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A pior forma de tortura


Akemi-on

~#~#~

Eu estava sentada em frente à um lago ao lado de Itachi, Akira corria de um lado para o outro atrás de uma borboleta, nós estávamos esperando Kisame, que foi conseguir algumas informações. Itachi estava de olhos fechados e eu o encarava, seu cabelo parecia tão macio, tão liso, era tão tentador.

Eu preciso tocar no cabelo dele, mas não posso, e se ele perceber? O que eu vou dizer? Mas é tão tentador... eu estiquei minha mão mas segurei meu braço com o outro... braço! Se aquieta! Eu nem decidi ainda e você já vai tirando conclusões precipitadas! Mas é tão tentador, quer saber? Uma vez só, ele nem vai perceber.

Estiquei meu braço devagar, estava quase tocando em seu cabelo, tão macio, tão lindo, minha mão estava quase alcançando seu cabelo, pouco milímetros...

— O que está fazendo, Akemi? — Itachi me perguntou e eu recolhi minha mão rapidamente, estava TÃO perto! Encarei seu rosto, ele mantinha os olhos fechados.

— Nada... nada... eu só... só... tava espantando uma mosca que tava perto do seu cabelo... é uma mosca enorme... exatamente! — Eu disse me embaralhando nas palavras.

— Hm. — Ele respondeu, claramente não acreditando em mim, resolvi tentar novamente, estava tão perto, mais um pouco e eu consigo, quase lá...

— Terminei o que eu tinha que fazer, vamos, Itachi-san? — Kisame disse chegando e eu recolhi minha mão e bufei, frustrada, não é possível que eu não vou conseguir pegar nesse cabelo.

Itachi nem ao menos se moveu, Kisame sorria, mostrando seus dentes afiados, eu ativei a forma lobo nos dentes e sorri para ele, mostrando minha presas, ele se abaixou até a minha altura e me mostrou um picolé de dois palitos, quebrou ao meio e me deu metade, eu sorri e peguei o picolé de sua mão.

— Obrigada, Kisame-san. — Eu disse sorrindo ainda com minhas presas, ele bagunçou meu cabelo e eu fiz uma careta.

— Como alguém tão fofa como você pode estar na Akatsuki? — Ele perguntou bagunçando meu cabelo, eu tirei sua mão da minha cabeça e arrumei meu cabelo novamente.

— As aparências enganam. — Eu disse e mordi um pedaço do picolé.

— Enganam mesmo, quem poderia pensar que você conseguiria matar pessoas? — Ele me disse ainda sorrindo, eu gosto do Kisame, apesar de ele me tratar como uma criança, ele é legal.

— Vamos. — Itachi disse, se levantou e começou a andar, eu e Kisame seguimos lado a lado atrás dele, conversando pelo caminho.

Andamos por longas horas, Kisame nos disse as informações que tinha conseguido e a noite caiu.

— Podemos passar a noite aqui, amanhã nós contatamos líder-sama e passamos as informações para ele. — Itachi disse assim que chegamos em um caverna próxima à um lago, eu e Kisame concordamos e nos sentamos no chão, Itachi se sentou um pouco mais afastado e meu estômago roncou, Kisame me encarou e eu cocei a nuca.

— Eu vou procurar comida e aproveitar e trazer lenha para a fogueira. — Kisame disse se levantando e saindo da caverna, observei Itachi do outro lado e comecei a arquitetar meu plano, Akira se sentou ao meu lado e encarou o céu.

"Desiste." Ele disse e eu neguei.

Me transportei para a frente de Itachi e pulei em cima dele, ele caiu de costas no chão e eu me sentei em sua barriga, ele tinha uma expressão de surpresa no rosto e parecia se perguntar o que eu tava fazendo, passei a mão em seu cabelo e sorri.

— Finalmente! — Eu disse acariciando seu cabelo e a expressão dele murchou em realização.

— Tudo isso para tocar no meu cabelo? — Ele me perguntou, seus olhos tinham um certo brilho de diversão, por mais que seu rosto continuasse inexpressivo.

