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Murta

Na manhã seguinte a atmosfera do salão principal estava extremamente pesada e os olhares pareciam revezar entre a mesa da Sonserina e a mesa da Grifinória, a última tinha um círculo de lugares vazios ao redor de Jhonathan, Granger e Alexy.

Luna e Rony, pela primeira vez em algum tempo, não estavam sentados na mesa da Sonserina, porém por motivos diferentes. Luna tinha que terminar um trabalho em dupla de Transfiguração com uma colega de casa e Rony decidira passar o dia com os colegas de casa para conhecê-los melhor e porque os lufanos haviam se juntado de forma protetora ao redor uns dos outros por conta do acontecimento da noite anterior. Blaise também não estava ali, o garoto havia escolhido dormir até mais tarde para descansar melhor do estresse da noite anterior.

Harry observou atentamente o salão, procurando por qualquer coisa que indicasse algum suspeito. Infelizmente era difícil diferenciar aqueles perturbados com o evento da noite passada dos que estavam agindo de forma suspeita.

— Talvez seja melhor esperar alguns dias, talvez até esperar outros ataques para que os inocentes comecem a se acalmar ou se acostumar com a situação — Pansy observou, entendendo o que o Potter estava tentando fazer.

— O fato que o culpado tem tanta facilidade de se esconder na multidão é bastante frustrante — Theo disse, sem tirar os olhos do livro que estava lendo — Precisamos procurar mais sobre a Câmara Secreta e esses "Súditos da Mamba".

— Mamba é um tipo de cobra, não? — Draco perguntou — Tenho quase certeza que meu pai tem um quadro delas em uma das salas.

— Sim, o veneno delas é extremamente potente — Harry confirmou — Mesmo os bruxos tem dificuldade de lidar com ela a tempo. Mas o veneno dela mata, não petrifica, então o ataque deve ter vindo da Câmara Secreta, seja lá o que isso seja e quem seja esse herdeiro.

— Mas onde vamos descobrir mais? — Terêncio perguntou — Eu sei que a Câmara Secreta já foi aberta antes, mas os detalhes do que aconteceu e quanto aconteceu foram abafados, então é difícil de descobrir sobre.

— Na verdade, eu sei um pouco mais — Draco contou — Meu avô estava na escola quando aconteceu e meu pai sempre me conta essa história.

— É melhor deixar para depois — Harry interrompeu — Nós estamos no Salão Principal e somos os principais suspeitos, falar demais disso vai acabar chamando mais atenção do que o necessário.

Os outros concordaram com a cabeça e voltaram para a refeição. Quando acabaram se juntaram para irem para a aula. Eles estavam quase chegando à sala de Transfiguração, mas Harry falou:

— Digam à professora Mcgonagall que eu fui buscar Blaise, que não estava se sentindo bem para acordar mais cedo.

Sem esperar uma resposta, o Potter saiu andando pelo corredor, entretanto, assim que estava em um corredor vazio, se virou e foi em direção ao corredor onde a mensagem estava escrita.

Filch estava dormindo em uma cadeira logo ao lado da mensagem, então Harry tomou cuidado para não acordá-lo. Ele se aproximou da mensagem ensanguentada e passou os dedos levemente pela mensagem inicial e passou os dedos sobre ela, seguindo o formato das letras. Havia um resquício mágico naquele local, mas com certeza não vinha daquela mensagem.

Quando passou os dedos pela palavra "Herdeiro", seus olhos se arregalaram, a linha em cima da palavra estava pegajosa, como se ainda não tivesse tido tempo o suficiente para secar. Alarmado com aquilo, ele passou a mão rapidamente pela segunda mensagem, o que serviu apenas para confirmar que, de fato, aquela mensagem não havia secado, apesar da aparência dizer o contrário. O líquido vermelho prendeu-se nos seus dedos, deixando-os levemente pegajosos.

Respirando fundo, ele conjurou um potinho e, com muita calma e prestando atenção para que ninguém viesse ou Filch acordasse, colocou um pouco da mensagem ali dentro. Após isso ele levantou-se novamente, escondendo a mão suja nos robes.

Agora havia o segundo dos três mistérios da cena do crime, a água. Obviamente ele já havia secado, Filch cuidara disso, porém o chão ainda estava um pouco húmido. Não só isso, mas o fim daquele corredor dava em uma escada que descia para o andar de baixo e nenhuma das salas entre aquele pedaço do corredor e as escadas tinha qualquer tipo de saída de água, então a água tinha que ter vindo do lado oposto ao das escadas.

Seguindo o rastro de humidade, o garoto chegou aos banheiros. Não havia nenhuma indicação se a água havia vindo do masculino ou feminino. Enquanto estava parado na frente dos banheiros, tentando adivinhar qual era o correto, um miado chamou sua atenção.

Nacht estava sentada na entrada do banheiro feminino, Harry não tinha ideia de como ou quando ela havia chegado ali, mas não pensou muito nisso. A gata se levantou e entrou no banheiro, mirando-o como se falasse para entrar lá. Sabendo que seria difícil de explicar o motivo de estar no banheiro feminino caso alguém chegasse, o Potter usou sua habilidade de metamorfomagia para copiar a aparência de uma garota do seu ano, Daphne Greengrass.

Assim que entrou, ouviu um som choroso que vinha de uma das cabines. Seria difícil investigar qualquer coisa com outra pessoa no banheiro, então Harry falou:

— Tem alguém aí? Está tudo bem?

De repente, o rosto prateado de uma menina fantasma que parecia estar por volta do quinto ano atravessou a porta de uma das cabines.

— Quem é você? O que está fazendo aqui? — Ela questionou irritada — Veio tirar sarro de mim também?

Pego com a guarda baixa, Harry levou alguns momentos para se recompor e responder, agindo de forma parecida a como fizera enquanto fingira ser Isis Arafa:

— É claro que não! Eu apenas ouvi o som de choro e vim verificar. Está tudo bem? Alguém fez algo com você?

A fantasma olhou-o com suspeita antes de se aproximar mais um pouco, os olhos chorosos o observando por trás dos óculos.

— Por que você não faria algo ruim comigo? — Ela perguntou com um tom melancólico em sua voz — Todo mundo sempre faz alguma coisa comigo.

— Eu jamais machucaria alguém tão sensível — Harry afirmou sacudindo a cabeça vigorosamente — Eu teria que ser muito sem coração para fazer algo assim.

— Sensível... — Ela repetiu, como se nunca tivesse ouvido a palavra antes — Você não parece estar me insultando quando fala isso...

— É porque não estou — O Potter disse com um sorriso — Sensibilidade é uma qualidade que falta em muitas pessoas.

O rosto branco da jovem fantasma ficou de um leve tom cinzento e ela levou as mãos ao rosto enquanto desviava o olhar. Vendo que ela não continuaria a conversa, Harry falou:

— Qual o seu nome, doce lady?

— M-murta... — Ela murmurou quase baixo demais para ser ouvida — Murta Isabel Warren...

— Um nome doce para uma garota tão açucarada — Harry comentou, enquanto se curvava levemente — Se importa de me contar o motivo de estar tão amuada?

— Não é nada, mesmo... — Murta respondeu, ela havia começado a mexer no cabelo e ainda se recusava a olhar diretamente para o Potter.

— Qualquer coisa que faça um doce tão belo ficar amargo é alguma coisa — Harry disse — Eu não vou força-la a falar, mas não seja tão leniente com seus sentimentos.

— Para falar a verdade, — Ela contou, depois de alguns momentos de silêncio — eu... estava triste porque algo que aconteceu ontem à noite me fez me lembrar de quando eu morri.

— E como você morreu? — Ele questionou, sentindo que tinha algo haver com o que acontecera na noite anterior. O rosto da fantasma se iluminou e ficou ainda mais cinzento, ela finalmente teve coragem de olhar diretamente para o garoto.

— Você quer mesmo saber? — Murta falou animada, antes de adicionar em um tom melancólico — Foi tão horrível... coisa de conto de terror, na verdade...

Harry continuou em silêncio, deixando que ela falasse, após uma breve pausa, a Warren, ainda com o mesmo tom melancólico, continuou:

— Eu tinha vindo aqui, nesse mesmo banheiro... Olívia Hornby tinha passado o dia caçoando dos meus óculos, então eu me escondi aqui... Eu não sei que horas eram, mas alguém entrou aqui e falou algo... era uma língua desconhecida, soava como uma cobra... a voz era masculina, então eu abri a porta para manda-lo embora... mas... bem, eu vi dois grandes olhos amarelos... bem em cima daquela pia do meio... logo em seguida eu... morri.

