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Yoshira Maya


Akemi-on

~#~#~

Já era quase meio dia quando Obito me acordou e disse que era hora de irmos para a guerra.

Não que eu tivesse dormido muito bem, tirei um cochilo porque o Uchiha disse que eu precisava ter todas as minhas forças para lutar.

Akira estava ao meu lado, nós estávamos em cima da estátua Gedō Mazō e atrás de Obito estavam os antigos Jinchūrikis, todos com olhos de Rinnegan, aqueles sem dúvida eram os seis caminhos.

— Então, pra onde vamos? — Eu perguntei enquanto comia um onigiri que eu tinha selado em um pergaminho.

— Eu vou pro Oeste, já você e o Akira vão até onde o Kabuto está e ele vai dizer o local pra onde vocês devem ir. — Ele disse e meu sorriso murchou na hora.

— O homem-cobra? Não tinha uma opção melhor não? Tipo, me jogar em um rio de ácido?

No momento em que eu disse aquilo, Obito me encarou com o Rinnegan e o Sharingan, seu olhar era frio e assustador... ele parecia querer me matar.

— Essas são as ordens finais, quando você estiver no local que Kabuto te mandar, quero que você use o seu anel para me informar sobre tudo o que está acontecendo, entendido?

Eu respirei fundo e assenti, não tinha muito o que fazer naquela situação. Terminei meu onigiri e me concentrei no chakra de Kabuto, que estava a uma distância considerável, no esconderijo.

Me teleportei até ele, estava uma penumbra, então ativei a forma lobo para enxergar melhor. Eu e Akira caminhamos até o seu lado, Kabuto estava sentado em frente a um mapa e tinha várias peças brancas em suas mãos e ao redor do mapa. É lógico que ele já havia percebido minha presença.

— Akemi, o que faz aqui? — Ele perguntou com a voz calma.

— Tobi me mandou aqui, ele disse que você iria designar o local que eu tenho que ir. — Eu disse e ele assentiu e continuou observando o mapa.

Claro que eu chamei o Obito de Tobi, por dois motivos óbvios, o primeiro era que o Kabuto já sabia que ele não era o Madara e o segundo era que eu não podia revelar que ele era o Obito.

Olhando mais de perto, aquilo não se parecia muito com um mapa, estava mais para um tabuleiro de jogo, mas ainda assim mostrava as localizações perfeitamente.

— Aqui. — Kabuto disse e eu encarei o local que ele apontava. — Você vai para esse deserto, o segundo Tsuchikage está lá e vai fazer uma invocação daqui alguns minutos, quero que você esteja lá e ajude eles.

Analisei o local do mapa, eu sabia onde era, passei por aquele deserto algumas vezes enquanto fazia missões para Konoha.

— Certo. — Eu disse e me teleportei, no segundo seguinte eu pude sentir o sol quente na minha cabeça, abri os olhos e só conseguia ver a areia do deserto.

Eu precisava encontrar o chakra do segundo Tsuchikage, me concentrei... aquilo era muito chakra, tinha uma grande concentração de pessoas perto de mim, acho que era a Aliança Shinobi, um pouco mais a frente senti um chakra forte e me teleportei.

Dei de cara com um homem mumificado, era literalmente uma múmia ambulante! Mas, de acordo com as informações, aquele era o segundo Tsuchikage.

— Quem é você? — A múmia perguntou e eu o encarei.

— Yoshira Akemi, me mandaram aqui para ajudar... enfim, só pra confirmar, você é o segundo Tsuchikage, certo? — Eu perguntei e ele assentiu.

Logo depois ele fez alguns selos de mão e invocou um caixão, que foi aberto com um soco, a poeira subiu e, logo que abaixou, eu pude ver que estava lá dentro.

Senti um arrepio correr pela minha espinha só de perceber aquele chakra, era muito forte. Um homem alto, com cabelos negros e comprimidos e usando uma armadura vermelha, saiu de dentro do caixão.

Aquela aparência... eu me lembrava muito bem... Uchiha Madara. Dei um passo para trás instintivamente, assim como o segundo Tsuchikage.

— Finalmente. Parece que ele conseguiu fazer aquele pirralho do Nagato aprender. — Madara disse assim que saiu do caixão.

— Nunca pensei que te invocaria, você é... o usuário do Edo Tensei tem um grande conhecimento de guerra para te usar... — O segundo Tsuchikage disse e Madara encarou suas mãos.

