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‹⟨ Episódio 16 ⟩›

Ele começam a abrir fogo. Os tiros são de calibre pesado, e com isso, conseguem penetrar meu traje.

—ARGH!!

Alguns deles Atingem a minha pele, me arrancando sangue. As balas furam a minha capa e destroem meu traje. A artilharia é pesada demais.

—ATIREM NA CABEÇA! NA CABEÇA!!

Com a ordem do comissário, eles descarregam mais artilharia, quebrando uma parte da minha máscara. Os sistemas da camada de armadura começam a falhar, isso inclue o comunicador.

—merda!!—agarro uma pequena esfera de gás, retirada do meu cinto, lanço contra eles. Ela explode cobrindo a sala—caverna! Caverna! Está me ouvindo?!—coloco uma máscara para respirar em meio ao gás.

senhor... Zzzzzt! N-não... Zzzzztt!! Est... Zzzzztt!

—não adianta tentar, aberração! Nós fomos avisados e estamos preparados!!—os policiais colocam máscaras para poderem respirar.

—caverna! Se estiver ouvindo... Ah, armaram pra mim!! Armaram ARGH!!—um tiro pega meu peito de raspão—estou subindo!!—agarro meu arpel.

—quando ele tentar subir, mirem no alto, no alto!!

Chego ao lado de um tonel de picina, que dá para o mar e logo disparo a corda para cima. Subo para o andar da saída. Quando me ergo, me deparo com mais policiais.

—merda! Caverna, estou cercado!!—nada de resposta-bosta!

Um dos soldados da S.W.A.T vem para cima me acertar com um cassetete.

—raahhh!!—agarro seu braço e o quebro. Dou uma joelhada na sua barriga e o arremesso contra outro policial.

Surge mais um disparando com uma metralhadora. Desvio o máximo que consigo e pulo em cima dele, chutando sua arma para longe e seu rosto em seguida. Ele caí desmaiado. Corro para a saída indo na direção do meu barco.

—ele está indo para o barco, senhor!!—na água, vejo um barco com mais policiais se aproximando. Outros estão ao redor da saída.

Quando chego até meu veículo, com a cabine aberta, vejo um rádio ao lado de um explosivo.

espero que goste do doce que deixei para você, Batman!—ouço a voz do comissário saindo do rádio. Arregalo meus olhos.

Tudo explode e sou jogado para longe, com meu rosto batendo contra o chão terroso. Os tiros ganham som de zumbidos, incômodos... Tenho que me erguer...

—ali! Fogo!!!

Um tiro atinge o chão ao lado do meu rosto. Rapidamente me levanto e começo a correr para dentro do laboratório.

—ele está voltando, senhor!!!

Pulo para o andar de baixo me deparando novamente com o comissário e seus homens.

—olha só!! Você voltou, que bom!!!—mais tiros vindo contra mim.

O gás ainda está aqui isso me ajuda a me esconder. Corro até o tonel de piscina e pulo para dentro.

—eu ouvi um mergulho!!—eles surgem logo acima atirando.

Agarro um tubo de oxigênio e rapidamente mergulho, enquanto as balas atravessam a água.

Agarro o tubo com as pernas e mãos e o chuto, abrindo sua tampa. O uso como propulsor que me leva rapidamente para longe deles. Vou para a superfície, com as águas agitadas com a chuva que domina a cidade.

—ahh, caverna!! Cof, coff, está me ouvindo??!! Coff, coff!!—sinto o sangue descer pela minha testa enquanto os sistemas da minha máscara queimam.

—Batman!!—um bote surge, com as luzes fortes—venha, suba aqui antes que eles te achem!!

—ele não está aqui!!! Vasculhem todo o rio, achem ele!!! AGORAA!!!—ouço o comissário no alto falante.

—sua deixa—olho de volta para Gordon. Ele veste um salva vivas com um chapel para se proteger da chuva.

Ele estende sua mão, a agarro e sou puxado para dentro do bote. Me encosto sentado no veículo, ele dirige de volta para a praia.