Harry olhou para a pia que Murta estava apontando, alguma coisa lhe dizia que aquilo era uma informação importante, mas ele guardou o sentimento no fundo de sua mente, aquele não era o momento de lidar com aquilo.

— Deve ter sido assustador — Ele disse — E qual o motivo de você ter voltado?

— Olívia Hornby fez da minha vida um inferno aqui na escola — A fantasma contou com uma risadinha maliciosa — Eu não podia deixar barato, então voltei para assombrar ela. Mas perdeu a graça quando ela envolveu o Ministério nisso.

— Não conseguiu aguentar a revanche, não é mesmo? — Harry riu — Ela deveria pensar duas vezes antes de ir perturbar os outros.

Murta soltou uma risadinha baixa antes de falar:

— Eu ainda não consegui seu nome...

— É verdade — O Potter confirmou, deixando que a cabeça caísse levemente para o lado — Mas não acha que um pouco de mistério deixa o gosto da sobremesa mais interessante?

A fantasma piscou confusa algumas vezes, antes do garoto continuar, enquanto usava o poder de metamorfomagia para mudar sua aparência para algo mais parecido com como Pansy se apresentava:

— Vamos brincar um jogo, ok? Eu vou vir te visitar de tempos em tempos — Enquanto falava isso, ele se afastou em direção à porta — E, se você conseguir descobrir quem eu sou antes de eu me formar, pode fazer um pedido para mim, qualquer coisa. Mas não vale espiar para ver em quem eu me transformo quando saio do banheiro, o que acha?

Quando acabou de dizer aquilo, Harry esperou ansiosamente por uma resposta, sabia que o que estava fazendo era uma aposta arriscada, mas ainda assim sentia que aquilo era necessário. Murta parecia ter ficado ainda mais cinza com a perspectiva de poder fazer qualquer pedido para aquela pessoa que havia sido tão gentil com ela.

— A-ainda assim... — Ela murmurou, torcendo a mão ansiosamente e parecendo envergonhada — Eu preciso te chamar de alguma forma... n-não?

— Me chame de TK — Harry disse — Agora, preciso me despedir, doce lady, temo que se eu ficar mais tempo aqui, os professores vão vir me buscar.

Após aquela fala, ele saiu de lá, Nacht seguindo-o de perto.

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Alexy decidiu ler o pergaminho que Harry lhe dera durante a aula de História da Magia, já que era o único momento que poderia ter algum tipo de paz. Os comentários suspeitos e acusatórios estavam seguindo-o por toda a manhã e ele estava começando a surtar internamente. Por algum motivo a escola toda parecia ter entrado em consenso que Harry havia atacado Madame Nor-r-ra e ele era um cúmplice.

Quando estava prestes a abrir o pergaminho e entender melhor o que o irmão quisera dizer quando falara que não havia nenhum registro sobre Sirius estudar em Hogwarts, porém uma mão levantada chamou a atenção de todos os presentes na sala, ninguém nunca falava nada da aula do professor Binns. O próprio professor estava tão acostumado com a falta de interesse dos alunos, que demorou vários minutos para notar a mão de Rony Weasley no ar.

O Potter olhou curioso para o lufano, ele sempre tinha uma aura calma, tímida e infantil ao redor de si, porém naquele momento, ele encarava o professor com uma intensidade e confiança que obviamente havia surpreendido até mesmo os seus colegas de casa. Finalmente, o professor o notou e disse:

— Senhor...

— Weasley, professor — Rony Weasley falou — Eu tenho uma pergunta, você pode nos contar sobre a Câmara Secreta?

Quando ele disse aquilo, qualquer sonolência proveniente da aula deixou os alunos. O professor pareceu ser pego de surpresa e respondeu, parecendo um tanto quanto ofendido:

— Eu ensino História da Magia, senhor Weasley! Lido com fatos, não com lendas e rumores.

— Acontece, professor — O Weasley disse, seu tom de voz e expressão lembrando a Alexy de Harry, provavelmente o lufando estava baseando-se nele de uma forma inconsciente por associá-lo a confiança ou conhecimento — Que a verdade e a mentira não são absolutas ou imutáveis. Considerando o ataque de ontem, não seria melhor sabermos sobre a Câmara Secreta já que, no mínimo, se trata de alguém recriando a lenda e, portanto, não saber da mesma pode nos levar a cometer erros ou não nos cuidarmos o suficiente?

Pego com a guarda baixa, o professor não parecia saber o que responder. Nenhum dos alunos também parecia ter certeza do que falar, todos olhando para Rony Weasley com um novo respeito.

— Muito bem, muito bem... — Professor Binns cedeu — A Câmara Secreta... Bem, a cerca de mil anos, Hogwarts foi fundada por quatro dos mais poderosos bruxos da época, Salazar Slytherin, Helga Hufflepuff, Godric Griffindor e Rowena Ravenclaw. Eles construíram o castelo em um lugar longe dos trouxas, que, na época, perseguiam muito os bruxos, especialmente os mais jovens.

O professor deu uma pausa, olhando ao redor da sala como se estivesse impressionado com o quanto os estudantes pareciam estar prestando atenção no que ele dizia.

— Durante alguns anos, os fundadores permaneceram em harmonia, trabalhando juntos para achar e educar os jovens bruxos que encontravam. Entretanto uma discussão entre Salazar Slytherin e os outros aconteceu. Salazar queria ser mais seletivo na escolha dos alunos. Ele queria que apenas crianças de famílias bruxas fossem permitidas na escola, pois considerava os alunos de pais trouxa pouco confiáveis. Houve uma grande briga entre Salazar e Godric, que resultou no primeiro deixando a escola — Ele continuou, nessa parte fez uma pausa antes de prosseguir — É até aqui que nos contam as fontes confiáveis. Porém esses fatos foram obscurecidos pela lenda fantasiosa da Câmara Secreta. Essa lenda diz que Salazar teria construído um espaço na escola que nem mesmo os outros fundadores conheciam e, quando deixou a escola, colocou um monstro lá. Ele teria selado o local de forma que apenas seu herdeiro pudesse acessá-la e controlar o monstro lá encarcerado, dessa forma, um dia, seu herdeiro iria expurgar da escola todos que fossem indignos, segundo sua ideologia, de estudar magia.

O silêncio que se seguiu ao fim da história era pesado e ansioso, Alexy notou, inclusive, alguns olhares assustados que eram lançados em sua direção. Constrangido pela situação, ele abaixou a cabeça e tentou se esconder entre Hermione e Jhonathan.

— Essa lenda é, é claro, um perfeito absurdo. A escola foi revistada várias vezes e jamais tal lugar foi encontrado — O professor afirmou.

— Mas professor, se apenas o herdeiro da Sonserina pode abrir, então ninguém mais seria capaz de encontra-la, não? — Simas Finnigam perguntou.

— Bobagem, uma longa linhagem de diretores da escola procurou e não encontraram tal lugar, então... — O professor começou, mas foi interrompido por Parvati Patil:

— Bem, talvez tenha alguma coisa que seja necessária pra abrir, talvez seja necessário usar magia das trevas?

— Apenas porque um bruxo não usa magia das trevas, não significa que não possa — Professor Binns insistiu — Se um bruxo como Dumbledore não foi capaz de encontrar então...

— Bem, talvez Dumbledore não posse encontrar porque não é parente de Salazar... — Dino Thomas começou, mas para o professor aquilo já era demais e ele exclamou:

— É um mito! Não existe! Não há nenhuma prova que Slytherin tenha sequer construído um armário de vassouras secreto! Agora, façam-me um favor, vamos voltar para a história com fatos sólidos, críveis e verificáveis.

Quase imediatamente a sala voltou à mesma atmosfera de antes, com todos os alunos ou completamente abstraídos ou dormindo. Mas Alexy tinha certeza de ter visto a boca de Rony se mexer de forma indignada, como se estivesse murmurando alguma coisa enquanto desenhava no pergaminho que deveria estar usando para anotar a matéria da aula.

