Capítulo 9
Giselle foi acordada com um aperto em seu seio, fazendo-a abrir um dos olhos procurando o gato que a atrapalhava, mas tudo que viu foi uma mão conhecida. Quando tentou buscar algum modo de ficar mais confortável, uma mão a puxou para mais perto, juntando as duas cinturas, a fazendo sorrir. Tudo que pôde fazer foi aproveitar esse momento, virando para encarar o querido marido.
Tinha uma chama em seu peito sobre Evander, não a via só como uma mulher qualquer, mas sobre ser algo mais especial, já que ele é especial para ela. Com um sorriso e diversão infantil, Giselle chegou perto o suficiente para beijar em sua testa, em seu nariz e até mesmo em sua boca. Quando penso que isso não vai acordar, o vi sorrir de leve.
- Bom dia. – Sussurro. E bem, Evander, tudo que fez foi apertar ainda mais ela em seus braços.
- Vamos ficar aqui o dia todo. – Ele já tinha se falado de um jeito mandando e bem, Giselle tudo que fez foi rir.
- Não vamos comer? – Pondero, chegando mais perto dele, buscando seu calor.
- Mandarei Bela trazer comida. – Seu sono estava bem presente em sua voz, fazendo-o puxar para seus braços e bem o deixando ali bem pertinho num silêncio confortável, até que claro sua mãe apareceu na porta do quarto de ambos.
Abrindo aquilo com brutalidade, fazendo-a pular enquanto Evander se levanta, ficando sentando e olhando para a mulher, desejando que as maldições que ele tem de cair sobre essa mexeriquei-a.
- Vocês não vão se levantar? – Maria Antonieta Berro. – Levante-se logo, quero ver a extensão que esse casamento nos favorece, quero ir às vinícolas saindo e os abandonando.
Giselle o viu ainda sentado e bem concentrado, olhando para a porta.
- Evander? – Pergunto timidamente.
- Quando eles vão embora?! – Giselle se levantou rápido para acudir o mesmo, já que ele estava vermelho e daqui a pouco colocaria fogo na casa com os pais dela dentro.
- Quatro dias, lembra? – Fez um carinho devagar no mesmo, que simplesmente aceitou irritado.
- Dou dois dias. – Simplesmente pulo para fora da cama, deixando-a ali sozinha.
- Esta, está melhor do que achei que estaria. – Murmuro por fim.
Tudo que fez foi levantar e esperar que o café pelo menos seja normal.
Bom, a boca é santa, mas Giselle viu que o demônio queria pregar uma peça em sua vida, porque quando chegou embaixo viu toda a sua decoração sendo tirada de sua casa, voltando para a decoração de clara.
- Que porra, VOCÊS ESTÃO FAZENDO? – Evander berro atrás de seu ouvido, enquanto Giselle viu sua mãe olhando para os dois com uma cara de pouca inocência.
- Estou deixando essa casa apresentável! – Falou por fim, jogando a ovelha de laço para dentro da caixa, quebrando, deixando Giselle boquiaberta.
- Quero que arrumem de novo. – A ordem veio aos criados, que começaram a ajeitar todas as decorações enquanto Maria Antonieta foi jogada para o canto. – Realmente, de quem foi essa ideia de deixar essa maluca mexer na minha casa? – Evander estava esbravejando para todos os lados. – Se vocês mexerem em mais alguma coisa, irei mandar vocês embora e só verão a porra da criança no dia do batizado. Estão me ouvindo? – Evander sabia ser assustador sem gritar e os dois mais velhos se encolheram de medo. – Me respondam!
- Sim, ouvimos auto e claro. – Giselle viu o pai tremer na base e tudo que fez foi pegar a olha quebra com tristeza, levando os pedaços para serem colados.
- Ótimo, agora, antes que eu desista de ser uma pessoa civilizada, vão se preparar enquanto eu e minha esposa tomamos café da manhã. – Com isso, simplesmente volto para Giselle, que já tinha se sentado em seu lugar.
- Não tomamos café. – Sabe quando sua voz é ignorada? Giselle tentou ao máximo nem olhar para a mãe. Evander parecia um gigante tirado de seu sono de milênios e qualquer outra coisa causaria uma briga gigantesca.
...
- Por que eles não trouxeram sua irmã? – Evander, poderoso entre as balançadas da carruagem.
- Ela casou e bem, não teve ciência de que eles iam vir. – Giselle murmuro ao marido enquanto fazia carinho em Pedro. – Acho que, na verdade, eles nunca pensaram que eu ia sobreviver na sua mão. – Olhando pela janela em busca de uma solução para aquelas coisas à sua frente.
- Mandaram você para morrer? – Evander sabia que Giselle não desconfiava mais dele, mas realmente nunca pensei que pais poderiam pensar em mandar os filhos para morrer.
- Bom, acho que foi isso que passo em sua mente, sempre fui uma filha troféu que tinha que saber todos os instrumentos e todas as línguas, todos os desenhos e tudo que uma mulher tem que saber, tive uma educação de princesa. – Lembrava que nem brincava com Stefani e sim passava o dia todo estudando e cantando ou até mesmo tocando e bordando. – No final eles queriam um homem com título e bem não chamei atenção de nenhum, então eles me acham defeituosa. – Giselle realmente entendeu depois de um tempo que eles a consideravam assim. – Acho que por isso que quanto tiver filhos não vou pressioná-los tanto, ser perfeito é cansativo e um mundo solitário. – Evander concordo mentalmente, tinha que ser o próximo dono das terras é complicado e triste.
- Sabe que nada disso justifica te mandar para cá. – Evander realmente não queria que eles tivessem se conhecido desse jeito, mas agradeceu as circunstâncias.
- Bom, fico feliz que os rumores eram falsos e bem acabar conhecendo você. – Giselle realmente não acreditava em sua sorte grande, então quando tudo se acalmasse ela sempre agradecia ao Evander que tinha sido seu anjo.
- Isso é quase um eu te amo? – Evander estava se divertindo.
- Só irei falar isso quando você falar primeiro e tem que ser romântico. – Levantou-se até o dedinho, o fazendo rir.
- Ah, Giselle. – Balanço a cabeça em descrença.
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