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‹⟨ Episódio 6 ⟩›

POV GORDON

Observo o trabalho da perícia enquanto fumo um cigarro. O Batman poderia muito bem ter nos enfrentado, e se ele é como falam, poderia facilmente ter nos derrubado sem esforço algum, mas preferiu fugir. Eu sinceramente não acho que ele seja um criminoso... Essa cidade confunde quem quer ajudar, com quem quer destruir.

—acharam alguma coisa?—pergunto.

—nada. Sem digitais nem nada. O Batman e a Gangue são bem cuidadosos—ouço o analista—os nomes das armas, nenhum é conhecido ou registrado.

—ok... Terminamos por hoje—puxo o ar com meu cigarro e solto a fumaça.

—tenente!—um policial adentra afobado.

—o que foi, homem?—me viro com uma mão no bolso de meu sobretudo.

—os prisioneiros da Gangue que estavam sendo levados para o hospital, foram levados!

—como?

—o líder da Gangue junto de outros homens interceptou o transporte, mataram os policiais!

—que merda!—jogo meu cigarro fora e saio apreçado do local.

POV BRUCE

—pode dar uma volta, Alfred. Aqui, tome um café—da minha carteira, lhe entrego um dinheiro. Do banco da frente do carro, ele pega a nota com as pontas dos dedos.

—oh, quanta gentileza de sua parte, senhor. Nem sei como agradecer...—sorrio perante seu deboche.

—aproveite—abro a porta de trás e saio do carro.

—conte com isso, patrão.

Fecho a porta e o carro dá partida. Ajeito meu Blazer preto, além disso, visto um suéter preto de gola alta fundo de uma calça preta social junto de sapatos, da mesma cor. Adentro a empresa e os olhares do funcionários caem sobre mim. Caminho até a mesa da secretaria, ela por acaso mexe no celular concentrada enquanto masca um chiclete.

—oi, com licença? Eu queria falar com Lucius Fox—a chamo, mas parece que ela não ouve—oi?—com os dedos, faço um estalo na frente do seu rosto, a trazendo para a realidade.

—ai, meu deus, o quê que...?! Ah...—para de falar quando olha para meu rosto—se-senhor Wayne... Hããã... O se-senhor não disse que viria—sem jeito, ela mexe a mãos sem objetivo.

—eu gosto de surpreender—sorrio.

—ah, sim...

—bom, como eu disse, eu quero falar com Lucius, por favor.

—ah, claro, claro—a moça pega o telefone em sua mesa—senhor Fox, o senhor Wayne está aqui e quer vê-lo... Ok, direi a ele—desliga o aparelho—já pode passar.

—obrigado—sigo para o elevador e vou para o andar de minha escolha.

Ao chegar num andar abaixo, saio do elevador me encontrando em um grande andar, gigante, do tamanho do prédio. Há várias coisas aqui, aqui é onde são feito os protótipos.

Caminho pelo grande lugar ouvindo barulhos de metais e soldagens. Ao seguir o som, sou levado a Lucius que mexe em seus equipamentos. O observo por um tempo até ele me perceber, quando acontece, ele rapidamente para e deixa suas coisas sobre a mesa.

—senhor Wayne, a que devemos sua presença aqui na empresa?

—Lucius—com um sorriso, o abraço—como está?

—vou bem. Muitos trabalhos mas vamos em frente, não é mesmo?—desfaço o contato.

—claro, claro, Lucius. E como anda o Luke?

—ah, ele está ótimo. Ele é um menino muito inteligente. Acho que ele será mais que o pai, hahah—solto uma rizada junto.

—se ele for seguir os seus passos, vai ser com certeza. Você é um dos homens mais inteligente que conheço.

—que isso, senhor Wayne, isso é um exagero.

—ah, não, você que é modesto hahah—rimos—eu vim pedir uma informação para você.

—ah, claro, no que eu puder ajudar, estou aqui—me encosto na mesa de braços cruzados.

—quem tem total poder e informação sobre as transações dos equipamentos feitos feitos pelas industrias Wayne, mais precisamente sobre as armas.

