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As Portas e Seus Mundos

Assim que a explosão de cores no professor foi processada pelas pessoas no Salão Principal, risadas altíssimas soaram por todo o espaço, até mesmo o Barão Sangrento se permitiu uma espécie de sorriso. Ester Rodrigues sustentava um sorriso orgulhoso. Harry teve que usar toda a sua força de vontade e controle mental para não cair na gargalhada, o que não o impediu de estampar um sorriso malicioso, sorriso esse que também era possível ver no rosto do professor de poções.

Lockhart pareceu demorar alguns momentos para reagir e sair do estado de choque. Quando ele finalmente reagiu, o que deixou sua boca foi um grito tão alto e fino que quase ensurdeceu os professores sentados mais próximos a ele. O homem tentou, em vão, retirar os efeitos e voltar a ter as mesmas cores que sempre tivera. Vendo que não conseguiria fazer nada sobre isso, ele correu para fora do Salão Principal.

Quando ele saiu, Harry notou uma única pessoa que não parecia achar a situação cômica e sua expressão deixava claro seu desgosto pelo acontecido, essa pessoa não era outra senão Alvo Dumbledore. Assim que Lockhart saiu, ele se levantou e, após realizar o sonorus para que sua voz chegasse a todas as partes do Salão, exclamou:

— SILÊNCIO!

Ao ouvirem a voz do diretor cruzar o recinto, a maioria ficou em silêncio, apesar de ainda não conseguirem esconder a felicidade em suas expressões. Entretanto alguns, como Fred, Jorge, Rony e Luna, não conseguiram parar de rir alto até que Dumbledore enviou-lhes olhares irritados. Ao receberem o olhar, Luna e Rony enfiaram o rosto no ombro de Pansy e Theo, respectivamente, para abafar a risada. Já os gêmeos Weasley apenas puseram as mãos sobre a boca e tentaram conter a gargalhada.

Prevendo o discurso sobre moral que o diretor estava prestes a distribuir, Harry voltou a sua atenção para a comida a sua frente, sem vontade de realmente ouvir o que o homem tinha a dizer, a maioria dos sonserinos fez o mesmo ao perceber que o Potter não estava prestando atenção.

Apesar de claramente ter percebido que praticamente a Sonserina inteira havia parado de prestar atenção, Dumbledore continuou, dando um de seus famosos discursos:

— Eu estou tremendamente desapontado. Por mais engraçado que esse tipo de coisa possa parecer, não é certo rir do professor, que foi vítima de um ataque de tremendo mau gosto — Ao falar isso, os olhos do diretor cintilaram em direção a Pansy antes de continuar — Eu espero de vocês a bondade da próxima geração e humilhar alguém de forma tão injusta não é algo que deve acontecer. Espero que tal situação não volte a ocorrer.

A maioria dos estudantes, especialmente da Lufa Lufa e da Grifinória, abaixaram as cabeças durante o discurso, sentindo-se culpados. Harry não conseguiu conter o revirar dos olhos, o homem era tão abertamente hipócrita que as únicas coisas que o impediam de virar chacota eram esses discursos cheios de enfeites e mentiras, feitos para distorcer a opinião de quem ouvia.

Ele olhou para os membros do grupo, ficando satisfeito ao ver que nenhum deles parecia afetado pelo discurso de Dumbledore. Harry ficou feliz de ter olhado para verificar ao notar que Blaise ainda não havia colocado nada no próprio prato e parecia estar apenas esperando o horário do café da manhã acabar. Com um suspiro ele pegou um dos sanduíches de uma travessa e colocou no prato do Zabini.

— Não precisa comer agora, mas coma antes do almoço, ok?

Blaise concordou com a cabeça, as bochechas colorindo-se de um leve tom carmesim enquanto lhe enviava um olhar agradecido antes de começar a conversar com Draco, que estava sentado logo ao seu lado. Pansy e Theo estavam discutindo sobre os efeitos da poção de cor e Harry teve certeza de que já estavam planejando o próximo ato. Rony parecia estar com ainda mais energia que o normal, começara a batucar na mesa com os talheres enquanto contava para Luna sobre o trabalho de Gui, um de seus irmãos mais velhos.

