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A Promessa Perigosa

A cabeça de Rony estava indo tão rápido que ele mesmo quase não conseguia acompanhá-la. Todo mundo deveria chegar de casa logo. Ele também estava a dois dias sem nenhuma das situações em que sua memória ficava nebulosa, o que era um recorde considerando o Yule do ano passado, que ele praticamente não lembrava de nada! Além disso, ele encontrara algo interessante sobre o que estava acontecendo na escola. O que será que todos fizeram durante as férias?

Finalmente as portas do Salão Principal abriram e os alunos começaram a chegar, a maioria completamente encharcada pela chuva forte que começara pouco antes deles chegarem. É claro, essa não era a situação de Harry e dos outros, todos estavam quase perfeitamente secos, com exceção dos sapatos.

— Harry! — Rony chamou, apesar dele e dos outros estarem obviamente vindo na direção deles, exceto, infelizmente, Neville, que andou até a mesa da Grifinória.

— É bom te ver também, Rony — Harry disse rindo enquanto se sentava.

— Bom saber que você sentiu nossa falta também — Terêncio brincou, fingindo estar um tanto quanto ofendido.

— É claro que eu senti falta de todos vocês! O que vocês fizeram nesse Yule? Me contem tudo! Não poupem detalhes!

— Se acalma, Rony — Pansy riu — Você age como se fizessem anos que não nos víssemos.

Todos começaram a contar suas histórias enquanto Harry enchia seu prato tanto que os mais observadores não conseguiram evitar a leve preocupação, já que ele não era dos que costumava comer muito.

Harry, por sua vez, fez questão de pôr o prato de Blaise, após perceber que o garoto não estava sequer olhando para a comida na mesa. Não era um prato super cheio, principalmente quando comparado ao do próprio Harry, mas era o suficiente e Blaise agradeceu com um sorriso, antes de provar hesitantemente e começar a comer devagar.

— Não aconteceu nada estranho aqui em Hogwarts durante o feriado? — Harry perguntou enquanto destroçava uma coxa de frango com os dentes de uma forma que fez Theo encarar a cena com uma admiração horrorizada.

— Só se você considerar a forma como Crabbe e Goyle estavam agindo na noite de Yule — Draco contou.

— Desenvolva — Harry pediu, ainda atacando a comida sob o olhar horrorizado de Theo.

— Eles estavam agindo esquisito — Draco falou — Agindo como se não estivessem certeza de que nem eu nem você eramos os herdeiros, apesar de tudo que aconteceu na Sala Comunal. Chegaram até a perguntar se eu não sabia quem era o culpado real. Depois saíram de repente da sala alegando dor de estômago.

— Achei que eles nunca ficavam com dor de estômago independente do que comessem — Blaise comentou — Exceto sorvete, é claro. Mas eles não costumam tomar sorvete.

Harry parou de comer por um instante, arrancando um suspiro de alívio discreto de Theo.

— Acho que tenho uma suspeita — Ele contou — Vou resolver mais tarde. Mais alguma coisa?

— Acho que não — Rony disse, olhando para Draco, que concordou com a cabeça — Nenhum ataque nem nada do tipo.

— E Lockhart? Aquele homem é uma ameaça por si só — Harry perguntou.

— Eu, na verdade, não vi muito dele — Draco falou.

— Eu falei com ele nos corredores algumas vezes, acho — Rony contou — Não tenho certeza de quantas vezes, mas também não o vi muito...

Harry apenas soltou um leve suspiro de alívio. O resto do jantar continuou sem que nada fora do comum acontecesse. No final do jantar, Dumbledore se levantou, chamando a atenção de todos.

— Não se preocupem, é apenas um comunicado breve antes que eu os mande para seus dormitórios e possam descansar — Ele os assegurou — Mas temo que, por conta dos ataques misteriosos, medidas de segurança precisem ser tomadas. A partir de agora, até que tenhamos certeza do fim disso tudo, todos vocês estarão sendo escoltados pelos professores de uma classe para a outra e devem permanecer dentro das salas comunais durante o tempo livre. Os jogos de quadribol também serão cancelados.