—ah, isso, isso eu preciso olhar nas minhas anotações—sob sua mesa, ele agarra um caderno—é o CEO da empresa, o seu tio Philipe.

—huh...—eu já suspeitava... Mas precisava ter certeza, pois em alguns setores, nem mesmo o CEO tem poder e sabe sobre.

—espero ter ajudado, senhor.

—ajudou muito Lucius.

—estou aqui para ajudar, senhor, como sempre estive.

Após me despedir do meu velho amigo, subo os andares indo para o topo, na sala do presidente. Sigo pela sala com a secretária me avistando.

—ahh, senhor Wayne, não pode...

Antes dela se levantar, abro a grande porta pegando meu tio de surpresa. Ele estava bebendo um café bem belo em sua mesa, quase se afoga com o líquido.

—Bruce?—estranha minha presença. Sorrio para ele.

—tio Philipe.

—senhor, eu tentei...

—tudo bem—o homem levanta sua mão—pode sair agora—seguindo a ordem, a mulher saí atravessando a porta—o que faz aqui, Bruce?—com um lenço, ele limpa o café de seus lábios e as poucas gotas que caíram em seu terno—ah, merda, hã, sente-se, por favor—me sento na cadeira em frente a sua mesa. Ele joga o lenço direto ao lixo.

—bela sala—digo observando o local.

—ah, sim. Tem que ver a segunda, hah.

—eu soube do aumento de ações da empresa, fiquei curioso—cruzo minha pernas o olhando, acompanhando isso, junto minha mãos entrelaçando meus dedos.

—claro... Mas você nunca demonstrou interesse.

—é... Vamos ver se essa empresa me conquista dessa vez.

—se você diz... É bom vê-lo interessado.

—sim, eu sei muito bem, Philip.

—você é o ideal para assumir esta empresa... É o nome da sua família, deve assumir o legado dela—diz balançando sua cadeira.

—é... Vamos ver...—digo quase como um sussurro as duas últimas palavras.

—então, o que você quer ver da empresa?

—tudo que faz o sucesso dela.

—oh... Bom—começa fuçar em uma gaveta. Aproveito sua distração e aperto um botão disfarçado em meu relógio. Logo, logo isso terá efeito. Meu tio retira uma pasta com vários papéis—aqui estão as últimas evoluções nas nossas ações. Vários departamentos e subsidiárias nossas estão igualmente tendo sucesso.

—e como anda o departamento de protótipos? Os desenvolvimento de armas?—pergunto o fitando nos olhos.

—ah, está tudo perfeito. Estamos em ótimas produções, várias tecnologias novas antes nunca vistas, estamos realmente orgulhosos de nosso trabalho—diz orgulhoso.

—isso é muito bom. Eu...

—senhor!—a secretaria dele abre a porta afobada.

—Parcy? Eu estou ocupado—move os olhos me indicando. Fico olhando a mulher.

—teve uma ligação, de um senhor da hipoteca, algo de um relatório atrasado e de parcelas não pagas.

—o quê? Droga... Me de licença, Bruce. Vou resolver isso. Fique a vontade—aceno com a cabeça. Ele se levanta e atravessa a porta, a fechando em seguida.

Me levanto e começo a averiguar a sala. Me abaixo na sua mesa abrindo suas gavetas, verificando o que há dentro. Nada nas três que abri, abro a quarta gaveta e encontro alguns recortes de jornais. Pego um deles vendo a manchete da Gangue do Capuz.

Avisto um caderno de couro preto, o pego e abro o pequeno objeto. Foleando suas páginas em branco, até achar uma página com texto escrito.

"1 de fevereiro.

Eles entraram, acho que posso controlar, assim espero. Que Deus me ajude"

Tem poucas páginas, muitas outras estão rasgadas. Pela aparência dos rasgos, talvez tenha sido num momento de fúria ou frustração.

"3 de fevereiro.

Bruce deve assumir esta empresa. Depois da morte dos pais dele, ele se fechou, para tudo e todos, sumiu durante anos e depois, voltou como se nada tivesse acontecido, com um jeito playboy e irresponsável, mas eu sei que lá no fundo, ele é sozinho e triste. Tentei trazê-lo para a empresa, mas ele negou... 10 vezes... As empresas Wayne são o símbolo de Gotham, o legado da Família Wayne, somente um Wayne deve comandar esse império".