— Você disse Edo Tensei? Esse não é o Rinne Tensei? — Madara perguntou, ele parecia confuso. Então ele me encarou, nossos olhos se encontraram por um instante e eu pude perceber surpresa em seu olhar. — Maya?

Minha cabeça começou a doer, eu caí de joelhos e coloquei minhas mãos em meus ouvidos, estava doendo muito. Mais do que nunca, aquela dor era insuportável, até que eu não consegui sentir mais nada, tudo ficou escuro e silencioso.

"Maya andava atrás do homem de olhos rubros, eles haviam acabado de entrar em Konoha e, de acordo com Madara, estavam indo comer em algum lugar.

A jovem mulher percebeu os olhares de medo que o homem em sua frente atraía, era óbvio que ele era temido.

Eles andaram por mais alguns minutos, Maya sempre se mantinha atenta, ela tinha acabado de fugir de sua vila, a garota não podia confiar em qualquer um.

Madara parou em frente a um pequeno restaurante e esperou que Maya parasse ao seu lado, os dois adentraram o local e se sentaram em uma mesa mais ao fundo.

— Peça o que desejar, é por minha conta. — Madara disse e Maya o encarou uma última vez antes de analisar o cardápio em suas mãos.

Assim que ela pediu a comida, um silêncio se instalou entre os dois, Madara mantinha os olhos na jovem mulher que havia intrigado sua curiosidade, enquanto Maya encarava a janela do restaurante, observando as pessoas que passavam e as crianças brincando, um pequeno sorriso se formou em seu rosto.

— Essa vila é linda. — Maya disse, o sorriso ainda em seus lábios.

— E pacífica, ela foi uma ideia que eu e um amigo idiota uma vez tivemos quando éramos crianças, até que se tornou realidade. — Madara disse e Maya o encarou. — De onde você é?

— Do clã Yoshira, fica muito ao Sul e é um clã pequeno, acredito que você nunca tenha ouvido falar nele.

Madara negou com a cabeça e observou as roupas da mulher, estavam sujas, ela parecia ter fugido de alguma coisa.

— Algum motivo pra você ter saído de lá?

A pergunta de Madara pegou Maya de surpresa, ela não podia revelar o motivo para qualquer pessoa.

— Nada importante, eu só queria conhecer novos lugares. — Ela disse e sorriu, mas Madara conseguia ver que ela estava mentindo.

— Você tem algum lugar para ficar? — Madara perguntou e Maya negou.

O Uchiha resolveu deixar o assunto de lado por um tempo, a comida chegou e os dois se alimentaram.

Assim que acabaram de comer, Madara pagou a conta e eles continuaram andando pela vila. O Uchiha, pelo que Maya percebeu, não falava muito, a caminhada foi bem silenciosa, considerando que nenhum dos dois haviam trocado uma única palavra depois de sair do restaurante.

— Isso é impressionante, Madara-san. — Maya disse assim que pararam no prédio do Hokage, que era o chefe da vila.

No momento em que eles pararam em frente ao prédio, três pessoas saíram de dentro dele, uma mulher de cabelos vermelhos, um homem de grandes cabelos marrons e um sorriso amigável assim como o da mulher, e um homem de cabelo prateado, com olhos vermelhos e uma expressão fria no rosto.

Os três pararam assim que viram Madara e foram falar com ele. Maya pôde perceber que a expressão no rosto do homem de cabelo marrom se tornou ainda mais amigável assim que ele abriu um sorriso. Porém, a expressão do homem de cabelo prateado se tornou ainda mais dura, ele não parecia gostar de Madara.

— Madara, como você está? Que é essa? — O de cabelo marrom disse com um sorriso amigável. Maya percebeu na hora que ele era uma pessoa fácil de fazer amizades. Madara pareceu ficar tenso.

— Hashirama, essa é Yoshira Maya, a encontrei do lado de fora da vila, ela não tem lugar para ficar. — Madara disse simples e Hashirama abriu um sorriso ainda maior.

— Maya-san, é um prazer te conhecer, essa é a minha esposa Mito e esse é meu irmão Tobirama. Vai ser um prazer te receber na vila, você pode ficar o tempo que desejar. — Hashirama disse e Maya sorriu, ele realmente era uma pessoa gentil.

