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Capítulo 8


Evander nem sabia o inferno que tinha depois da porta de sua morada.

Mas quando entrou e tudo que ouviu foram murmúrios sem risadas ou até mesmo piados vindo de Pedro, o fez questionar se o gato tentou matar o pássaro maior que ele de novo. Giselle, por outro lado, não estava na porta e muito menos em algum lugar.

Mas tudo que recebeu foram seus sogros, conhecidos como as criaturas que habitam o inferno.

- Você demorou demais para vir nos ver. – O tom de superioridade que vinha da sogra o fez ponderar se entrava na casa certa, não tinha nunca tido nenhuma interação com os sogros e entendeu por que era grato e nem mesmo sabia. – Giselle, você não mandou o aviso que estávamos na casa? – Evander buscou a esposa para longe daqueles dois e a viu num cantinho da sala com suas luvas.

- Eu já falei para você não usar as luvas. – Atrasando o caminho até a esposa, tirando aquela porcaria e jogando ao fogo. Quando a noto com lágrimas em seus olhos? Algo borbulhou em seu interior e não foi alegria. – Quem mando ela usar essa porcaria? – Voltando ao casal mais velho.

- Eu, porque não gosto de ver os pecados dela e não sou obrigada a isso. – Evander realmente quase rosna.

- Se não gosta de ver, a porta é serventia da casa. – Fazendo aqueles dois se encolherem um pouco com a rispidez com que foram recebidos. – Falando em boa educação, quem convido vocês dois? Porque não me lembro dela mandando carta para ninguém. – Evander ia mostrar quem manda nessa casa para esses dois folgados.

- Precisamos de convite para vir ver nossa filha? – Maria Antonieta parecia atônica com tudo.

- Sim, precisa. – Giselle o segurou um pouco para mais perto enquanto Bela comemorava com os demais. – O que eles estão fazendo aqui?

- Vieram saber sobre a gravidez. – Giselle pondera sobre como aborda o tema.

- Um, - Evander realmente tinha se livrado do pai, mas nunca pensei que os sogros seriam tão chatos quanto aquele velho. – E quando vão embora? – Giselle engasga enquanto os dois ficaram chocados com a falta de educação vindo com o barão.

- Como é? – Maria Antonieta olhou para o genro com descrença. – Por que essa falta de educação conosco?

- Sinceramente, não me irrite, quem apareceu sem ser convidado são vocês... – Evander ia pular em alguém e não demorava muito.

- Eles vão ficar quatro dias. – Giselle interferiu antes que um olho fosse roubado de seu lugar.

Evander, com uma confirmação, volto a Giselle estressado. Tudo que tinha pensado para fazer hoje à noite foi jogado pela janela. – Onde eles vão ficar? – Tentou controlar sua raiva, mas estava falhando. Ele não gostava de descontar a raiva nela, mas essa situação o estava fazendo surtar.

- Aqui horas, onde mais ficaríamos? – A mulher mais velha não gosta da falta de atenção. – Sinceramente, o único quarto de hóspede disponibilizado, acredito que essa casa deve ser reformada para mais quartos de hóspedes. – Evander ficou pensativo, onde eles iam ficar? Voltando para Giselle.

- Você vai passar um tempo dormindo comigo. – Ela parecia constrangida e nervosa, o deixando um pouco feliz no meio de tanta coisa ruim. – Arrumei todas as suas coisas. – Continuou sussurrando, deixando Evander sorrir pela primeira vez na noite.

- Vamos dormir juntos? - Se ela estava com medo, sumiu quando o viu sorrir daquele jeito, fazendo-a sorrir de volta, confirmando de leve que esse pequeno momento, Evander finalmente se sentiu em casa.

Ela confirmou, fazendo-o beijar sua bochecha, fazendo-o rir, mas uma tosse o fez fechar sua cara e voltar para aqueles dois incômodos.

Bela realmente apareceu para salvar o dia ou a noite anunciando o jantar, e bem, Evander realmente pouco se importou se tinha visita ou não, ele simplesmente puxou Giselle para sua mesa de jantar, ignorando os bufos de aborrecimento vindo dos mais velhos.

- Nossa toda a casa tem essa decoração horrível? – Evander olho para a sogra sem acreditar. – Acho que o único ponto com uma decoração descente vem daquele ponto. – O ponto em questão vinha os quadros de suas esposas e bem tinha um pouco ainda de coisas de Clara, e falando nisso Evander começou realmente a notar que a casa tinha sido tomada pelo jeito de Giselle o fazendo sorrir, viu os anjos que ela pintou sobre o teto e bem deixava o clima mais leve em quanto isso tudo que fez foi olhar onde Clara tinha feito suas decorações, mesmo ela um dia ter reinado em seu coração agora quem vive la e com força é Giselle sem conta que realmente queria é que Giselle reinasse na casa toda tomando as coisas de Clara e colocando sô sua arte. – Por que não segue aquele canto em?

- Quem monto aquele canto? – Seu pai realmente finalmente surgiu para pregar uns pregos no coração de Giselle.

