Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

O Sonho

Harry pensou em como responder a pergunta, sem saber se Rony estava confortável em compartilhar o que havia acontecido, portanto olhou para o garoto, procurando em seu rosto uma indicação se estava confortável compartilhando aquilo.

Draco não pareceu precisar de uma explicação, seu olhar mostrava entendimento e ele puxou o ruivo para se sentar em uma das poltronas, o abraçando logo em seguida. O Weasley retribuiu o abraço e olhou para o Potter antes de assentir.

— A mãe dele aconteceu. — O moreno explicou a Pansy e Theo — Ela não aceitou o fato de Rony ter defendido Sonserinos muito bem e, pelo que vi, não foi a primeira vez que algo assim aconteceu. Ela atacou Rony quando pensou que estavam sozinhos.

Theo soltou uma exclamação preocupada antes de se abaixar ao lado do Lufano, que apoiava a cabeça no ombro do Malfoy, sem coragem de olhar para nenhum deles. A reação de Pansy não foi tão aberta, mas ainda assim ela parecia irritada, cerrou os dentes e os punhos, aparentando estar pronta para socar alguém.

O de olhos verdes não tentou acalmá-la, sabia que o melhor agora era deixar com que a raiva saísse, então conjurou uma espécie de saco de pancadas e disse:

— Vá em frente. Ao estilo trouxa.

Com um sorriso tão sombrio que teria feito a maioria das pessoas tremerem, a Parkinson deu um soco tão forte no objeto que abriu um rasgo no mesmo.

— Melhor? — Harry questionou.

—Um pouco. — A garota respondeu, se sentando junto com os outros, em algum momento Rony havia adormecido, ainda apoiado no loiro.

— Eu juro, os Weasley são os piores traidores do sangue. — Draco falou irritado — Que tipo de mãe faz isso?

— É assim que as famílias da Luz funcionam. — O Potter comentou em um tom taciturno — Eles não aceitam nada diferente, usando a desculpa de que muitas famílias escuras tem preconceito com nascidos trouxas e trouxas em si, mas agem muito pior com qualquer um que se atreva a dar uma olhada nesse lado do mundo mágico.

Eles continuaram em silêncio por algum tempo, até que o moreno comentou:

— Está tarde, é melhor irmos dormir, já deve ter dado tempo dos elfos prepararem os quartos pra mim e Rony.

O Malfoy concordou, Pansy parecia prestes a discordar, mas o mais novo lançou lhe um olhar que não deixava espaço para discussões, então ela apenas suspirou e se levantou.

— Dobby! — O loiro chamou. Imediatamente um elfo doméstico apareceu com um "pop" — Pode levar Rony para seu quarto? Não quero acordá-lo.

— Sim, jovem mestre Draco. — O elfo concordou, antes de estalar os dedos e sumir junto com o ruivo.

— Vem Harry, vou te mostrar onde vai ficar. — Ele falou se levantando.

— Obrigado, Draco. — O Potter agradeceu, genuinamente aliviado de poder dormir em um lugar confortável e seguro, mesmo que soubesse que não poderia ficar por lá durante muito tempo.

Pansy e Theo se despediram com um "boa noite" cada, apesar do da garota soar mais como uma praga, antes de irem a seus aposentos.

Os dois garotos andaram em silêncio por um tempo, até que o Malfoy parou e olhou para Harry, os olhos revelando uma grande quantidade de angústia, o que surpreendeu levemente o outro, pois o loiro sempre se mostrava extremamente calmo, beirando a indiferença.

— Harry... o que exatamente define uma pessoa ruim? — Foi a pergunta recebida. O garoto arqueou a sobrancelha para ele antes de devolver a pergunta:

— Por que isso está na sua mente?

— Bem... desde o ano passado, até antes do ano passado, na verdade, quando eu ouço algo sobre alguém prejudicando meus amigos ou minha família, eu... eu penso em coisas... — O puro-sangue desviou os olhos para o chão, parecendo envergonhado — coisas ruins e... eu estou assustado porque, mesmo depois de perceber o tipo de coisa que imagino, não consigo sentir remorso ou culpa alguma.