Harry ergueu uma sobrancelha, observando o rosto do diretor. Ele não parecia tão preocupado com tudo aquilo antes do feriado, o que mudara?

Quando foram liberados, ele se aproximou de Cream e falou:

— Diga a todos que me esperem na sala comunal, ok? Alguma coisa aconteceu no feriado e obviamente o diretor vê isso como uma ameaça, então vamos precisar tomar precauções. Não tire os olhos dos primeiranistas.

Cream concordou com a cabeça e Harry fez o seu melhor para sumir entre a multidão de alunos da Sonserina e da Corvinal que saía do Salão Principal. Assim que teve certeza que todos os membros do seu grupo estavam indo seguramente para suas casas junto de outros colegas, ele seguiu por um corredor vazio. Nacht o esperava em baixo de um quadro cujos habitantes não estavam presentes.

— Está com você, querida? — Ele perguntou, se abaixando. A gata apenas miou e indicou um canto escuro com a cabeça. Lá estava o pincel mágico.

Harry o pegou e se levantou. Sem pensar duas vezes, ele tocou com a ponta do pincel no quadro vazio. As manchas de tinta preta se espalharam rapidamente e a mancha prateada inchou em baixo do pincel. Ele ergueu o objeto, desgrudando a bola prateada e as manchas, assim como erguendo a paisagem cinzenta ao seu redor. Aquele cenário que fora um choque da primeira vez, mas que agora ele apenas ignorou, focando-se nas manchas.

Algumas delas eram maiores e estavam mais perto dele, se Harry entendera bem a dinâmica de tudo aquilo, então essas provavelmente eram as melhores e mais garantidas escolhas. Mas, no momento, ele não queria nada "garantido". Ele não queria nada "fácil". Ele queria pegar seu inimigo de surpresa e proteger seus aliados.

Ignorando todas as manchas perto de si, ele avançou alguns passos, procurando as manchas mais distantes. Encontrou duas isoladas a vários metros de onde ele começou. Harry tocou na primeira, nela apareceu a imagem da garota de asas roxas. Tocando na segunda mancha, o que apareceu foram duas fotos de Murta lado a lado, uma de quando ela era viva e a outra dela já como fantasma.

Então essas eram suas opções menos garantidas e, portanto, mais imprevisíveis. A garota alada parecia ser mais poderosa, mas, independente do que significasse escolhê-la, Harry não confiava nela. Quando a vira em sonho, fora perturbador demais, ele não sabia as intenções daquela menina. Já Murta... Como exatamente Murta ajudaria?

Era uma aposta. Ambas opções tão improváveis que ele nem conseguia elaborar o que poderiam significar. Harry quase deu as costas para olhar outras manchas, mas sabia que não valia a pena, não para o que ele queria.

"É uma aposta" ele pensou "O risco é grande para ambas, então... qual é mais provável de seguir o que eu pensar?"

A resposta era óbvia. Murta.

Antes que pudesse mudar de ideia, ele fechou a mão ao redor da mancha de Murta. O mundo voltou a aparecer ao seu redor e, pintadas em linhas douradas, as duas imagens de Murta ocupavam o quadro vazio. Elas se mexiam muito pouco, apenas piscavam e o peito da versão viva subia e descia junto com sua respiração.

Sabendo que as respostas daquela escolha não viriam de uma hora para a outra, ele pegou Nacht no colo, colocou o pincel no bolso e voltou para o dormitório, sem se preocupar em levar o quadro consigo.

Quando chegou na sala comunal, todos os sonserinos estavam lá. Eles ergueram o olhar para olhá-lo quando entrou. Harry ficou quieto por alguns momentos antes de falar:

— A partir de agora, todos os abaixo do terceiro ano precisam estar com alguém mais velho quando saírem da sala comunal. Ninguém deve sair sozinho e qualquer, qualquer, coisa suspeita que virem, venham me contar.