Ouço o barulho da maçaneta e sou rápido em me sentar novamente na minha cadeira. Pego meu celular e finjo mexer despreocupado.

—desculpe a demora, Bruce. Foi um engano dos grandes hahah.

—está tudo bem—sorrio. Direciono o olhar para o meu celular—hã tio, eu preciso ir. O Alfred precisa de mim no momento. Sinto muito.

—ah, claro—baixa o olhar—foi bom te ver, rapaz. Espero que volte—sorri com ternura.

—pode deixar—com um sorriso, me retiro da sala indo embora.

Quando saio do do prédio, Alfred já me espera com o carro no lado de fora. Adentro o veículo me sentando no banco de trás.

—como foi, patrão Bruce?—pergunta com as mãos no volante.

—foi... Informativo. Vamos voltar para casa.

—como quiser, senhor. Aqui, seu troco do café—ele me entrega as moedas e eu apenas rio—foi bom. Mas tive que ligar para cobrar a hipoteca.

—hahah, sinto muito Alfred por atrapalhar seu café.

—tudo pelo patrão—começa a dirigir de volta pra casa.

Com os pés pendurado numa barra de ferro, faço flexões de ponta cabeça.

—o que encontrou com seu tio, patrão?

—nada altamente suspeito. Sinceramente, não quero que o Philip esteja envolvido de alguma forma. Não quero estar certo—continuo os exercícios—preciso de algo concreto para acusa-lo e derrubar a Gangue... Por enquanto... Philip não está no topo.

—entendo. Tenho certeza que irá conseguir derrubar eles. Aliás, hoje...—Alfred mexe nos computadores—o senhor não tem um encontro nas docas?

—sim...—desço da barra de ferro e pego uma toalha para limpar o suor do meu peito nu—irei tomar um banho e logo irei—começo a caminhar para ir até o banheiro da caverna—não me espere pro jantar.

Ligo o chuveiro e deixo a água correr pelo meu corpo másculo. Fecho os olhos enquanto a água me percorre. Ao abri-los, sinto toda o local mergulhar na escuridão, tudo entrando em um silêncio agoniante, apenas o barulho da água deixa isso menos pior. Direciono o olhar para o meu lado, onde sinto uma presença, e eu já sei quem é.

Ele saí da escuridão, com aqueles olhos brilhantes e grandes garras afiadas.

você luta nessa cidade, prende os criminosos mas logo depois, eles estão de volta à rua, fazendo o caos—é uma voz agoniante que emana—se você os matasse, isso teria fim, o ciclo teria fim. Pare de se controlar, pare de se achar um herói, VOCÊ não é um herói.

—saí da minha cabeça—direciono o olhar para a parede, com as mãos apoiadas nela.

não dá...—sai quase como um sussurro amedrontador—... Eu sempre vou estar aqui, enquanto a escuridão te dominar, e você, se entregou a ela.

—eu luto contra ela.

hahhahhahh!—solta uma rizada maníaca—esse ciclo vai continuar, e no futuro, você estará sozinho, lutando eternamente contra o crime. Você irá morrer fazendo isso. Você NUNCA será feliz—deixo meus olhos vagos pela parede. O sinto se aproximar, arrastando sua longa capa pelo chão. A criatura de quase 2,90m ao chegar atrás de mim, pousa sua mão no meu ombro esquerdo—mas... Se você me deixar assumir o comando, se me deixar controlar, você poderá ser feliz. De dia, você estará livre, mas a noite, eu irei reinar. Deixe eu assumir o controle...

—você aproveitaria e faria uma chacina... Se acharia no direito de tirar vidas, e isso... Não é do seu direito.

você não vai conseguir me esconder para sempre... Uma hora ou outra, eu irei sair...

Tudo retorna a realidade, para onde eu estava, na claridade... Desligo o chuveiro, interrompendo a corrente de água.

[...]

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