— Sim. — Eu disse e ele segurou minha mão e me puxou, eu caí em cima de seu peito e encarei seus olhos, finalmente percebi a posição esquisita em que estávamos e senti meu rosto ficar vermelho, evitei encará-lo. Eu estava em cima dele, uma perna de cada lado e nossos rosto estavam a centímetros um do outro, ele tinha uma mão no meu braço e a outra no chão e me encarava, meu coração disparou e minha respiração começou a ficar descompassada... isso DEFINITIVAMENTE não é bom!

— Você podia ter pedido. — Itachi sussurrou, certo, se isso continuar, EU VOU TER UM TROÇO!

— É... é... você tem razão. — Eu disse ainda evitando encará-lo, de repente o vagalume que estava na parede da caverna piscando e apagando pareceu ser super interessante. Ele me fez encará-lo e levantou uma sobrancelha, eu percebi que ainda estávamos naquela posição estranha e saí de cima dele, me sentando ao seu lado. Ele se sentou e encarou o céu estrelado.

"Hmmm... quer que eu dê privacidade para vocês?" Akira disse e eu o encarei.

"Cala a boca." Eu disse e joguei uma pedra em sua direção, ele desviou facilmente.

— Agora a gente só precisa acender a fogueira, eu trouxe peixe. — Kisame disse chegando com um pedaço de madeira com uns nove peixes e mais alguns pedaços de madeira... eu tinha até esquecido da fome. Peguei a madeira de sua mão e arrumei a fogueira, Itachi a acendeu e nós começamos a assar os peixes.

Kisame vai realmente comê-los? Quer dizer, isso não seria canibalismo? Mas se eu falar isso pra ele vai ser como uma sentença de morte pra mim. O peixe ficou pronto e eu comecei a comer, Akira pegou um peixe cru do monte e começou a comer.

Não tirei meus olhos de Kisame o tempo inteiro, ele realmente estava comendo o peixe, na verdade, ele já tinha comido três peixes. Ele me encarou com um olhar questionador.

— O que foi? — Ele perguntou confuso, eu hesitei por um momento.

— Isso não é canibalismo? — Eu perguntei e ele me olhou ainda sem entender. — Quer dizer, você comendo os peixes e tal.

Ele me encarou ameaçador e eu me escondi atrás de Itachi, o usando como um escudo entre mim e Kisame, que estava de pé, me olhando mortalmente.

— Eu não sou um peixe, sou um tubarão, já disse. — Kisame disse mortalmente e eu me encolhi mais atrás de Itachi, ativei o Swylagan e vi o chakra de Kisame furioso enquanto ele se sentava e continuava comendo e o chakra de Itachi estava divertido, ele realmente achou engraçado o parceiro de time ficar furioso por ser chamado de peixe ou por eu ter sido ameaçada de morte.

— Eu acho que vou ficar por aqui, só por precaução. — Eu sussurrei e me sentei atrás de Itachi, tendo certeza de que Kisame não iria conseguir me alcançar.

— Eu fico de vigia essa noite. — Itachi disse e eu o encarei como se ele fosse doido.

— De jeito nenhum, nós vamos fazer turnos de três horas, eu fico com o primeiro, Kisame com o segundo e você com o terceiro. — Eu disse decidida e os dois me encararam.

— Por que eu tenho que ficar com o segundo? — Kisame perguntou.

— Porque se você tentar me matar, ainda vai ter outro turno, no caso o do Itachi, pra ter certeza de que eu ainda vou estar viva ou que você não enterrou meu corpo sem vida. — Eu disse e ele me encarou com um olhar de "sério mesmo?" E eu assenti.

— Certo. — Kisame disse, se levantou, foi para o fundo da caverna e se deitou no chão. — Me acorde quando for meu turno, Akemi-san.

— Pode deixar. — Eu disse e me sentei perto da entrada da caverna, girando uma kunai na minha mão, Itachi se encostou na parede oposta e ficou encarando um ponto aleatório do local, perdido em seus próprios pensamentos.

