. Pessoas com o propósito em comum, mas nunca sem objetivos físicos. O porco assado aquela noite tem um cheiro suíno diferente.

— Julgo que há tanto tempo comendo só, acostumou-se assim. — Ivarr está de pé, olhando Dylan recostado na grama, distante dos outros cavaleiros. Ele faz questão de sentar do lado do rapaz, e dá a ele um pano cobrindo costela suína. — Há quanto tempo você está assim? — A pergunta de Ivarr parece sem sentido — Olhando para a escuridão da floresta, na expectativa de ser salvo.

— Por que pergunta Ivarr? — Dylan mastiga a carne suculenta — Não parece ser um homem a se importar com isso.

— Enquanto perdia alguns amigos em troca de dinheiro e fama, não fui de me importar, mas agora... Perdi todos e não ganhei nada em troca. — bufa, com a voz embargada, e entristecida. — Quando olhei para você no distante, percebi que sua vida desde que pisou em Cimbric foi isso. — Ivarr coloca a mão nas costas de Dylan, que reclama de dor. — Desculpe... — Recua o braço. — Essa é a minha última expedição. Sempre quis ir a Valhalla por que lá se bebe o quanto pode, se come mais do que deve, e pode transar com as valquírias. Mas de uns tempos para cá me perguntei, já não faço isso? Algum momento cansa. Perde o sentido. — Ele olha para as covas. — É perder muito em troca de coisas tão fúteis. Obrigado por me mostrar isso.

— Não precisa... — Dylan é interrompido.

— Está livre. — A voz de Oskar soa incisiva e melancólica. O general senta ao lado de seus homens, fitando Dylan com frieza. — O que aconteceu com você? Antes era sua alcunha, um Cão que odiava o dono. Todos ao redor e até seus inimigos, mas te olhando agora, sinto vergonha até de mim. — Oskar não recebe uma resposta, então bufa, contemplando a floresta escura no limiar do horizonte. — Não quero mais te ver no campo de batalha. Nem como inimigo e menos como aliado.

Oskar se levanta, jogando na terra os pedaços de gordura que evita mastigar. Voltando a caminho da fogueira do restante de seus soldados.

"Mas é isso? Utilizado para tortura por anos a fio, maltratado, comendo restos podres. Apenas uma frase poderia alterar tudo?"

Dylan fica irritado com aquelas falas.

— Por quê? — grita a plenos pulmões — Me trouxe a esse inferno e agora acha que pode me tirar assim!? O QUE VOCÊ QUER DE MIM OSKAR!?

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