— Bem, acho que para a maioria das pessoas você seria uma pessoa ruim. — O Potter considerou — Mas eu não vejo o mundo em um preto e branco tão definido, para mim isso não soa como uma pessoa ruim, e você? O que você acha que faz de alguém uma pessoa ruim?

Draco não conseguiu responder imediatamente, sem saber qual seria a resposta para essa questão, alguns minutos depois ele respondeu:

— Eu acho que uma má pessoa não é algo fácil de entender e uma boa pessoa também não.

— De qualquer forma, — Harry contou, dando de ombros — eu não me importo se você for uma pessoa ruim ou boa, gosto de lhe ter por perto.

Aquela resposta chocou o Malfoy, que não esperava uma resposta assim, mas ela o fez extremamente feliz. Os dois continuaram andando em um silêncio confortável até que chegaram ao quarto e o loiro abriu a porta, quase rindo da expressão de Harry.

— Draco, isso é incrível. — O mais novo falou.

— Apenas o melhor para os meus amigos. — O de olhos cinzentos disse com um sorriso.

O quarto era gigante e muito bem arrumado, uma cama de solteiro com o que pareciam lençóis de linho e uma coberta de veludo preta. Logo ao lado havia uma mesa de cabeceira com um abajur em forma de cobra que emitia uma luz verde por todo o cômodo, as paredes prata assumiam um tom brilhante sob a luz. Também havia uma escrivaninha de ébano no canto perto da porta, onde havia outro abajur igual ao primeiro.

— As luzes são mágicas. — O garoto falou — Papai me disse que elas ajudam a magia em si, tornando mais fácil de usá-la.

Os garotos continuaram conversando por alguns minutos, até que Draco voltou ao seu quarto e o Potter deitou na cama do quarto, observando o efeito que a luz verde causava no quarto.

Após algum tempo ele acabou dormindo e seus sonhos foram tudo, menos calmos.

Ele estava no meio de uma encruzilhada da qual saiam caminhos para seis opções diferentes, mas ele podia ver apenas alguns metros na direção de cada um, o resto estava perdido nas sombras, tão espessas que o garoto quase podia senti-la.

Um barulho de asas lhe chamou a atenção, entretanto ele não pode distinguir de onde aquilo vinha, o som era alto demais para pertencer a um pássaro e vinha de todas as direções.

— Quem está aí? — Harry chamou, pronto para se defender caso a coisa o atacasse.

Uma risadinha infantil soou, vindo do caminho logo atrás dele, seguida por uma mais madura dos caminhos ao lado, a estrada logo a sua frente foi a única que permaneceu em silêncio.

Após isso o ambiente voltou a ficar silencioso, silencioso até demais. O moreno descobriu que seus pés estavam colados no chão, ele não podia movê-los. O garoto lutou contra aquilo, tentando libertar-se, até que as sombras que cobriam os destinos dos caminhos passaram a se aproximar, diminuindo seu campo de visão e, quando elas o cercavam, deixando o Potter com um espaço iluminado pouco maior que sua própria largura. Um pincel caiu do céu e a voz de uma garota que parecia bastante jovem soou divertida:

— Pinte seu caminho para fora disso.

Antes que pudesse registrar ou perguntar o que ela queria dizer, o de olhos esverdeados acordou, ele não abriu os olhos de imediato, tentando se entender aquilo e fixar os detalhes do sonho, que já começavam a esvair-se.

Cerrando os punhos ele percebeu que segurava algo e abriu os olhos, apenas para ver em sua mão direita o pincel que recebera da voz misteriosa.

O objeto era pouco maior que sua cabeça e tinha um cabo furta-cor e cerdas delicadas, ajeitadas para formar uma gota.

Imediatamente ele arregalou os olhos e se pôs em pé em um pulo, olhando para aquilo confuso, como era possível algo de seu sonho ter materializando-se em sua mão?

