Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 9



Giselle foi acordada com um aperto em seu seio, fazendo-a abrir um dos olhos procurando o gato que a atrapalhava, mas tudo que viu foi uma mão conhecida. Quando tentou buscar algum modo de ficar mais confortável, uma mão a puxou para mais perto, juntando as duas cinturas, a fazendo sorrir. Tudo que pôde fazer foi aproveitar esse momento, virando para encarar o querido marido.

Tinha uma chama em seu peito sobre Evander, não a via só como uma mulher qualquer, mas sobre ser algo mais especial, já que ele é especial para ela. Com um sorriso e diversão infantil, Giselle chegou perto o suficiente para beijar em sua testa, em seu nariz e até mesmo em sua boca. Quando penso que isso não vai acordar, o vi sorrir de leve.

- Bom dia. – Sussurro. E bem, Evander, tudo que fez foi apertar ainda mais ela em seus braços.

- Vamos ficar aqui o dia todo. – Ele já tinha se falado de um jeito mandando e bem, Giselle tudo que fez foi rir.

- Não vamos comer? – Pondero, chegando mais perto dele, buscando seu calor.

- Mandarei Bela trazer comida. – Seu sono estava bem presente em sua voz, fazendo-o puxar para seus braços e bem o deixando ali bem pertinho num silêncio confortável, até que claro sua mãe apareceu na porta do quarto de ambos.

Abrindo aquilo com brutalidade, fazendo-a pular enquanto Evander se levanta, ficando sentando e olhando para a mulher, desejando que as maldições que ele tem de cair sobre essa mexeriquei-a.

- Vocês não vão se levantar? – Maria Antonieta Berro. – Levante-se logo, quero ver a extensão que esse casamento nos favorece, quero ir às vinícolas saindo e os abandonando.

Giselle o viu ainda sentado e bem concentrado, olhando para a porta.

- Evander? – Pergunto timidamente.

- Quando eles vão embora?! – Giselle se levantou rápido para acudir o mesmo, já que ele estava vermelho e daqui a pouco colocaria fogo na casa com os pais dela dentro.

- Quatro dias, lembra? – Fez um carinho devagar no mesmo, que simplesmente aceitou irritado.

- Dou dois dias. – Simplesmente pulo para fora da cama, deixando-a ali sozinha.

- Esta, está melhor do que achei que estaria. – Murmuro por fim.

Tudo que fez foi levantar e esperar que o café pelo menos seja normal.

Bom, a boca é santa, mas Giselle viu que o demônio queria pregar uma peça em sua vida, porque quando chegou embaixo viu toda a sua decoração sendo tirada de sua casa, voltando para a decoração de clara.

- Que porra, VOCÊS ESTÃO FAZENDO? – Evander berro atrás de seu ouvido, enquanto Giselle viu sua mãe olhando para os dois com uma cara de pouca inocência.

- Estou deixando essa casa apresentável! – Falou por fim, jogando a ovelha de laço para dentro da caixa, quebrando, deixando Giselle boquiaberta.

- Quero que arrumem de novo. – A ordem veio aos criados, que começaram a ajeitar todas as decorações enquanto Maria Antonieta foi jogada para o canto. – Realmente, de quem foi essa ideia de deixar essa maluca mexer na minha casa? – Evander estava esbravejando para todos os lados. – Se vocês mexerem em mais alguma coisa, irei mandar vocês embora e só verão a porra da criança no dia do batizado. Estão me ouvindo? – Evander sabia ser assustador sem gritar e os dois mais velhos se encolheram de medo. – Me respondam!

- Sim, ouvimos auto e claro. – Giselle viu o pai tremer na base e tudo que fez foi pegar a olha quebra com tristeza, levando os pedaços para serem colados.

- Ótimo, agora, antes que eu desista de ser uma pessoa civilizada, vão se preparar enquanto eu e minha esposa tomamos café da manhã. – Com isso, simplesmente volto para Giselle, que já tinha se sentado em seu lugar.

- Não tomamos café. – Sabe quando sua voz é ignorada? Giselle tentou ao máximo nem olhar para a mãe. Evander parecia um gigante tirado de seu sono de milênios e qualquer outra coisa causaria uma briga gigantesca.

...

- Por que eles não trouxeram sua irmã? – Evander, poderoso entre as balançadas da carruagem.

- Ela casou e bem, não teve ciência de que eles iam vir. – Giselle murmuro ao marido enquanto fazia carinho em Pedro. – Acho que, na verdade, eles nunca pensaram que eu ia sobreviver na sua mão. – Olhando pela janela em busca de uma solução para aquelas coisas à sua frente.

- Mandaram você para morrer? – Evander sabia que Giselle não desconfiava mais dele, mas realmente nunca pensei que pais poderiam pensar em mandar os filhos para morrer.

- Bom, acho que foi isso que passo em sua mente, sempre fui uma filha troféu que tinha que saber todos os instrumentos e todas as línguas, todos os desenhos e tudo que uma mulher tem que saber, tive uma educação de princesa. – Lembrava que nem brincava com Stefani e sim passava o dia todo estudando e cantando ou até mesmo tocando e bordando. – No final eles queriam um homem com título e bem não chamei atenção de nenhum, então eles me acham defeituosa. – Giselle realmente entendeu depois de um tempo que eles a consideravam assim. – Acho que por isso que quanto tiver filhos não vou pressioná-los tanto, ser perfeito é cansativo e um mundo solitário. – Evander concordo mentalmente, tinha que ser o próximo dono das terras é complicado e triste.

- Sabe que nada disso justifica te mandar para cá. – Evander realmente não queria que eles tivessem se conhecido desse jeito, mas agradeceu as circunstâncias.

- Bom, fico feliz que os rumores eram falsos e bem acabar conhecendo você. – Giselle realmente não acreditava em sua sorte grande, então quando tudo se acalmasse ela sempre agradecia ao Evander que tinha sido seu anjo.

- Isso é quase um eu te amo? – Evander estava se divertindo.

- Só irei falar isso quando você falar primeiro e tem que ser romântico. – Levantou-se até o dedinho, o fazendo rir.

- Ah, Giselle. – Balanço a cabeça em descrença.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro