Mundo Helênico entre 321 a 504 a.c
Era uma tarde como qualquer outra no mundo helênico, tudo caminhavam como sempre os deuses eram aplaudidos, amados, os elfos, as ninfas, alguns temidos, outros idolatrados.
Na floresta em Atenas,viviam as ninfas dríades,
eram milhares, com muitos poderes e magias, o bosque era um bosque encantado, uma beleza infinita e muita paz.
Todos seguiam seus dias , adorando seus deuses e fazendo seus afazeres diários.
E cada primavera Aurora estava ainda mais linda, mais majestosa, de todas as ninfas , ela era a mais bela, a mais talentosa,seus olhos eram cheios de alegrias, cantavam e as flores floresciam,
as arvores que estavam e sentindo velhas cansadas se alegravam ao ouvir uma voz tão doce e tão pura, e adormeciam esperando o dia que caísse suas ultimas folhas.
Aurora era doce, a mais doce de todas as ninfas, acreditava que o amor era para ser vivido a qualquer preço e que se um dia encontrasse um grande amor , viveria ele profundamente, intensamente, dizia a Rehos, seu amigo sátiro a quem convivia com muito carinho e respeito de ambos.
Rehos era prometido de sua irmã Amines; Amines era amarga, não gostava de fazer suas obrigações, sempre empurrava os seus afazeres para Aurora, talvez assim conseguisse tirar aquele sorriso insuportável do rosto dela que não saia e que a deixava cada dia mais amargurada e brava.
Aurora iria fazer 4.000 anos e isso não era para qualquer uma ninfa, pois, muitas morriam antes de completar 3.500, graças aos lenhadores que cortavam o carvalho para vender a madeira e fabricar essências.
O carvalho sempre foi uma arvore muito desejada, pois, ele tem um musgo, um cheiro profundo, áspero, escuro, um líquido espesso, marrom esverdeado —
tem o nome de líquen que cresce em carvalhos — atualmente hoje serve como ingrediente chave nos perfumes mais populares e lucrativos do mundo.
Aurora, gostava de tecer suas próprias roupas e das ninfas mais novas, ensinava todas, e as incentivam a enfeitar seus vestidos, pois, uma ninfa deve ser enfeitada pelas flores e ser bela.
Tecia cestos de palhas e vime para guardar as frutas que nasciam das arvores frutíferas, plantadas pelas ninfas e seus amigos sátiros.
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