Ele passou os olhos por todos, antes de continuar.

— Vamos eliminar essas ameaças em menos de dois meses e meio, caso contrário, eu abdico do meu posto de rei.

Um sobressalto coletivo se espalhou por todos. Uma garota caiu da poltrona em que estava sentada. Draco parecia prestes a falar algo, porém Harry o silenciou com um olhar.

— E então, Sonserinos? Vão me ajudar? Vão me dar a chance de provar para vocês que eu posso liderar vocês? Que posso lidar com as ameaças? — Ele perguntou. A maioria dos estudantes, que já respeitavam Harry imensamente, concordaram animadamente. O restante, que era a parcela que apenas o temia, também concordaram, mesmo que um pouco depois.

"Esse jogo..." Harry pensou enquanto um sorriso doce e um tanto quanto louco se espalhou por seu rosto "vai ser o da minha vitória". Indicando que os membros de seu grupo o seguissem, ele se despediu do resto dos estudantes e subiu para seu quarto.

Assim que estavam sozinhos, Draco gritou:

— Você ficou MALUCO? Abdicar do posto de rei?

— Harry, no que você estava pensando? — Theo perguntou exasperado — Você tem ideia do que acabou de fazer?

Harry não os respondeu, apenas sorriu e disse:

— Bem, temos dois meses e meio, acho melhor nos apressarmos, não?

0o0o0o0o

"A... l... e... x... y..." Alexy soletrou devagar, usando a linguagem de sinais. Ele havia começado a aprender durante o feriado, com Madame Pomfrey. Era um processo lento e difícil de aprender, mas ele estava se esforçando. Jhonathan também estava tentando aprender, assim podiam voltar a ter conversas fluidas, já que o papel não era exatamente ideal.

Alexy ainda não conseguia andar, provavelmente ainda ficaria sem conseguir por algum tempo, segundo Madame Pomfrey, o que era extremamente inconveniente, considerando que Hogwarts era composta basicamente por escadas. Todas as vezes que tinha que subir uma escada usando o feitiço de levitação, ele perdia alguns anos de vida de tão tenso que ficava.

Jhonathan o cutucou, assustando-o por um momento. O Black-Lupin ergueu uma carta em sua direção. Pegando-a, Alexy viu que era de Fuyu. Ele a abriu rapidamente e começou a ler.

"Alexy,

O Natal foi bem chato esse ano, sem você aqui. Não mandei nada antes porque achei que talvez estivesse ocupado demais se divertindo e não quis incomodar. Espero que meu presente tenha chegado são e salvo.

Papai, como sempre, não falou uma palavra durante o Natal, mas ele e mamãe foram em um encontro no dia seguinte ao do feriado, acho que isso deve ter animado ele um pouco. Ou talvez não. Papai é difícil de ler, sempre neutro demais.

Você gosta de dizer que eu sou frio, mas experimente ver o Papai em um dos dias ruins. Não que você possa, eles parecem nunca acontecer quando você está por perto.

Mamãe, por outro lado, parecia definitivamente mais feliz do que o normal. Não gritou nenhuma vez durante o feriado. Mas definitivamente recebeu muito mais cartas do que o normal. Ela parecia um pouco insatisfeita quando descobriu que você está aprendendo língua de sinais, mas nada demais.

Por sinal, se puder me enviar algo sobre, estou pensando em aprender para matar o tédio e poder falar contigo no verão.

Sinceramente,
Fuyuka Potter"

"Sempre tão formal" Alexy pensou rindo. Seu irmão era sempre assim, formal e impessoal, contava o que estava acontecendo como se estivesse escrevendo um relatório e sem nunca entrar no que ele mesmo estava fazendo, pensando ou sentido. Essa parecia ser, honestamente, uma das maiores semelhanças entre Fuyu e Harry. Alexy mal podia esperar por uma oportunidade de apresentar os dois.

Ele escreveu uma resposta para o irmão e deixou-a em cima da mesa, deixando para enviá-la no dia seguinte, já que não queria dar um jeito de chegar ao corujal naquela hora da noite. Com um bocejo cansado, ele começou a se preparar para dormir.

Jhonathan estava deitado na cama, pronto para dormir, mas sem pregar os olhos, pensando em algo que Alexy nem podia começar a imaginar. O Black-Lupin suspirou cansado e virou para o lado, tentando pegar no sono.

0o0o0o0o

A primeira semana passou muito rapidamente e, antes que percebessem, já era sexta-feira. A maioria dos estudantes notou como, naquele dia, durante o primeiro horário, que era de herbologia, todos os membros com grupo de Harry, exceto o mesmo, estavam tensos.

Rony engoliu em seco enquanto se despediu dos outros, indo para transfiguração enquanto os outros se dirigiram em direção a DCAT. Se ele errasse o que precisava fazer, eles teriam um atraso inacreditável, ele não podia errar, o posto de Harry estava em jogo e o Weasley preferia se jogar da torre de Astronomia a custar algo assim para seu líder.

Respirando fundo para tentar se acalmar, ele parou junto aos outros alunos na frente da sala de transfiguração. Uma troca de olhares rápida com Neville o mostrou que ele estava preparado e apenas esperando que o lufano desse o sinal. O professor que os havia escoltado havia acabado de ir embora.

Ele sacou a varinha discretamente, apontando a ponta para dentro de sua própria blusa e murmurou "Serpensortia". Uma cobra gigante começou a sair da ponta da varinha e se enroscar em seu braço. Por conta de ter acabado de ser conjurada, a cobra estava confusa, o que dava a Rony um total de vinte segundos para agir se não quisesse que o réptil lhe arrancasse a cabeça.

Rony agarrou o rabo da cobra, que era a parte mais próxima de sua mão, e jogou forte e discretamente, aproveitando-se do fato de estar no meio do bolo de gente, na direção de Neville.

Assim que a cobra de quase dois metros bateu no peito do grifinório, todos a notaram e, após um breve momento de choque, soltaram gritos. Neville caiu para trás, tentando fazer o que precisava antes que a cobra arrancasse sua cabeça.

Ele a agarrou pelo pescoço e jogou para um lado aleatório, fazendo parecer que havia apenas tentado se livrar dela. Porém, assim que todos começaram a correr, tentando se afastar do animal, ele discretamente soltou o feitiço que Harry lhe ensinara, um de substituição. A cobra foi substituída por uma bomba de uma imitação do líquido pegajoso que a Mamba deixara em suas mensagens de forma a parecer que o animal havia explodido.

A maior parte caiu em cima dos estudantes, que berraram tanto que Mcgonagall apareceu, abrindo a porta da sala apesar de ainda faltarem alguns minutos para o começo do horário. Os olhos da professora se arregalaram ao ver a cena. Neville caído no chão e todos os alunos gritando apavorados e cobertos por um líquido vermelho e pegajoso.

De repente, a voz de Lilá Brown se sobressaiu:

— AI MERLIN! É UMA MENSAGEM DE ATAQUE!

Todos olharam para o teto, que era para onde a menina estava apontando. A parte do líquido que não havia caído nos alunos, havia grudado no teto e formado as palavras: "Uni duni tê/Um corpo onde não podem ver".

O sangue da professora gelou. Rapidamente ela gritou para os alunos entrarem na sala e lançou um patrono para chamar todos os professores e o diretor. Enquanto esperavam, tentou acalmar os estudantes. Alguns deles ainda estavam gritando, outros estavam em choque e outros haviam apenas sentado nas cadeiras enquanto se encolhiam chorando.