Eu o observei por um tempo, incrível como ele consegue fazer tudo isso, ele se tornou um vilão para salvar a vila e planeja morrer nas mãos de Sasuke para pagar seus pecados e para que seu irmão mais novo seja reconhecido como um herói... pra ser bem sincera eu definitivamente não quero que ele morra, mas eu sei que ele está ficando doente por causa do seu sharingan e a escolha é dele, não é como se eu pudesse interferir.

Quando o tempo terminou, eu acordei Kisame e ele foi para frente da caverna, me deitei perto do fogo e me cobri com o meu manto da Akatsuki.

No outro dia nós demos as informações para o Pain e eu me despedi dos dois, precisava voltar para a caverna no país do ferro.

— Oie! — Eu disse aparecendo na frente do Obito, ele levantou os olhos do livro que lia e voltou a ler após alguns segundos. — Alguém está de mau humor.

Ele nem mesmo tirou os olhos do livro, eu cheguei mais perto e olhei a capa "guerra nos dias atuais", que irônico. Após alguns minutos eu tive certeza de que ele definitivamente não me daria atenção, então saí da sala e fui em direção ao campo de treino junto com Akira.

~#~#~

— Era melhor eu ter ficado com Itachi e Kisame, pelo menos eu tenho com quem conversar lá. — Eu disse e me sentei no chão após algumas horas de treino.

"Eu existo, tá?" Akira disse ao meu lado.

— Eu sei, mas você entendeu, alguém diferente pra conversar. — Eu me expliquei.

"Conversa com o Obito, então." Akira disse e eu revirei os olhos, até parece que ele conversaria comigo.

— Uchihas, quando você acha que o clã foi dizimado, ainda tem um monte por aí. — Eu comentei e suspirei.

"Pelo que eu sei, você só conhece três." Akira disse.

— Três é muito para um clã que nem deveria existir. — Eu disse. — O que será que o Deidara tá fazendo? Deve ser mais legal do que ficar presa aqui, sei que ele tá no país dos pinheiros...

— E você não vai pra lá. — Obito disse na entrada da área de treino.

— Por que não? Aqui ta chato e o Deidara é legal, além do mais era pra você estar com ele agora! — Eu reclamei e o encarei.

— Porque eu disse que não. — Obito disse e eu revirei os olhos.

— Como se você mandasse em mim. — Eu disse cruzando os braços, ele levantou uma sobrancelha.

— Eu já disse que você não vai. — Obito disse e eu bufei.

— Você é muito chato, nada de legal acontece por aqui e eu nem mesmo posso sair da caverna sem que você deixe! — Eu reclamei, eu sei que eu tava sendo enjoada, mas não é justo eu ficar presa dentro de uma caverna até ele me deixar sair.

Obito virou e saiu da área de treino, eu até que podia sair, mas depois eu ia ter escutar um sermão infinito, prefiro ficar por aqui mesmo.

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"Akemi, não faz isso." Akira me avisou assim que me sentei no chão do meu quarto.

— Ele ta dormindo, nem vai perceber. — Eu sussurrei e fiz um selo de mão.

"Isso é literalmente invasão de privacidade, ele vai ficar irritado." Akira disse me encarando.

— Não me importo, ele não vai descobrir, além do mais, eu não confio nele, se eu tiver alguma coisa que eu possa usar contra ele, vai estar bom. — Eu sussurrei.

"Ele vai te matar, literalmente." Akira disse, eu o ignorei a comecei a me concentrar.

Senti um chakra perto, estava calmo, com certeza Obito estava dormindo, me concentrei nessa corrente de chakra e entrei em sua mente... isso é que eu chamo de mente perturbada, comecei a procurar sobre o passado dele, eu sei que ele era parceiro de equipe do Kakashi, e, de acordo com as histórias que o Kakashi me contou, Obito definitivamente era tão animado, besta e divertido quanto Naruto, mas agora, ele não está nada assim, quem vê agora nem imagina que esse realmente é o Obito de antes, entrei fundo em sua mente.