—você devia tirar essa máscara antes que ela queime seu rosto—estreito os olhos—descrição, é claro. Aqui, sou praticamente cego sem eles—me entrega seus óculos—só me guie por essa tempestade para a gente não morrer—segue dirigindo em frente.

Retiro minha máscara a abrindo, começo a mexer nos fios da armadura para pararem de queimar, mas mantenho o microfone de garganta perto da boca.

—como a polícia sabia que eu estaria ali?

—o Charada. Ele enviou um bilhete sobre você para o departamento.
Disse que vocês eram aliados até recentemente, mas que ele avia cansado. Ele nos disse onde você estaria, como agiria... Deu ao comissário uma desculpa para declarar guerra contra você.

—uma boa desculpa... Obrigado, capitão.

—não precisa agradecer... Você já fez muito por todos nós... Alguém tem que estar aqui quando precisar. Sei que você trabalha sozinho, mas né, estamos sempre aqui...—sem ele perceber, entro para dentro da água—... Batman?

—senhor?

—aqui, Alfred. Estou fazendo ajustes no transmissor—aperto um parafuso no equipamento. Me mantenho sentando num banquinho, sem camisa, em frente a uma mesa cheia de peças—você conseguiu identificar os resíduos químicos que recolhi dos corpos das vítimas?

—é uma mistura de Fasfato e cálcio, principalmente fonte multipla de DNA. Todos corrompidos, irreconhecíveis. Então, definitivamente os lugares de resíduos no laboratório do Helfern...

—muitos lugares para se procurar... Como uma lama comum... Merda.

—eu trouxe sua vitamina, senhor—coloca sobre a mesa o copo com o líquido. Me concentro nos ajustes do transmissor.

—obrigado, Alfred. Você é bem útil.

—obrigado pelo elogio, patrão... Eu acho—se retira.

A tempestade furiosa domina a cidade, poucos se aventuram fora de suas casa, optando ficar dentro de suas residências, no quente, no acolhimento... Mas eu fico aqui fora, observando, guardando...

Em cima de um fios elétricos, dum poste de luz, observo Gordon pela janela de sua casa. Hoje ele recebeu sua filha mais velha, a Bárbara, veio visitar o pai. Ela parece uma boa menina, no início da adolescência. Continuo observando, analisando... Depois de algum tempo, um raio corta o céu atrás de mim e sou rápido em desaparecer.

Observo a cidade em cima de uma gárgula, com minha capa me cobrindo. Observo as luzes, os carros, as viaturas com suas luzes vermelhas e azuis...

como vai a noite, senhor?

—tenho que ir, Alfred... Eu sei onde Helfern está.

Com uma lanterna, ilumino o túnel de aparência antiga e medieval Chego até o fim dele, caminhando pela passarela de madeira com corrimão de ferro. Há vários ossos, esqueletos antigos, vários crânios grudados na parede.

eu não consigo entender, Sr. As catacumbas são uma atração turística histórica. Como que...!

—não é uma atração em um apagão. Você mesmo viu. Os resíduos químicos nos corpos das vítimas, injetados neles, eram DNA de múltiplas fontes e corrompidas para identificação. Mas essa corrupção viria a partir da exposição à atmosfera junto com o tempo. E a poeira, fosfato e cálcio...

ossos velhos... Ainda assim, esse tipo de mistura é bem comum.

—as catacumbas foram construídas para proteger dos cemitérios pantanosos e cheio de doenças que o século 18 produzia. Mas a popularidade se espalhou rapidamente, que as famílias permitiam doar um único doce para a preservação. Meu ponto aqui é, o lugar todo é um tributo a idéia de que a essência de uma pessoa pode ser carregada através dos ossos dela ou dele-chego até uma entrada-o que tornaria esse lugar dramático, um ótimo laboratório para Helfern. E ele parece ter uma queda pelo dramático.

disse o jovem que veste uma roupa de morcego.