— Obrigada, Hashirama-san.

— Qualquer coisa que precisar é só falar comigo, ou com o Madara, enfim, eu queria poder ficar mais, porém combinei de jantar com a Mito, então... Tobirama, que tal você mostrar um hotel para a Maya se hospedar? — Hashirama disse e o irmão o encarou com raiva, os olhos de Madara se estreitaram.

— Não precisa, eu mesmo mostro pra ela o hotel. — Madara disse e Hashirama praticamente arregalou os olhos.

— Bom, se você quiser, pode ser, só não pensei que você gostaria de se incomodar com isso. — Hashirama disse, mas logo foi puxado por Mito, que dizia que estava com fome.

Madara começou a andar e Maya o seguiu, eles ficaram em silêncio novamente.

— Aquele é o amigo idiota que você se referiu antes? — Maya perguntou com um sorriso no rosto, Madara assentiu.

Os dois continuaram o caminho em um silêncio confortável até chegarem na porta do hotel.

— É aqui, você tem dinheiro para pagar a estadia? — Madara perguntou e Maya assentiu, ela tinha uma bolsinha de dinheiro amarrada na cintura. — Ótimo, então nos vemos amanhã.

Madara se virou e saiu, Maya entrou no local e reservou um quarto, tomou um banho e deitou em seu futon.

Alguns meses depois...

Maya estava em Konoha já fazia 3 meses, e ela amava o local.

Nesse meio tempo, ela pôde conhecer mais Hashirama e se tornou uma pessoa de confiança dele. Assim como Madara, que, por incrível que parecesse, eles passavam muito tempo juntos. Já Mito, esposa de Hashirama, se tornou uma grande amiga de Maya e as duas faziam praticamente tudo juntos.

Além disso, Maya não estava mais morando no hotel e sim com Hashirama e Mito, que insistiu para que Maya saísse do hotel, já que ela estava gastando muito dinheiro, e fosse morar com eles até que ela encontrasse uma casa.

Ela também fazia parte do Conselho de Konoha, junto com Madara e Tobirama. Hashima fez questão de dar esse cargo para ela assim que ficou sabendo das incríveis habilidades Shinobi da mulher.

O mais impressionado entre todos ao descobrir o poder do Swylagan, dojutsu de Maya, foi Madara, para ele, ela era uma chance única.

Maya saiu do prédio do Hokage ao lado de Madara, os dois tinham decidido que iriam jantar em algum lugar antes de dormir.

Ela achava a presença do Uchiha um tanto quanto acolhedora, por mais que ele tivesse uma fama de frio e sem coração, Maya o achava gentil e gostava de sua presença.

Os dois entraram em uma churrascaria e fizeram seu pedido. Como sempre, um silêncio confortável se instalou no local, Maya encarava o céu estrelado pela janela. Enquanto Madara não conseguia tirar os olhos da mulher em sua frente.

Claro que Maya percebia o olhar do Uchiha, ela sempre percebeu, mas nunca entendeu porque ele a encarava tanto.

— Madara-san. — Maya disse e olhou nos olhos do Uchiha.

— Hm?

— Por que você sempre fica me encarando? — Ela perguntou e ele olhou em seus olhos, um sorriso surgindo no canto de seus lábios.

— Por que eu não olharia? Acho que seria impossível não encarar alguém tão linda como você.

Assim que as palavras saíram da boca de Madara, Maya sentiu o sangue subir para as suas bochechas, ela estava corando violentamente.

— Aliás, tem uma coisa que você nunca me contou e eu estou extremamente curioso.

— O quê? — Maya perguntou e Madara a encarou.

— Por que fugiu de sua vila?

O sangue de Maya congelou, era estava estática em seu lugar, será que ela deveria contar? Ela confiava em Madara, confiava nele o suficiente para compartilhar esse segredo. Ela respirou fundo e encarou o céu estrelado pela janela.

— Eu sou filha do chefe do meu clã, o Clã Yoshira, meu pai queria fazer um acordo de paz com outro clã e, por isso, eu precisei me casar com o filho do chefe desse clã. Mas aquilo foi um pesadelo, as pessoas daquele clã eram psicopatas e só pensavam em matar, eles sempre procuravam guerra, pelo simples prazer de ver sangue e eu era mantida presa em meu quarto o tempo inteiro, como se fosse uma jaula... então um dia eu decidi fugir, saí pela janela e escalei os portões. Depois de caminhar por dois dias eu pensei que estava segura, mas um dos guardas me encontrou. Eu não podia arriscar que ele me levasse de volta, então eu o matei e continuei a fugir, até chegar na floresta perto de Konaha e te conhecer.