Vi ele e uma garota com duas marcas no rosto conversando, eles eram pequenos e pareciam estar na graduação genin, Rin disse que eles estariam no mesmo time e o rosto de Obito se iluminou, ele realmente era muito fofo.

Próxima memória, ele e Kakashi discutindo, assim como Kakashi me disse, eles viviam discutindo, Obito dizendo que seria Hokage, ele nos exames chūnin levando uma surra do Gai, ele virando chūnin e esperando a Rin embaixo de uma árvore com um buquê de flores nas costas, que fofo, Rin aparecendo com um monte de gente e dizendo que iam comprar um presente para o Kakashi, que tinha acabado de se tornar jōnin, essa doeu, eles na missão da ponte Kannabi, dando o sharingan para o Kakashi, sendo deixado no meio das pedras. Ele acordou em uma caverna, parece que Uchiha Madara tinha salvado ele, Madara falou sobre o plano e treinou Obito, mas quando ele descobriu que Rin estava em perigo ele saiu e foi ajudá-la, ele viu Kakashi matar Rin e depois desmaiar, matou todos ao redor com Mokuton, dava pra sentir a tristeza e o mundo dele desmoronando quando ele segurava a garota que ele amava morta em seus braços, ele prometeu que faria um mundo onde ela estaria viva e começou a seguir o plano de Madara.

Então foi isso que o fez mudar, um choque de realidade, quando a pessoa que ele mais amava morreu em sua frente e ele segurou seu corpo frio e sem vida, aquilo o destruiu completamente, mais uma memória, ele e Madara conversando, Madara disse que uma garota iria nascer em Kumogakure, uma garota de cabelos negros e olhos laranjas, era para Obito cuidar dela, ele disse que Maya estava voltando... olhos laranjas, cabelos negros, Kumogakure, só pode ser eu, então é por isso que ele está cuidando de mim, Madara pediu, mas não faz sentido, como que Uchiha Madara poderia saber que eu iria nascer?

De repente eu fui empurrada para fora de seus pensamentos e bati as costas na parede, alguma coisa segurava meu pescoço e me prensava na parede, abri meus olhos e vi Obito me encarando mortalmente e apertando meu pescoço, Akira estava preso em um tipo de cela de madeira e fazia de tudo para sair, eu segurei o braço de Obito que estava me enforcando, tentando tirá-lo do meu pescoço, mas Obito era muito mais forte que eu, a forma se ativou quase como um instinto e eu cravei minhas garras em seu braço.

— Eu deixei bem claro que você não poderia entrar na minha mente. — Obito disse entredentes, apertando mais meu pescoço, eu sentia necessidade de respirar. — O quanto você viu?

— O... su...ficiente. — Eu disse tentando respirar, ele apertou ainda mais meu pescoço, minha mão que estava segurando seu braço já estava sem forças. — Quem... é... você? O-bito... Tobi... ou... Madara? — Eu perguntei, meus pulmões imploravam por ar, seu aperto em meu pescoço somente aumentou.

— Não importa como você me chame, eu sou ninguém, eu não quero ser alguém. — Obito me disse, sua voz cheia de ódio, ele definitivamente vai me matar, meu pescoço doía e meu corpo implorava por ar, meu coração bombeava o sangue mais rápido, eu podia sentí-lo correndo por minhas veias e artérias, implorando por oxigênio.

— Ma... Madara... não... gost... gostaria... que... você... me... matasse. — Eu disse, minha voz morrendo aos poucos em uma tentativa de falar, minha visão estava embaçada e eu não conseguia mais enxergar direito.

Parece que aquilo o atingiu, ele me soltou e eu caí de joelhos no chão, tentando recuperar o ar, olhei para cima e o vi libertar Akira e sumir em uma espiral. O quarto estava silencioso, eu tossia e respirava fundo com a mão em meu pescoço, no lugar onde Obito apertou, estava doendo, Akira correu para o meu lado.