Finalmente, Alexy voltou sua atenção ao pergaminho que recebera de Harry e cutucou Jhonathan, para que pudessem ler juntos. O Potter sabia que nem adiantaria tentar chamar Hermione, que já estava extremamente concentrada em escrever tudo que o professor falava.

Com cuidado, ele abriu o pergaminho e começou a ler:

"James Potter: mencionado por volta de trezentas vezes no arquivo escolar, oitenta por cento das menções ligadas com detenções e os outros vinte por cento ligados ao seu trabalho como Monitor Chefe, capitão de Quadribol, notas e algumas outras coisas. Também é mencionado em alguns livros da biblioteca que tem menções a famílias bruxas.

Remus Lupin: mencionado por volta de duzentas vezes no arquivo escolar. Balanceado entre suas tarefas como Monitor, detenções, notas, atestados médicos e algumas outras coisas. Praticamente todas as suas detenções eram em conjunto com James Potter ou Talitha Black.

Sirius Black: nenhuma menção no arquivo escolar, nem em livros. Entretanto existem por volta de trezentas e cinquenta menções relacionadas à Talitha Black no arquivo escolar, quase todas eram detenções, na maioria das vezes junto de James Potter ou Remus Lupin. Talitha também é mencionada em livros que fazem menções a família Black.

Lily Potter (previamente Evans): menos de cem menções no arquivo escolar, praticamente todas relacionadas ao seu trabalho como Monitora e Monitora Chefe. Não está presente em nenhum livro da biblioteca.

James Potter, Remus Lupin e Talitha Black são frequentemente mencionados juntamente. Por vezes também ocorre a menção de Severo Snape, geralmente em arquivos de detenções relacionadas a brigas. Lily e James Potter também são mencionados algumas vezes em seus primeiros cinco anos escolares por se envolverem em discussões, entretanto o arquivo não fornece muitos detalhes sobre a natureza dessas discussões.

Um bruxo chamado Peter Pettigrew também é frequentemente mencionado junto de James Potter, Remus Lupin e Talitha Black."

Quando terminou de ler, sua mente começou a trabalhar quase rápido demais para funcionar. Muitas coisas ali não faziam sentido e nem batiam com as poucas informações que tinha certeza. Seu padrinho já contara algumas histórias de Hogwarts e dissera que ele e Remus se conheceram na escola, então era impossível que ele não tivesse ido para Hogwarts. A pequena nota em relação a sua mãe e seus pais também não fazia muito sentido.

Alexy olhou para o lado e viu que Jhonathan parecia tão confuso quanto ele próprio.

— Seus pais nunca mencionaram essa Talitha Black? — Ele perguntou.

— Não — O Black-Lupin respondeu — Eles também me contaram várias histórias sobre como eles muitas vezes acabavam em detenções jutos, então como é possível que não tenha nenhum registro no arquivo escolar?

— Bem, parece que nós temos mais um mistério em nossas mãos, além de descobrir o que diabos aconteceu ontem à noite — O Potter disse — No almoço ou no tempo livro de tarde nós vamos até a biblioteca checar o arquivo, depois podemos talvez mandar uma carta para nossos pais perguntando?

Jhonathan assentiu, antes de deitar com a cabeça nos ombros de Alexy, cujo rosto atingiu uma forte tonalidade rosa, mas que ele conseguiu esconder rapidamente.

— O que você está fazendo? — Ele questionou um pouco mais alto do que a conversa até aquele momento havia sido.

— Estou com sono — Foi a resposta obtida — Esse é o melhor momento pra dormir, todo mundo exceto o professor está quieto.

Com um suspiro derrotado, Alexy deixou que Jhonathan usasse seu ombro como travesseiro, enquanto ele também decidiu usar o resto daquela aula para descansar um pouco.

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Eu avisei que o próximo capítulo não ia demorar. Consegui fazer esse capítulo mais rapidamente, considerem esse um pedido de desculpas pelo tempo que ficou sem atualizar.

Eu tenho visto que algumas pessoas nos comentários têm ficado confusas sobre como me chamar. Eu sou não-binárie e uso todos os pronomes, então não se preocupem, podem usar tanto "Autor", quanto "Autora", ou "Autore".

Não se esqueçam de votar e comentar.

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