Uma mentirinha para o bem, não tem problema!
Òsis, foi para sua casa e levou consigo a sua esposa Meslilau, ela estava com um semblante muito triste, pois esperava sim casar-se mais com seu grande amor.
Entre minha senhora a casa é sua, disse a Meslislau.
Ela entrou sentou -se numa especie de banco antigo, não era um castelo com serviçais, era muito humilde
, a cama era de madeira com palha, ele era realmente muito humilde pensou Meslilau, caiu-se aos prantos, não pela pobreza de Òsis, mas por ter perdido a chance de casar-se com seu grande amor.
Òsis, era um homem de muito valor, e não aguentou ver aquela bela moça, chorando como se o mundo estivesse acabado, enxugou suas lágrimas, deu-lhe um copo de água que retirou de um vaso de pedra.
E disse a bela senhora Meslilau, não chore doce senhora, não farei mal algum , pois sei o quanto o seu coração chora por seu amor e sei que o que nos liga é um feitiço causado por mim, não tens culpa de meu destino, não irei desposar-te.
Meslilau, olhou alegremente para Òsis e ali nascerá uma eterna amizade.
Òsis explicou a Meslilau de todos seus sonhos em calvagar e cuidar das florestas encantadas, como era destemido aquele belo homem pensava Meslilau, a cada dia se tornavam mais amigos e ninguém desconfiava que aquela bela senhora ainda era uma moça jamais tocada por Òsis.
Era considerado uma ofensa aos deuses aquele que se negasse a deitar com uma esposa arranjada por eles.
Meslilau, já não era mais a mesma, gostava de passear pelos bosques, andar e conversar com as belas ninfas, duendes ,elfos, contavam histórias , ela cozinhava, cuidava de Òsis com muito apreço, pois ele havia lhe prometido de arrumar um jeito de se desculpar com Afrodithe pelo seu erro e conseguir devolvê-la para os braços de seu amado.
Òsis, tinha muito amigos, um deles era Lítio seu irmão a quem confiava todos os segredos e Rehos o sátiro que dividia a amizade entre Òsis e Aurora.
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