Então quer dizer que ele simplesmente não superou o passado, Kakashi superou o dele, mas Obito, ver a garota que ele amava morta em seus braços foi demais para ele e principalmente com a proposta de um mundo melhor, ele definitivamente se deixou corromper. Eu me pergunto, o que poderia ter acontecido se Obito tivesse voltado para Konoha após a morte de Rin? Claro que isso deve ter despertado o passado dele e por isso ele ficou irritado, até porque algumas vezes as memórias são a pior forma de tortura.

Mais perguntas, Maya, quem é ela? Por que Madara disse que ela estava voltando? Como ele sabia que eu iria nascer? Por que ele quer que Obito cuide de mim? Será que Maya é a primeira doppelgänger de Ayane? Antes de mim? Zetsu me disse que só houveram duas na história e eu sou uma delas, será que Maya é a outra? O que ela significava para Madara para ele chegar a pedir que Obito cuidasse de mim? Eu sei que Ayane tinha medo de Indra, mas será que Maya tinha medo de Madara?

Minha cabeça começou a doer, parecia um tambor que tocava em um ritmo rápido e incansável.

"Uma garota de vinte anos andava por uma floresta, ela claramente estava perdida, suas roupas estavam sujas e seu cabelo estava bagunçado, seus olhos eram laranjas e seus cabelos eram tão negros quanto a noite.

Ela parou assim que ouviu um barulho vindo detrás dela, sacou uma kunai e a segurou firme, um homem apareceu atrás dela, ele tinha olhos vermelhos e estava com uma espada na mão, ele correu para atacá-la, mas parou no lugar alguns segundos depois, ele caiu no chão gritando de dor e segurando a cabeça, seus gritos de agonia ecoavam pela floresta.

Mais deles apareceram ao redor da jovem mulher, ela tirou sua atenção do homem caído no chão, que desmaiou, e observou a todos, segurando firme em sua kunai, o homens se prepararam para atacá-la.

— O que significa isso? — Uma voz firme e fria disse atrás da mulher, ela percebeu que todos os homens ao seu redor pararam de medo, não ousando se mexer.

— Ela atacou um de nossos homens, Madara-sama. — Um deles disse e a mulher virou para encarar o suposto líder, era um homem de grandes cabelos negros e olhos rubros, ele tinha uma armadura vermelha e uma expressão firme no rosto, só pelo modo como se posicionava ela pôde perceber que ele tinha um cargo importante, ele parecia ter a mesma idade que ela, ou perto disso.

— Não conseguiram deter uma mulher? — Madara disse com a voz firme e um pouco desdenhosa, a mulher achou aquilo uma ofensa profunda e encarou o homem que estava ao lado do líder, o homem caiu rapidamente no chão, segurando a cabeça e gritando, alguns segundos depois ele perdeu a consciência, a mulher encarou o líder novamente, ele tinha o esboço de um sorriso no rosto.

— Eu estou perdida, gostaria de saber onde estou. — A mulher disse com a voz firme, porém calma e macia. Madara sabia que ela era forte, derrubou dois de seus homens sem o menor esforço e não demonstrou o menor medo, mesmo cercada. Esse era um tipo raro de mulher, exatamente o tipo que ele gostava.

— Acho que devemos fazer as devidas apresentações, Uchiha Madara. — Madara disse chegando mais perto da mulher e beijando as costas da mão dela.

— Yoshira Maya. — A mulher disse, aceitando o cumprimento.

— Você está próxima à vila de Konohagakure, devo julgar que não tem onde ficar? — Madara perguntou e soltou a mão de Maya.

— No momento não. — Ela disse, ainda não sabendo as verdadeiras intenções do homem.

— Por que não me acompanha até Konoha? Podemos comer alguma coisa lá, por minha conta. — Madara disse e a mulher ponderou.

E não quero que ninguém interfira nisso, é totalmente seguro levá-la. — Madara disse e se virou para o seus homens. — Continuem a patrulha.

Todos assentiram e saíram, Madara começou a andar e indicou para Maya segui-lo."

A dor parou e eu me encostei na parede, obrigada cérebro, agora eu só estou mais curiosa ainda!

~#~#~

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