—entrei.

e aqui vamos nós.

Observo o local, com um equipamento grande no centro, com coloração roxa e verde. Um computador com vários televisores, papeladas, planilhas e mapas com planos de construção enrolados. Pego um deles em minhas mãos.

algo digno de nota?

—talvez...—quando vou abrir o papel, sinto uma presença na escuridão ao meu lado.

Olho na direção e vejo alguém de costas, sentado na escuridão numa cadeira. A única coisa que consigo ver é seu jaleco branco, com a cabeça inclinada para frente.

Com o papel na mão, caminho me aproximando, cada vez mais perto, a cada passo. Coloco a mão no ombro da pessoa, com um pouco de cuidado, viro a cadeira e arregalo meus olhos.

—meu deus...!

o que foi, Sr?

—o Halfern... Ele está morto...

como, patrão?

—ele morreu do próprio veneno... O corpo dele, parece que está aqui há vários dias...—meus olhos se esticam entendendo o acontece aqui—ah, não, não, não, não, não, não!

—sr?—rapidamente abro o papel em minha posse. Nele, vejo algo que me choca, e entendo um quebra cabeça—senhor o que houve?

—eu estava errado sobre ele, sobre tudo! Halfern... Ele não está atrás de vingança, as mortes, as invasões, as pistas, tudo que levava a crer que era o Halfern por trás de tudo, tudo, era uma nuvem de fumaça!

nuvem de fumaça? Mas para...

—algo muito pior. Halfern estava morto há dias, quem estava invadindo e matando as pessoas era outra pessoa, usando a suposta vingança do Dr. Morte para essa fumaça... Roubando materiais! Dos cientistas que matou, das indústrias Wayne... Tudo para criar um tipo de... Máquina do Juízo final. Ele irá tomar o controle da cidade, caverna, em questão de horas, ele vai deixa-la de joelhos!!

mas quem, patrão Bruce?

—o homem que planejou tudo isso, o homem que manipulou toda a ação levando a uma história inventada... Um homem que subestimei... O verdadeiro monstro aqui...—os vários monitores do computador se ligam, com imagens de pontos de interrogação navegando pelas telas. Todos roxos com fundo verde ou cores similares.

por favor...—uma voz emana dali—continue...

—Nygma.

olá, Batman... É um prazer. Você, você é um homem, uma lenda, que vem causando uma grande impressão na cidade, durante esses dois anos... Uau, você realmente inspira essa cidade. Consegue sentir? A inspiração está vindo, hah! Mas euuu... Eu estou prestes a causar uma impressão maior ainda—é uma voz irritante.

—me escute, Nygma!! Não faça isso!! Se fizer, milhares de pessoas podem morrer!!!—bato minhas mãos sobre a mesa.

... Essa é a questão, Batman. Não. Consegue ver? A entropia tem pressa! O mundo está morrendo. Os mares estão secando. Recursos estão diminuindo. Os poderosos estão ficando mais ainda... Todos estamos sentindo. Todos sabemos. A única arma que temos contra a maré, é a inteligência. Espertos...! Então, por que não acelerar as coisas ainda mais? Essas forças de destruição, e deixar as pessoas ficarem mais espertas ou morrerem! E você, meu caro detetive, não foi esperto o suficiente.

A parede da sala explode e água corrente invade com violência, me atingindo, destruindo o que há dentro.

—ahhhh!!!

—... É hora de enterrar o detetive com mártires caídos! Em questão de minutos, Gotham City irá pertencer a mim. Cada fibra dele... Seus ossos... Seu sangue... O ar que ele respira... E eu tenho uma charada mortal para essa cidade, que você mesmo falhou em resolver. Então, vamos fechar esse capítulo de romance detetive... Não é mesmo, Batman...? Porque aqui, é onde a sua parte na estória acaba!

A água violenta me cobre, pilhas e pilhas de ossos navegam me atingindo, me cobrindo, me deixando sem ar...

[...]

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