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A decisão de Viðga

— Com sua Licença príncipe — O afasta, fazendo-o ultrapassar a linha da porta do quarto. — Não costumo me trocar na frente de visitas. — Fecha a porta na cara dele. — Não suma! — Grita do abafado.

Tsc!

Viðga reclama com um leve barulho da boca. Tenta não se mostrar tão chateado por aquela negação. Tanto tempo em campo, possui saudades de se aliviar de vez em quando. Ele começa a caminhar pelo palácio para descobrir mais sobre aquele ambiente silencioso. Contudo, o medo o assola em meio aquela falta de som.

O garoto vê uma armadura parada no canto do corredor, segurando uma espada de ouro. Ele resolve segura-la em punho. A lâmina deixa-o apaixonado e feliz. Fazendo soltar um leve sorriso em sua boca. Viðga decide dar meia volta com aquela arma empunhada. Indo onde encontrou as criaturas.

Um pé por vez. Ele fica em cima do beiral da sacada. Deixando os ventos frios baterem em seus cabelos. Atiçando a curiosidade de alguns monstros. Sem medo, o príncipe se joga no meio daqueles cavaleiros mortos. Fincando sua espada dourada no solo, através de um corpo maltratado. Ele não esboça gritos ou esforços excessivos. Viðga não sente remorso.

"Não posso confiar em nenhum Deus, tudo que pelo que rezei até hoje perde sentido.

São essas as mentiras contadas a nós, a responsabilidade de nos dar o paraíso."

Ele corta a carne podre e deixa o sangue banhar seu corpo. Sua espada dilacera os troncos. Expõe os órgãos suspensos por pedaços de músculos finos e decepa a cabeça deles. Golpes vão de encontro às espadas empunhadas daqueles sem alma. — Podem não ter vida nos olhos, doravante são exímios duelistas. — O grito latente do príncipe que descarrega toda a raiva da sua descrença.

Usa sua lâmina para defrontar o gládio do flanco esquerdo. Enquanto com as mãos nuas impedem ser cortado com o machado à direita, segurando o punho do podre. Usa do peso do corpo e agilidade para tirar o balanço do adversário, até rasgá-lo com a ponta da lâmina. Após, quebra o braço do outro inimigo, e enfia o machado num local que com certeza é incômodo a qualquer um.

"Estes homens me deixam tristes. Cada um deles parece representar uma mentira que contei aos súditos de Cimbric. Tornei-me tão cruel a alma deles, quanto meu avô fora a minha."

As criaturas horripilantes têm um grito temeroso e fino. Vão ao encontro do nobre sobre suas quatro — ou oito — patas. Tentam abocanhá-lo de maneira instintiva.

Viðga desvia da mordida utilizando o seu tamanho. Descendo os joelhos o máximo que pode para enfiar a arma no inferior de seu maxilar. Atravessando seus pelos e retraindo os dentes afiados contra os da parte superior. O golpe rasga parte de seu pescoço grosso e esquisito, que possui membranas musculosas ao invés de pelos.

"É ISSO QUE NÓS MERECEMOS?

Esse é o paraíso pelo qual a tortura de nossa alma almeja?

Tudo parece mentira, e falha a consumimos, reproduzimos, almejamos. Está na hora de nós mortais pararmos de comprá-las. É hora de pararmos a roda tortuosa dos deuses."

A segunda criatura tenta atacá-lo também, mas o príncipe joga seu corpo todo a direita. Podendo assim deixar aquela besta ir a seco contra o chão. Assim que vê a oportunidade, decepa aquela cabeça com vários olhos, deixando seu corpo roxeado imóvel. Viðga está coberto de sangue. Os mortos-vivos começam a possuir certo receio de atacar o príncipe.

Os cavaleiros começam a se curvar, ajoelhando-se ao redor de Viðga e deixando suas espadas no chão.

— Eles os enxergam como um deus. — Alrune falou do alto da sacada. — Sua aura, o modo imponente do seu corpo, a voracidade e frieza do olhar. Fazem os soldados temerem atacá-lo, pois se parece com um Vanir.

Viðga olha aos prostrados no chão e depois se vira para Alrune — Não é a primeira pessoa a me dizer isso! — Grita.

— Por que é óbvio! — Ela berra de volta. — O filho do rei dos elfos, Com Beadohild, a Valquíria considerada a reencarnação de Freya. É nítido o que corre em suas veias, príncipe. Pode não ser um dos nórdicos, mas é um Vanir. O que vai fazer com isso?

Viðga vislumbra seu interior e todo o trajeto que o arranca até aquele dado momento. Desde sua infância religiosa falsa, as crenças que possui em todos os deuses são mentiras. Onde o amor pelo seu avô, Niðhad, perde valor ao vê-lo tentando caçar a própria filha. Sua mãe. A mulher que prometeu nunca abandoná-lo, fazendo-o se ver sozinho com tanta idade.

Eles não conseguem acreditar em ninguém — Salve Dylan. — Todos os seus sentidos, razões e vontades são mentiras engessadas em sua mente. Viðga não sabe mais o que quer proteger, ou a quem.

"Em quem posso confiar?" reflete.

Uma coisa é certa. Ele não quer deixar as crueldades feitas pelos deuses reinar sobre homens.

— Esses homens — Viðga toca no elmo de um dos soldados mortos. — Assim como eu. Foram traídos e manipulados. A crer que no fim de toda uma vida imoral e antiética encontrariam a paz. Tolos humanos. Fomos enganados. Mas isso não significa que essa história necessita acontecer. As novas gerações não precisam fazer parte desta carnificina. Serei eu o novo rei de Asgard! Vou interromper as atrocidades cometidas pelos deuses.

Alrune sorri. — Em mim, terá a proteção até alcançar seu objetivo. Mestre.

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