Colocou aquele pincel na mochila, decidindo procurar mais sobre aquilo depois. Pela primeira vez em algum tempo, ele retirou o malão de dentro da mochila e o abriu, pegando uma das roupas que comprara no Beco Diagonal no verão anterior. Logo que acabou de se trocar ouviu uma batida na porta e a voz de Draco soou:

— Harry? Já está acordado?

— Sim. — O Potter respondeu, o loiro abriu a porta do quarto lentamente e falou animado:

— Venha, vamos acordar os outros.

O moreno sorriu e fechou o malão, colocando um simples feitiço de proteção discretamente, não querendo correr nenhum risco, não confiava em Lorde Malfoy. Ele saiu do quarto junto com o loiro, percebendo o estirão de crescimento que ele tivera naquelas duas semanas, o que deixou o Malfoy meia cabeça maior que si.

O primeiro quarto que foram foi o de Pansy, que estava tão relutante em levantar que o de olhos verdes lançou lhe um feitiço de cócegas, de modo a impedi-la de dormir. Dez minutos depois, uma Pansy Parkinson muito mal humorada saiu do quarto após trocar seus pijamas por uma roupa simples e os seguiu até o quarto de Theo.

O Nott mostrou muito menos resistência a levantar-se do que a Parkinson, o garoto se levantou rapidamente e foi se trocar.

Agora, Rony foi um desafio.

Não era que ele não quisesse acordar, como fora com a garota, o Lufano realmente não acordava. O Weasley continuava dormindo sem nenhuma reação não importava o que fizessem.

— Será que ele continuaria dormindo se você jogar aquele feitiço nele? — A morena perguntou e Harry deu de ombros, lançando o feitiço de cócegas no garoto.

Isso se provou inútil quando a única reação que conseguiram do ruivo foi uma crise de risos adormecidos. Finalmente perdendo a paciência, o Potter colocou o dedo na testa do outro e deixou uma pequena carga de magia ofensiva sair por ali, acordando Rony com um susto.

— Finalmente. — O moreno murmurou quando o Weasley se sentou na cama.

— O que houve? — O garoto questionou sonolento, se espreguiçando de uma forma que lembrava muito um gato.

— Vamos, todo mundo já está pronto para o café da manhã. — Draco informou-lhe, o que fez o ruivo sorrir e se levantar em uma velocidade impressionante.

Em poucos minutos estavam todos descendo para o local que o Malfoy dissera ser a sala de refeições. Lucius já os esperava lá, com o Profeta Diário em suas mãos. As crianças se sentaram e um elfo, o mesmo da noite anterior, apareceu.

— O que Dobby pode servir para vocês, meu senhores? — Dobby questionou parecendo um tanto quanto animado.

O loiro se virou para eles e informou:

— Podem pedir, os elfos na cozinha geralmente preferem deixar que cada um escolha sua própria refeição quando não se trata de ocasiões formais.

— Então eu gostaria de uma salada de frutas e algumas torradas, por favor. — Harry pediu a Dobby gentilmente, o pequeno elfo pareceu brilhar um pouco de felicidade e se virou para os outros.

Cada um falou sua preferência e o elfo doméstico se despediu com uma reverência antes de sumir para as cozinhas. O Potter virou-se para Draco e comentou:

— Ele é bastante animado.

— É um elfo novo. — O puro-sangue lhes contou — Estava até cerca de um mês atrás em treinamento, em Hogwarts. O diretor não parecia muito feliz em devolvê-lo, disse que ele ainda não estava pronto para vir para cá, mas Dobby se mostrou bastante competente.

— Dumbledore possui diversas ações estranhas. — O moreno concordou, ciente que Lorde Malfoy prestava atenção na conversa e usando um tom bastante inocente e confuso. Os outros perceberam sua mudança de comportamento, mas não disseram nada.

— Meu avô sempre me disse que o diretor é uma pessoa misteriosa e pouco confiável. — Theo falou — Nunca faz algo levianamente.

— A maioria das pessoas não faz. — Harry comentou — Mas Dumbledore parece ter objetivos maiores que o usual, me pergunto quais são.

— Bem, essa é a pergunta de um milhão de galeões, não? — Pansy disse — Ele está por aí desde a minha bisavó e nunca ninguém conseguiu prever o que ele faria ou o que queria. Na guerra contra Grindewald todos pensaram que ele assumiria o Ministério, mas não o fez, assim como também não o matou, apesar das promessas de que faria isso.

— Qual é a idade dele mesmo? Dois mil? — Rony questionou com uma pontada de sarcasmo — Ele parece estar em algum lugar de cada evento, mesmo que sejam de uma época muito distante.

— Ele tem 111 anos. — Draco lhes informou.

— 111? — O Potter se surpreendeu — Mas o seu feito mais antigo tem data de 150 anos atrás segundo os livros de história que li, isso não pode estar certo...

O resto do grupo continuou a conversa, mas o moreno não chegou a realmente ouvi-la, aquela informação sobre a idade de Dumbledore contradizia metade das coisas que os livros de história diziam sobre ele.

Após o café da manhã, o Malfoy os levou para um tour pela casa e, assim que entraram na biblioteca, os quatro souberam que haviam perdido Harry.

A biblioteca tinha mais de quinze estantes de livros de todos os tipos, de Magia das Trevas a Magia da Luz, muitos deles eram até proibidos na Grã-Bretanha e alguns até no mundo inteiro.

Levou quase duas horas para os outros convencerem o Potter a deixar a biblioteca e ir com eles até o jardim e, mesmo assim, só conseguiram quando o loiro falou que o moreno poderia levar o livro que estava lendo consigo para ler lá fora.

O de olhos verdes teve de admitir que o jardim da mansão era incrível. O local era enorme a fresco, muito bem cuidado e com alguns pavões passando de vez em quando.

— Vovô amava esses animais. — Draco explicou-lhes — Meu bisavô deu uma ninhada para ele quando ele tinha onze anos e os animais acabaram se tornando uma das marcas da família Malfoy.

— Eu diria que eles combinam com a sua personalidade. — Harry comentou divertido, fazendo o Malfoy bufar enquanto os outros riam.

— Quanto tempo você vai poder ficar, Harry? — Pansy perguntou — Você disse na sua última carta, antes da de ontem, é claro, que ainda não tinha como vir por conta de uma situação com sua família adotiva.

Aquilo era uma meia verdade, realmente, o Potter não poderia ficar muito, mas não era uma situação com essa família que ele inventara, era na verdade o fato que Edgy perceberia se ele sumisse de repente e, como o garoto era praticamente um irmão mais velho para si, ele dissera que era uma situação com a família que o adotara.

Além disso, o cinzento não era exatamente uma pessoa responsável, então o moreno sabia que, se o deixasse sozinho por muito tempo ele seria detido pela polícia e aquilo não acabaria bem, não após o tanto de vezes que o garoto já escapara dela, irritando a maioria dos policiais que estavam prontos para matá-lo.

— Eu acho que posso ficar hoje e amanhã, é normal eu sumir por um dia ou dois. Mas depois disso o melhor seria só realmente vir passar um tempo mais perto do fim do recesso. — Ele lhes disse, o que pareceu desanimar os outros, entretanto não disseram nada sobre isso, mesmo sem o garoto lhes dizer, todos sabiam que havia mais nessa história do que Harry lhes contara.

Eles começaram a conversar sobre diversas coisas até que Draco falou:

— Acho que vou tentar entrar para o time de quadribol este ano.

— Não me surpreende, você é obcecado pelo esporte. — Uma voz atrás deles comentou divertida e todos se viraram para dar de cara com Terêncio, que parecia ter acabado de chegar.

— Desde quando você está aí? — Theo exclamou assustado — E como chegou tão silencioso.

— Um sábio nunca revela seus truques. — O mais velho comentou, piscando para o outro de forma divertida.