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Lockhart se recusou a dar aula naquele estado, o que fez com que todos os alunos tivessem o horário de Defesa Contra as Artes das Trevas livre durante esse período. Muitos alunos que queriam entrar para o time de quadribol de suas casas foram vistos na quadra durante esse "horário livre". Draco era um desses alunos, o Malfoy esperava conseguir a posição de batedor, já que o antigo se envolvera em um acidente durante as férias e não poderia mais jogar, o que deixava o time com apenas um batedor.

Flint estava parecendo extremamente ansioso para os testes, já que os treinos só começariam após isso. Harry suspeitava que isso tivesse haver com a ardente inimizade entre ele e Olívio Wood, aquele era o último ano escolar de Flint e o capitão não estava disposto a sair com uma derrota. A notícia da perda do batedor apenas fez com que ele ficasse ainda mais ansioso para os testes, já que não era nenhuma novidade para ninguém que a Grifinória tinha os melhores batedores da escola, Fred e Jorge.

Rony pareceu um tanto quanto interessado em entrar para o time da Lufa Lufa, porém apenas manteve isso na conversa, até que Harry perguntou o motivo de ele não tentar os testes.

— Eu não sou tão bom... — Foi a resposta obtida — Sem contar que vai ter muita gente vendo... eu acabaria ficando muito nervoso e no fim só serviria para atrapalhar tudo...

— Que tal nós irmos voar juntos hoje à noite? — Harry sugeriu — Não vai ter ninguém olhando e eu posso te ajudar a ficar bom o suficiente para não ficar tão nervoso sobre fazer o teste.

Os olhos azuis de Rony se iluminaram e um sorriso enorme estampou seu rosto. Ele concordou animadamente, quase engasgando com o almoço. Alguns dos outros membros do grupo estavam ouvindo a conversa, porém não comentaram nada, todos gostaram de ouvir a animação na voz do Weasley.

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Naquela noite Rony chegou antes de Harry no campo, ansioso demais para esperar o horário combinado. Ele se lembrava de quão bem o Potter conseguia voar mesmo sem uma vassoura, então, mesmo que não conseguisse acompanhar, queria ver o moreno voando.

Quando Harry chegou, ele não pode deixar de sorrir um pouco com a animação do ruivo. Rony estava abraçado com a vassoura que os irmãos mais velhos haviam trazido para a escola depois de ele enviar-lhes uma carta pedindo isso durante o verão.

— Para qual posição que você quer fazer o teste? — Harry perguntou, prendendo o cabelo em um rabo de cavalo.

— Goleiro — Rony contou animado.

— Bem, então o que estamos esperando, a melhor forma de melhorar é praticando — O Potter disse — Eu vou jogar a Goles em direção as Balistas e você tenta defender, depois de algumas vezes eu te digo o que tentar corrigir, ok?

O Weasley assentiu animado antes de alçar voo em direção aos aros das Balistas enquanto Harry usou o Alohomora no armário onde os materiais ficavam guardados, pegando apenas a bola vermelha antes de ir em direção ao ruivo.

Após apenas alguns lançes, o Potter identificou os principais problemas de Rony. Então chamou o outro mais para perto e começou a falar:

— Tente ficar no meio das Balistas, ao invés de se mover entre elas enquanto espera. Também tente se lembrar de que perder uma não é o fim do mundo, você fica nervoso muito rápido e isso faz com que perca os próximos lançes também. A sua postura também precisa ficar um pouco mais firme, assim você vai ter mais liberdade para se movimentar da forma que precisar sem medo de cair da vassoura.

Rony concordou com a cabeça e voltou para as Balistas tentando lembrar-se de todas as dicas do outro. Enquanto treinavam, Harry notou que a energia e a falta de atenção do Weasley eram ótimas para o jogo, já que permitiam que ele prestasse atenção em várias coisas ao mesmo tempo sem deixar de defender as Balistas.

A lua já estava alta no céu quando eles terminaram e Rony parecia muito mais confiante do que antes, apesar dos bocejos e atitude sonolenta, o que fez com que o Potter desse um sorriso satisfeito.