- Clara. – Giselle parecia realmente sem fome hoje, estava finalmente desistindo de comer.

- Bom, já sabemos que a qualidade caiu desde a primeira esposa. – Batendo com força na mesa, fez o silêncio finalmente reinar e o fim da janta tinha realmente acabado.

...

Giselle acabou sentindo uma dor estranha surgindo em seu peito.

Essa dor tinha surgido quando ele viu ficar bravo sobre como seus pais tinham comentado sobre Clara. Ela não queria se comparar, mas as coisas à sua volta a deixavam difícil de esquecer quando Clara tinha olhos lindos e brilhantes enquanto ela tinha olhos normais. Fica difícil não comparar quando todo mundo dizia que ela é melhor e, mesmo mentindo para si mesma, sabia que Evander seria mais feliz se Clara tivesse viva e ela nunca tivesse ali.

Mas como o mundo podia piorar.

Seu pai realmente virou para Evander, ignorando o olhar mortal que vinha de Evander.

- São nesses momentos que devemos nos concentrar e criar laços. – Acomodo-me na cadeira.

- Seria fácil criar laços quando as pessoas convidadas são respeitosas com os DONOS da casa. – Giselle viu a lapada vindo e atingindo com sucesso o pai, que ficou um tempo olhando para o nada. – Mas, como a visita é inconveniente, realmente não sei se quero criar laços com as pessoas em questão.

- Compreendo. – E assim volto a ficar um silêncio desconfortável e Giselle realmente acha sufocante. – Só pensei que podíamos trocar histórias divertidas, como, por exemplo, quando Giselle acabou caindo na lama enquanto tentava impressionar um cavaleiro em nossa cidade natal. – Aquilo fez os dois mais velhos rirem enquanto Giselle tudo que fez foi começar a lacrimejar.

- Ou quando ela perdeu o vestido porque ficou presa numa roda de carruagem e pagou nádegas para toda a corte de campinas? – Maria Antonieta acabou rindo alto e Giselle realmente ficou ali em silêncio.

- E onde isso é engraçado? – O tom duro corta a risada de ambos.

- Nós achamos engraçados. – O pai de Giselle realmente tentou entender por que Evander não tinha a mesma sintonia, mas o pai dele é muito diferente do barão. – Seu pai, gosto de saber essas histórias. – Parecia bem ofendido.

- Bom, eu não sou meu pai. – Giselle para de comer e simplesmente levanto, puxando toda a atenção. – Giselle? – Tocou de leve o pulso.

- Vou me recolher, não estou me sentindo bem. – Simplesmente saiu com os olhos lotados em lágrimas, o abandonando com aqueles lobos.

..

Evander realmente ficou ansioso para entrar no quarto de Giselle e, quando a viu chorando com o café em seus braços, o fez largar seu palito e correu para a sua querida esposa, tirando o gato de seus braços, que gosto um pouco de alívio, mas ficou duro pouco já que o bichano ficou ao lado dela.

- Eles nunca vão gostar de nada? – Giselle volto para ele com seus olhos avelã que pareciam verdes naquele ponto. – Eu tentei de tudo e mesmo sendo casada e como esposa nunca os agrados. – Ela caiu sobre as cobertas, o deixando atônico.

- Não, querida, - Evander tirou os sapatos e ficou só com roupas de baixo, se acostumando ao lado dela, apreciando sua linda camisa de seda onde acentuava seus pequenos seios e bem aquele lindo quadril que o deixa louco. – Eles não te merecem. – Realmente não mereciam. – Tem certeza de que eles são seus pais? – A fazendo rir, saindo dos travesseiros e dando de cara com ele tão perto, a deixando vermelha. – Sem contar que tenho que agradecer algo a eles, sabe?

- O quê? – Giselle desviou realmente os olhos do peitoral do marido.

- Pelo menos podemos dividir a cama junto. – A fazendo rir alto. – Que foi?

- Nada, só não estou com clima para suas artes da sedução. – Foi a vez de ele rir e o clima ficou mais leve, deixando até mesmo a vontade para deitar, mas próximo de Evander caindo sobre o peito dele, ouvindo o coração do mesmo. – Desculpa pelos comentários que eles fizeram. – Sua voz foi tomada pelo cansaço enquanto Evander tudo que pode fazer foi fazer carinho em seus cabelos.

Amando ver os lindos fios soltos longe dos coques, Giselle tinha uma beleza encantadora, e realmente foi vela relaxar e entrar naquele sono merecido, o fez, pondera no silêncio, fez prometer que iria proteger Giselle de qualquer mal, isso incluía seus próprios pais, beijando sua cabeça, tudo que fez foi voltar longe, rezou pedindo ajuda para Clara para manter Giselle segura e para que eles pudessem viver juntos para sempre.

Porque mesmo todos dizem que Clara era a escolha perfeita, mas Evander sentia-se mais humano com Giselle, mais amado e cuidado por uma pessoa tão simples.

- Vou cuidar de você, não se preocupe. – Foi tudo que disse antes de dormir junto e ao lado de sua querida esposa.

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