0o0o0o0o

Todos os alunos se sentaram em seus lugares habituais enquanto esperavam Lockhart começar a aula. Draco era o único do grupo que não estava tenso, tendo entrado no transe habitual das aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas.

Mas, logo quando Lockhart estava prestes a começar a aula, um patrono em forma de gato invadiu a sala com urgência. A voz da professora Mcgonagall ressoou para todos:

— Emergência! Verifiquem se seus alunos estão todos com vocês! Rápido! Garantam que eles estão seguros e venham para a frente da minha sala de aula assim que possível! Talvez um ataque tenha acontecido, mas talvez ainda esteja para acontecer!

A sala mergulhou em um silêncio pesado. O rosto de Lockhart ficou pálido e ele deu um passo para trás. Assim que o professor se moveu, a sala virou um pandemônio, todos tensos e assustados, com exceção do grupo de Harry, mas mesmo eles fingiam. De repente, ouviu-se a voz distraída, despreocupada e arrastada de Draco:

— Cadê a Pansy?

— Ela estava com a gente na vinda, não? — Daphne Greengrass perguntou com a voz trêmula — Digo, eu me lembro de ter falado com ela depois da aula de herbologia...

— Ai Merlin, — Uma das amigas dela exclamou — será que Pansy foi atacada?

— Se... se acalmem, alunos! — Lockhart falou, apesar de ele parecer mais assustado do que todos eles — Tenho certeza que a senhorita Parkinson está perfeitamente bem... Vamos apenas... apenas voltar para os salões comunais... isso, para os salões comunais! Vão, vão, rápido!

Assustados, todos os alunos começaram a correr para fora da sala assim que o professor disse aquilo. Rapidamente, a sala se esvaziou, exceto por Harry, que ficou para trás, quase na porta. Lockhart parecia não ter notado que o Potter não havia saído, até ouvir a voz baixinha do estudante:

— Pro... professor?

— Harry! — Ele disse em um sobressalto — O que ainda está fazendo aqui? Vá rápido para a sala comunal. Não se preocupe, tenho certeza que é só um alarme falso! É, um alarme falso.

Lockhart estava usando um sorriso confiante, porém que não combinava com seus olhos. Harry fingiu acreditar, mas, com a cabeça baixa, se aproximou dele. Para deixar a imagem de estudante nervoso ainda mais forte, ele mexeu na camisa com nervosismo antes de murmurar:

— Mesmo... mesmo assim... A gente está em um momento bem... bem ruim na escola, não? — Algumas lágrimas se acumularam em seus olhos enquanto ele levantava a cabeça para olhar nos olhos do professor e se aproximava um pouco mais dele, deixando poucos centímetros de distância entre os dois — Eu... eu quero poder proteger meus amigos! Pansy... ela é minha amiga! Mildred também era... E eu... eu não pude fazer nada para ajudar nenhum deles!

Lágrimas grossas começaram a escorrer pelo seu rosto. Lockhart o puxou para um abraço e, apesar de sentir nojo do toque do homem, Harry não tentou resistir, apenas afundando o rosto no peito do homem enquanto chorava e ignorava o lugar pouco apropriado onde as mãos de Lockhart descansavam em seu corpo.

— Sabe, se você está se sentindo assim, eu sempre posso dar algumas aulas extras para você de noite — Lockhart sugeriu — Ofereci para alguns outros alunos durante a semana, e, se você quiser, posso dar aulas de reforço particulares para você também.

— Sério? — Harry exclamou, tirando o rosto do peito do homem, um pequeno sorriso esperançoso aparecendo em seu rosto — Sim, sim, sim! Por favor!

Antes que mais alguma coisa pudesse ser dita, Theo apareceu na porta. Sem parar para olhar para aquela cena, ele falou exasperado:

— Professor! Nós estávamos quase chegando na sala comunal quando o Draco... ele... ele desapareceu!


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