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A dor de Vidar.

— Freya? — o deus questiona. — O que faz aqui?

— Bo... Beadohild? — Velent a questiona. Ela logo o toca no rosto, acariciando os machucados que acumula no combate.

— O que é isso? Traíste meu pai na minha frente! — Vidar treme, mas levanta seu braço tentando ameaçá-la.

— Vidar. — Ela o olha, com o semblante pacífico e poderoso que carrega. — Você não quer fazer isso.

Ele não quer.

Assim, tenta combater sua hesitação, mas não consegue. É impossível, para ele, fazer mal a Freya.

— Beadohild... Você... — Velent fala emocionado.

— Sempre se machucando, Velent... — Ela fecha os olhos, e encara no profunda da alma de seu amado.

— Vidar. — Beadohild continua a falar. — Seu pai precisa de você... estas almas não são de guerra, e não merecem morrer. Você sabe bem disso.

O nórdico olha para ela com certa confusão em seus pensamentos, mas sabe que Freya diz a verdade.

Um berro é vociferado, tão poderoso e agressivo que arrepia a espinha de todos os presentes. É como o ladrar de um cão furioso que parece estar ensandecido de raiva.

Vidar sai da sala correndo atrás do pai, temendo com que o pior tenha ocorrido. Os que ficam para trás, auxiliam Egill e Montag.

Seus olhos e respiração, naquele momento, passam a mais humana das sensações, o medo. Vidar está desesperado, e ansioso. Os corredores parecem estar maiores.

Quando chega a sala, uma nuvem de poeira encobre tudo, inclusive o corpo dos que batalham. Aos poucos, cede visão ao desfeixo.

Doravante, ela não significa um alívio. Percebe que seu medo há tomado forma. Fenrir segura em uma das mãos, a espada verdejante, e na outra, a cabeça de Odin.

Vidar sente ódio, e um desejo maníaco de destruir o inimigo. Ele caminha para frente, até chegar próximo dele. Ali, vê algo que para toda sua vontade.

Lágrimas.

Sim. Lágrimas, que descem dos olhos da fera. Tão amarguradas pelo ocorrido que doem mais que a sensação de perder seu parente. Vidar quer, no fundo, de seu âmago, saciar sua vingança.

Mas deve?

Ele toca no ombro de Fenrir, chamando a atenção do cão.

— Acabou... — Vidar o encara. — Aquele que tanto te maltratou... está morto... Acabou...

Assim que o asgardiano o consola, a energia preta que circunda Dylan começa a se concentrar para fora de seu corpo. Sumindo como poeira no ar. Com um último uivo poderoso.

"A essência de Fenrir..."

Dylan continua atordoado, mas solta a cabeça de Odin, retomando a si, a dor de perder aquela que ama. Deus e homem se olham, mas nada falam. O galês apenas embainha a espada, e começa a ir em direção aos portões. Enquanto Vidar senta na frente do corpo do pai, deixando as lágrimas rolarem. — O pai... — fala entrementes seu choro — você me julgava por chorar demais, mas agora... posso, não é? Dessa vez... Eu posso?

Dylan pega o corpo de sua esposa, e põe em seu colo. A dor do tronco não é maior que a do coração. Nenhuma ferida aberta incomoda o suficiente para deixá-lo que ela toque no chão destruído do palácio.

"Vou te levar para casa." sussurra.

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