Maya terminou de contar a história e uma lágrima desceu pelo seu rosto, ela não gostava de falar sobre o assunto.

Os dois ficaram em um silêncio confortável, o que Maya agradeceu mentalmente, ela preferia não dizer mais nada.

Depois desse dia, Madara continuou a lhe falar elogios, sempre em horários em que ela estava desprevenida e sempre a fazendo corar.

Mesmo sem perceber, algum tempo depois Maya estava apaixonada pelo Uchiha. Alguns meses mais tarde eles passaram a morar juntos, estava claro para todos que Madara também estava apaixonado.

Até que a escolha para o segundo Hokage chegou. Madara queria ser o Hokage, mas Hashirama escolheu seu irmão mais novo, Tobirama, como o segundo Hokage.

Madara ficou furioso, ele queria ser Hokage e não acreditava que Hashirama havia escolhido Tobirama. Maya sabia que foi por pressão do próprio irmão, que não gostava dos Uchihas, e principalmente não gostava de Madara.

— Maya, tenho uma novidade. — Madara disse assim que chegou em casa, Maya, que estava na cozinha, o encarou e ele se sentou em uma cadeira, na mesa, ao lado da mulher. — Vamos sair da vila.

Maya engasgou com a comida em sua boca, após tossir um pouco ela se recompôs e encarou o Uchiha como se ele fosse louco.

— Como é?! Você ta bem da cabeça, Madara? Sair da vila, isso é loucura! Por que motivo você iria querer fazer isso?

Madara segurou a mão de Maya por cima da mesa e encarou seus olhos, ela podia ver que seu chakra estava cheio de tristeza.

— O clã Uchiha já não me respeita mais como o líder, Hashirama escolheu Tobirama como o segundo Hokage... Maya, eu só tenho você. Vamos sair daqui, ir para um lugar mais tranquilo e viver nossa vida lá... o que você acha? — Os olhos de Madara revelavam uma tristeza e uma dor que ela jamais havia visto nele. Então Maya assentiu.

Uma semana depois os dois já não estavam mais em Konaha, Madara encontrou uma pequena vila para os dois ficarem, comprou uma casa e eles se instalaram lá, Maya precisava admitir, ela realmente estava feliz.

Mas a felicidade dura pouco, Maya foi colher algumas flores na floresta perto da vila onde eles moravam. Já fazia alguns meses que eles estavam lá, a mulher levou uma cesta e andou pelo caminho até o campo de flores.

Ela se distraiu recolhendo as flores, ficou assim por um bom tempo e depois se decidiu voltar para casa.

No meio do caminho ela ouviu o barulho de um galho quebrando e ficou na defensiva, não demorou muito para que ela fosse cercada por um grupo de 15 homens, que a atacaram sem piedade.

Ela tentou se defender ao máximo, mas chegou um momento em que ela ficou sem chakra e não podia mais usar seu dojutsu.

Um dos homens enfiou uma espada em sua barriga e os outros laçaram kunais. Aquilo era doloroso. Maya não se aguentou de pé e caiu de joelhos, o sangue escorria por sua boca, ela encarou os olhos do assassino, era o homem com quem ela havia se casado para manter relações de amizade entre os clãs, o filho do líder do outro clã.

Sua visão estava escura quando ela ouviu gritos de dor e desespero, logo depois sentiu alguém a segurar e começar a correr pela mata.

Maya ouviu uma porta se abrir e sentiu seu corpo ser deitado em uma cama, uma voz a chamava ao longe, ela não sabia de quem era, mas era uma voz familiar e aconchegante.

— MAYA!

Ela abriu os olhos e, em sua frente, estava Madara, com a expressão mais preocupada do mundo, pressionando sua barriga, onde tinha um buraco por causa da espada, com o intuito de parar o sangue.

— Maya, por favor, não morra. — Ela podia escutar Madara sussurrando.

Maya juntou as últimas forças que tinha e levou sua mão até a bochecha de Madara, ela a encarou e deu um sorriso fraco.

— Não... se... pre... ocupe... eu não sinto mais nada... só... quero te agra... decer... por te me dado a chance... de ser feliz... uma última vez... — Ela dizia com a voz fraca.

— Não fale assim, você vai viver, vai ser feliz por muito tempo ainda. — Madara disse baixo e continuou pressionando o local.

— Obri... gada... Madara... eu... amo... você. — Maya disse e tudo começou a ficar escuro mais uma vez, um sorriso fraco em seu rosto e os gritos de desespero de Madara ao longe."

A dor parou e eu abri os olhos devagar, Akira estava ao meu lado e eu o encarei.

"Por quanto tempo eu fiquei desacordada?" Eu perguntei e ele me encarou, me ajudando a levantar.

"Por dois minutos mais ou menos" Akira respondeu e aquilo me deixou surpresa, parecia que eu tinha ficado meses inconsciente.

Encarei Madara, que estava na minha frente e não pude deixar de sentir simpatia por ele. A mulher que ele amava morreu em sua frente, ele ficou devastado por causa disso.

— Não sou a Maya, meu nome é Yoshira Akemi, o que me disseram é que eu sou a doppelgänger dela. — Eu disse e Madara se aproximou.

— Entendo, vocês se parecem muito. Eu sabia que isso iria acontecer, então ele realmente seguiu com o plano. — Madara disse e encarou meus olhos, eu podia sentir os arrepios na minha espinha, ele realmente era intimidante.

Nós começamos a caminhar para cima de um morro de pedra, de onde dava para ver a Aliança Shinobi.

Assim que Madara apareceu na frente de todos, era óbvio o desespero deles, eu não precisava do Swylagan para saber daquilo, e outra coisa óbvia era a confusão no rosto de alguns, já que eles perceberam que o Obito não era o Madara.

Falando em Obito, eu tinha que reportar pra ele o que estava acontecendo... ops, quase me esqueci desse detalhe.

— Tobi... você ta aí?

"Fala" Obito respondeu, o anel realmente funciona.

— Então, eu estou onde o Kabuto falou, que por acaso é no meio de uma deserto, me encontrei com o Segundo Tsuchikage e ele meio que invocou o caixão de Uchiha Madara... que por acaso agora está a alguns metros na minha frente, vivo, isso era pra acontecer? — Eu perguntei com um pouco de receio, até porque ele nunca disse sobre essa parte do plano.

"O QUÊ?" Obito gritou. É definitivamente isso não era pra ter acontecido.

— Você ouviu, e pela sua resposta esse não era o plano, bom, que pena, porque daqui a pouco ele vai atacar a Aliança Shinobi...

"Certo, daqui a pouco eu resolvo isso." Obito disse e eu assenti.

— As bandanas dizem "Shinobi", mas eu os vejo usando roupas e equipamentos diferentes, das Cinco Grande Nações. Essa é uma força aliada? — Madara perguntou e eu parei ao seu lado.

— Estamos em guerra, essa é a Aliança Shinobi. — Eu respondi e Akira ficou ao meu lado, na defensiva.

— Vindo dele, ele deve ter algo em mente. Mas não parece que as coisas estejam indo como planejado. Por que ele me reviveria nesse estado? Quem está controlando o Edo Tensei? — Madara perguntou e, antes que eu pudesse responder, Kabuto tomou controle da mente do segundo Tsuchikage e explicou quem ele era e disse que reviveu o Madara para que ele ficasse melhor que em seus dias de glória.

Mas Madara meio que viu isso como uma ofensa, e Kabuto disse que queria que Madara mostrasse para ele o seu verdadeiro poder.

A conversa estava ótima até que eu senti uma grande quantidade de chakra vindo em nossa direção. Nós desviamos da areia de Gaara e paramos na frente da Aliança Shinobi.

Madara estava pronto para atacar.

~#~#~

Acho que vocês já estão cansados de desculpas, né? Mas enfim, me desculpaaaaaa. Eu to tão cheia de coisas para fazer que não tenho tempo de fazer praticamente mais nada.

Só que já tem outro capítulo pronto pra vocês, depois desse, e eu vou tentar postar rápido, principalmente agora com esses feriados eu vou ter tempo de escrever mais.

Enfim, no próximo capítulo a ação finalmente começa...

Uchiha Madara e Maya... o que acharam?

Vlw...

Flw.

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