Quando chegou ao Salão Comunal, notou Blaise e Draco dormindo em um dos sofás perto da lareira. Caídos no chão ao lado dos dois estavam dois livros, um de astronomia e outro de transfiguração. Harry revirou os olhos e levitou ambos para seus respectivos quartos, antes de voltar para seu quarto, onde Nacht o esperava.

O Potter deitou-se para dormiu após um breve banho e ficou fazendo carinho na gata por bastante tempo até finalmente cair no sono. Seus sonhos, é claro, foram tudo, menos calmos.

A primeira coisa que viu quando abriu os olhos no sonho, era uma sala oval com diversas portas. As portas eram todas diferentes e ficavam mudando tão rápido que Harry quase não conseguia acompanhar. Em uma tentativa de parar a constante mudança, ele agarrou a maçaneta de uma porta branca como a neve e cheia de detalhes azuis que lembravam ramos. Assim que tocou a maçaneta, a porta abriu-se e o garoto caiu dentro do lugar para o qual ela levava.

Ele caiu em uma imensidão de neve, o lugar era tão frio que Harry começou a congelar, no sentido mais literal possível. O gelo se espalhou por seus pés e começou a subir por suas pernas. Felizmente, o Potter foi capaz de se jogar para trás, atravessando a porta e voltando para a sala onde começara, o calor do local descongelando seus pés.

A porta branca desapareceu e, aos seus pés, um alçapão feito de diversas madeiras diferentes se abriu. Harry quase caiu pela abertura, porém conseguiu se segurar nas bordas. O sonserino atreveu-se a olhar para trás e, vários metros abaixo, viu um conjunto de diversas cadeiras completamente diferentes, organizadas de forma circular ao redor de um poço de lava. O lugar era cheio de vozes e murmúrios e incompreensíveis que tentavam convencer Harry a soltar a borda e cair.

Com certo esforço, o Potter conseguiu se lançar para cima e escapar de dentro daquele alçapão. Assim como acontecera com a porta branca, o alçapão desapareceu e Harry se viu de frente a uma porta de aparência antiga, com padrões que lembravam cobras.

Com cuidado para não cair dentro de qualquer mundo que estivesse atrás dela, ele abriu a porta. Surpreendentemente, o lugar lá dentro parecia muito mais acolhedor do que os dois anteriores.

A paisagem era marcada por várias oliveiras e algumas árvores frutíferas. Uma estrada de terra que começava na porta levava a uma construção de mármore no estilo da Grécia Antiga. Uma brisa quente labéu as maçãs do rosto de Harry, que deu um passo para frente, entrando naquele mundo calmo.

No momento em que fez isso, o garoto percebeu seu erro. Atrás de si a porta se fechou com um baque. As frutas das árvores se desenrolaram em diversos tipos de cobras. As olivas revelaram-se como aranhas e a construção grega começou a rachar e desabar. Em uma tentativa de afastar as cobras e aranhas que avançavam para cima de si em uma velocidade inacreditável, Harry soltou sua magia completamente, destruindo aquele mundo.

Ao fazer isso ele voltou para a sala de antes, porém dessa vez ela era um pouco diferente de antes. Todas as portas haviam sumido, exceto por uma porta preta, sem nenhum detalhe. Antes que pudesse pensar no que estava fazendo, ele abriu a porta. Quando olhou para o interior, viu-se, pela primeira vez, em um lugar fechado.

Olhando ao redor, notou os diversos quadros pendurados nas paredes, como se fosse uma galeria. Em sua frente estava uma garota que parecia ter dez anos. Ela estava sentada em frente a uma tela onde pintava uma cena que fez Harry querer vomitar ao olhar. Na pintura, Rony parecia alguns anos mais velho e estava caído de joelhos no chão, enquanto abraçava alguém que parecia inconsciente. Os traços da pessoa inconsciente estavam escondidos por uma forte sombra, então o Potter não conseguia ver como a pessoa se parecia. A expressão do Weasley era o que se destacava na pintura, as lágrimas que escorriam de seus olhos azuis, a forma como as sobrancelhas, a boca e os olhos interagiam, tudo dava uma sensação de extrema tristeza e Harry não tinha nenhuma dúvida que Rony estava soltando um grito de agonia e desespero. Também havia o sangue, o corpo caído estava coberto de cortes monstruosos e o sangue da pessoa escorrera para o braço do Weasley, as roupas do lufano também estavam encharcadas de sangue e o rosto possuía diversas manchas. A pintura era tão realista que as lágrimas e o sangue realmente pareciam estar escorrendo, manchando o chão e as pessoas ali presentes. Antes que pudesse perguntar de onde ela tirara aquela imagem, a voz de Rony soou, puxando-o de volta para a realidade:

— Harry! Graças a Merlin!

O moreno abriu os olhos vagarosamente. Imediatamente o Weasley puxou-o para um abraço tão forte que quase quebrou suas costelas. O soluço que escapou do lufano deixou claro que ele estava chorando. Confuso, o Potter olhou ao redor, reconhecendo o lugar que estava como a enfermaria e os membros do seu grupo ao redor da sua cama.

— O que está acontecendo? — Ele perguntou.

— Harry... — Draco falou extremamente baixo, as bolsas escuras em baixo de seus olhos e a postura indicavam que ele não dormira praticamente nada pelos últimos dois dias. Rony ainda estava abraçando Harry como se sua vida dependesse disso. Blaise e Theo estavam à beira das lágrimas enquanto Pansy e Neville pareciam extremamente aliviados e os olhos vermelhos e inchados indicavam que haviam chorado recentemente. Terêncio estava abraçado a uma Luna adormecida, ambos estavam com os olhos vermelhos e tinham bolsas escuras embaixo de seus olhos.

— O que está acontecendo? — Harry perguntou novamente, tentando controlar o tom duro, já que todos pareciam extremamente frágeis no momento — Que horas são? Por que eu estou na enfermaria?

— O jantar aconteceu por volta de uma hora atrás, eu acho — Draco contou — Você está aqui porque... porque...

Vendo que o loiro não parecia capaz de terminar a frase, Pansy se adiantou a completou:

— Harry, você está dormindo faz quatro dias.

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Harry só pôde sair da enfermaria na tarde do dia seguinte, já que Madame Pomfrey insistiu em passar a manhã toda o examinando. Normalmente isso o teria incomodado, porém dessa vez ele não se opôs àquilo por dois motivos. O primeiro era para assegurar aos outros de que estava bem, eles estavam extremamente paranoicos e pareciam pensar que o moreno iria voltar à coma no momento em que desviassem os olhos. O segundo motivo foi para dar a si mesmo um pouco mais de tempo para pensar sobre o que estava acontecendo, ele nunca dormira tanto assim e não havia nenhum motivo para isso ter acontecido, como é que um sonho tão breve resultara em um período tão grande de sono?

Também havia as coisas que estiveram em seu sonho para pensar sobre. Os detalhes haviam sumido de sua mente, porém os principais eventos ainda estavam queimados em suas lembranças. Por mais que pensasse, não conseguia entender o que aquelas portas eram.

A garota da última porta também dificultava seu raciocínio. Não importa como tentasse analisar o sonho, sempre acabava voltando para ela. Harry não conseguira ver seu rosto, mas sabia que tinha alguma coisa errada com ela, talvez fosse a aura que ela emanava, ou a forma como seu cabelo balançava levemente, apesar de nem mesmo uma brisa ter chegado a sala. A única conclusão que o Potter conseguiu fazer quando foi liberado da enfermaria era sobre a pintura, que provavelmente tinha alguma relação com o futuro. Como Rony parecia mais velho, provavelmente ainda se passariam alguns anos antes de ela se tornar realidade, porém aquilo ainda preocupava Harry, como poderia evitar algo que nem sabia como ou quando aconteceria?

Durante o almoço, ele evitou olhar nos olhos de qualquer um dos outros, especialmente nos de Rony. O Weasley era bom em perceber quando alguém não estava bem e Harry tinha certeza que, no momento em que seus olhares se encontrassem, o lufano entenderia que alguma coisa, alguma coisa relacionada a Rony, estava preocupando o sonserino.

Fazia muito tempo desde que ele se sentira tão... perdido. Ele não tinha ideia do que estava acontecendo. Mais do que nunca, Harry se viu desejando que Edgy, seu irmão mais velho, estivesse ali com ele.

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Por volta da meia-noite, Edwiges chegou pela janela da sala comunal, carregando com si uma resposta da carta que Harry enviara a Núbia no início da semana. Anexada ao pergaminho, estava uma carta escrita em papel trouxa. Deixando o livro que lia de lado, o Potter desenrolou o pergaminho e começou a ler seu conteúdo.

"Querido TK,

Fico feliz de receber uma carta sua. Apesar de eu saber o que acontece com você em geral, ouvir diretamente de você deixa tudo mais tranquilizante.

Você mencionou Jelavit em sua carta, eu não sei o que ou como ele conseguiu ir para Hogwarts, mas fique longe dele! Se me mandar algumas informações sobre sua persona no mundo bruxo, talvez eu consiga descobrir uma forma de retirá-lo daí, porém NÃO SE ENVOLVA COM ELE!

Quanto ao ponto principal da sua carta, fico feliz de ver que sua relação com Edgy continua tão forte como sempre foi. Enviei para ele a carta que você mandou junto e ele enviou uma para mim. Seria melhor se pudessem enviar suas cartas um ao outro diretamente, mas entendo seus motivos e fico feliz de intermediar essa comunicação pelo tempo que precisarem.

Atenciosamente,
Núbia Arafa
"

Harry sabia que não iria seguir o concelho de Núbia sobre Lockhart, já havia estabelecido seu plano, mas decidiu ainda assim mandar algumas informações para a Arafa sobre Gilderoy. Com bastante ansiedade, ele abriu a carta de Edgy e começou a lê-la.

"TK,

Não dá para disfarçar a minha surpresa, quase não acreditei quando Núbia me enviou sua carta! Sua letra também me impressionou, faz algum tempo que não vejo você escrever e antes você escrevia bem mal, é impressionante como sua letra agora é bonita e desenhada.

De qualquer forma, fico feliz de receber notícias suas. Eu realmente gostaria de poder te trazer comigo durante o ano, porém isso não seria possível, então espero que esteja bem. Onde você está agora? Seus negócios costumam te levar a lugares bem diferentes.

Eu estou bem, não precisa se preocupar com Ivã. Eu tomei precauções para ficar o mais longe possível dele. Também não estou com nenhum problema com a polícia (tenha um pouco mais de fé em mim, eu consigo passar alguns meses longe da delegacia). Eu conheci algumas pessoas incríveis esse ano, gostaria de poder te apresentar a todas elas.

Mal posso esperar para te ver de novo no inverno. Saiba que estou te proibindo de ganhar novas cicatrizes até lá, hein? Tome cuidado!

Edgy"

Quando acabou de ler, Harry deu um suspiro aliviado e deixou um pequeno sorriso de canto aparecer em seu rosto. Apesar de não poder ser cem por cento aberto com ele, era bom ter Edgy para conversar.

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N/A: Finalmente consegui terminar esse capítulo. Sinto muito pelo atraso.

De qualquer forma, estou pensando em fazer um capítulo especial para comemorar os quase 4k de votos na história. O capítulo bônus seria logo após o próximo, mas vou anunciar aqui logo, para dar mais tempo de ser planejado.

Como eu estou sem ideias, vou deixar a escolha do especial em aberto para vocês escolherem. Deixem sua sugestão aqui nos comentários e eu vou escolher a mais popular. Antes de votar, olhem os comentários anteriores para ver se ninguém sugeriu isso ainda, se alguém já tiver sugerido, então comente algo no comentário da ideia, para ajudar a organizar e ficar mais fácil de fazer a contagem.

O período da votação é até o próximo capítulo ser lançado. Nas notas no final do próximo capítulo vou falar qual especial que ganhou.

Em uma nota não relacionada a isso, eu descobri algo que me chocou. Eu fui pesquisar algumas coisas do Theodore Nott e descobri que ele é branco. Não me pergunte o motivo, mas eu sempre o imaginei negro. Não sei se foi alguma confusão dele com o Blaise que aconteceu na hora que a minha cabeça foi montar a aparência deles, mas eu não consigo ver ele branco.

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