O Potter sorriu e questionou o Caterpin:

— Achei que seu pai estivesse lhe mantendo em cativeiro até decidir sua carreira, como conseguiu escapar?

O loiro bufou, sem perceber quando Rony começou a brincar com seu cabelo, que havia crescido mais alguns centímetros desde a última vez que haviam o visto.

— Não foi tão difícil, só precisei convencê-lo que já tinha uma trajetória profissional planejada e queria surpreendê-lo, deixando-a em segredo por enquanto. — Ele respondeu, o que fez Pansy sorriu ladina e comentou:

— Deixe-me adivinhar, você não planejou nada.

— Não sei ainda onde posso ser mais sucedido ou útil. — Terêncio falou.

— Na minha opinião você se daria bem em qualquer lugar, mas uma posição alta no St. Mungus ou um cargo alto no Ministério, como chefe dos aurores ou algo dentro do gabinete do próprio Ministro, são coisas que você conseguiria sem nenhuma dificuldade. — Harry considerou, o que pareceu chamar atenção de todos.

— Bem, eu suponho que não seria difícil conseguir posições como essas em um ou dois anos. Minha família pode não ser tão influente quanto a de Draco, mas ainda é um nome respeitado e minhas notas são boas. — O loiro concordou — Acho que posso tentar isso.

— Os Caterpin são parte das Sagradas 28, não? — O Weasley questionou, enquanto fazia diversas trancinhas com mechas menores do cabelo do Sonserino mais velho — Papai sempre falou como se fossem, pelo menos.

— Não, cerca de um século atrás aconteceu uma mistura de sangue com um Íncubo que retirou-nos da lista de famílias cem por cento puras. — O garoto os contou.

— Íncubo? — O moreno perguntou, não se lembrava de já ter ouvido sobre algo com esse nome, Rony e Theo também não pareceram reconhecer isso e olharam para o Caterpin, confusos.

— Íncubo é uma espécie de criatura que ficou, durante muito tempo, conhecida como demônio da luxúria. — Ele lhes contou — O nome acabou pegando, apesar de ter vindo de uma analogia trouxa e foi assim que foram classificados. Geralmente eles atacam as pessoas apenas em seus sonhos, mas, de tempos em tempos, acabavam fazendo algo fora dos sonhos e podiam acabar gerando descendentes. Esses "demônios" têm duas classificações: Íncubo, que é a da qual eu sou descendente, esses são mais conhecidos por seu porte forte e sua dominância, geralmente atacando o sono de mulheres; e a outra é Súcubo, que são conhecidos por seu porte mais delicados e sua falsa submissão, dando a sua vítima a sensação de controle da situação, porém sem nunca realmente soltar as rédeas, normalmente atacam o sonho de homens.

— Isso é... interessante. — Pansy comentou — Mas então você não deveria ter alguma das características dos Íncubus? Pelo que sei sangue de criaturas tem uma influencia forte nos bruxos.

— Talvez. — O loiro considerou — Mas não tenho como ter certeza, o sangue dessas criaturas se comporta de forma ainda mais misteriosa que o sangue veela. Ninguém tem muita certeza do que é necessário pra ele despertar, meu pai nunca despertou essa parte de sua herança, mas meu avô teve problemas ao despertá-la no meio de sua época em Hogwarts.

— Eu espero que você não desperte isso antes de sair de Hogwarts. — Draco disse, continuando após receber alguns olhares questionadores dos outros — Íncubus são criaturas sombrias e vocês sabem o que Dumbledore pensa de qualquer coisa que venho do lado escuro da magia, ele expulsaria Terêncio e ainda daria um jeito de colocar o Ministério em cima dele com algum tipo de desculpa esfarrapada.

— Soa como a velha cabra. — Harry concordou, fazendo todos darem um pequeno sorriso com o apelido.

Após aquilo o grupo continuou conversando por um tempo, até que viram seis corujas irem em direção a casa e se levantaram, curiosos para saber o que era.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro