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Capítulo 12


Gravidez de verdade.

Giselle está grávida.

Ela ficou tão animada quando teve realmente a confirmação de um médico depois de um desmaio em casa e um Evander surtando sobre seu corpo. Bom, o velhinho ficou bem animado ao dizer que dessa vez é real, ela terá um bebê depois de 8 meses.

Aquela casa encheu-se de vida literalmente.

Tinha vasos de flores com desejos de felicidade para a vizinhança inteira.

Numa das visitas, Giselle recebeu uma das senhoras mais respeitadas de Mogi Mirim, Evania.

Receber ela foi uma conquista como esposa, mas quando a mulher colocou o pé na frente, fez uma cara de espanto.

- Não ligue para as flores, - Giselle sorriu gentilmente. – Ando recebendo muitas, vi algumas vindo de suas filhas inclusive. – Inclinando para o quarto das mulheres, onde nem noto Evangeline olhando tudo com curiosidade. Ninguém nunca teve muito tempo dentro da casa do barão Evander, diziam as lendas que era tão escura quanto uma caverna, mas tudo que Evangeline fez foi garantir às amigas fofoqueiras que a casa é iluminada e bem decorada, sem contar que a moça em questão tinha um gosto por animais em cerâmica que dava um ar infantil.

- Não me espante por isso. – Solto com o famoso sorriso gentil. – Só fiquei surpresa de não estar acompanhada pela dama de companhia. – Giselle para no caminho, olhando para a senhora. – Que foi?

- Eu nunca tive uma dama de companhia. – Murmuro pensativa para ela.

- Que estranho, pensei que ia usar a mesma dama de companhia que foi usada para as outras esposas. – As duas ficaram se olhando por um tempo.

- Até mesmo Clara? – Aquilo a fez levantar uma pulga em sua orelha. – Bom, de qualquer forma, não tenho dama de companhia, tudo que tenho é bela e meu querido gato. – Falando no dito cujo, café surgiu entre os animais de cerâmica, fazendo Evangeline dar um pulinho.

- Sim, todas usaram a mesma mulher assustadora. – Evangeline deixou soltar uma opinião enquanto Giselle a deixou na sala das mulheres enquanto aceitou o sino, fazendo bela surgir mais rápido que outra coisa.

- Sim, madame? – Bela, quando notou que Evangeline tentou usar sua cortesia.

- Pode preparar rosquinhas? – O sorriso divertido de Giselle foi o que chamou a atenção de Evangeline para aquela combinação estranha, a moça parecia uma criança eterna enquanto o marido parecia um carrasco.

- Claro, madame, e para beber? – Bela, volto a Evangeline em busca de orientação.

- Poderá ser uma limonada. – Sorriu educadamente.

Quando Bela sumiu, Giselle voltou para Evangeline.

- Bom, de qualquer forma, o que espero dessa visita? – Perguntas tinha mente de Giselle que ia conversar depois com Bela e Evander, mas depois nesse momento ela queria ser uma esposa normal.

....

Giselle, volto para a ala dos funcionários com essas perguntas em sua mente.

Vendo Bela fazendo roupinhas de bebê.

- O que aconteceu, crianças? – Bela a viu se acomodar do seu lado, fazendo um carinho.

- Evania comentou que todas as outras tiveram uma dama de companhia em específico, só fiquei curiosa. – Giselle tentou esconder o nervoso e a ansiedade. – Quero dizer, nem sabia que era possível uma única dama ser fiel a três mulheres diferentes.

- Sim, Danette, - Bela sorriu e Giselle ouviu o nome e já pensou pessoas de uma boa classe. – Sempre aparece de vez em quando falando que está com dificuldades financeiras, mas toda vez que as damas morrem ela some...

- Estranho, né? – Giselle volto para Bela. – Elas sempre aparecem quando Evander casa e depois somem quando as moças morrem, não? – Se beça, nunca penso nisso. Giselle acabou de colocar algo óbvio em sua mente.

- Hm, pensando assim, Danette não costuma ficar muito tempo. Bela parecia desconfortável. – Tipo, quando batia o horário de meu querido amo aparecer, simplesmente sumia. – Um sinal amarelo surgiu na cabeça de Giselle.

- Hm, de qualquer forma ia ser uma verdadeira alegria a conhecer. – Giselle tinha que manter o sorriso, mas quando outra pessoa chamou Bela, tudo que fez foi correr dali, tá? Ela tinha que anotar em algum lugar sobre suas descobertas e depois decidir o que ia fazer com isso.

Claro que não preciso esperar muito para conversar com Evander, porque bem depois do anúncio da gravidez e aquele pequeno desmaio, Evander chegava mais cedo do trabalho, então, no pouco que conversavam antes de comer, Giselle foi agraciada com um pensamento: como tocar nesse assunto sem ele entender que pode ser insegurança?

Bom, vamos tentar.

- Soube que madame Evania veio aqui hoje, como foi? – José queria um negócio com Evander fazia tempo, foi o que Bela tinha comunicado e bem, os acordos de negócios normalmente vinham entre homens, mas Evander realmente era difícil de negociar, então Bela sugeriu que Evangeline ia tentar a convencer sobre conversas.

- Divertido. – Giselle pulou alegremente em volta dele, o fazendo sorrir. – Ela me falou um monte de podres e ficou olhando a casa. – Sussurro, o vendo revirar os olhos. – O que esperava? Todos acham que você é um vampiro.

- É, deixem pensar. – Murmuro aborrecido, a fazendo rir baixo. – Tirando isso, o que mais ela querida por aqui?

- Bom, acho que queria me convencer de que José é uma boa pessoa para fazer negócio. – Fazendo Evander bufar irritado. – Que foi? Não pode negar que eles estão tentando, - Giselle acabou rindo. – Mas por que não quer fechar negócio com ele? – Evander pondera como explicar.

- Ele quer misturar meus grãos puros com uma porcaria, para o preço ficar mais barato e para os cidadãos consumirem. Meus cafés e vinhos são feitos para um público completamente diferente, são nobres e reis. Além do mais, viajo para fora para fazer grandes negócios, não para alimentar porcos. – Giselle, noto sua raiva surgindo e pondero em silêncio.

- Então é isso? – Ele confirma. – E por que ele não usa o que não é bom para ser embalado para fazer a venda deles? O resto da safra normalmente vira adubo, mas Giselle sabia que café é muito alcalino para o solo, deixando a terra infértil?

Evander parecia um pouco pensativo, ele não deve ter pensado nisso.

- Já que é para consumo do povo e vai ser triturado, por que não pega o resto da safra que não é para seu café gourmet? – Giselle murmuro enquanto fazia um carinho em sua mão, nem mesmo notando Evander ficar surpreso pela ideia?

- Posso conversar com ele depois, - fazendo-a rir baixo. – Fico surpresa que ainda não tem amigas para conversar mal de mim ou dos criados. – Giselle teve que rir.

- Elas não gostam que eu dê soluções para seus problemas. – Sem contar que suas etiquetas a fizeram se sentir uma moça do campo, então, para não passar vergonha, realmente preferia ficar em casa com bela e café enquanto pensavam no que fazer com a criança.

- Hm, e o que mais vamos conversar antes de irmos comer algumas e brincar na cama? – Giselle teve que empurrar de leve, escondendo seu rosto nas mãos enquanto ele ria. Bom, era agora ou nunca.

- Posso perguntar uma coisa então? – Evander não demorou muito para mostrar curiosidade. – Mas tenho que garantir que não tem a ver com as minhas inseguranças que realmente não existem mais. – Pondero olhando ao longe e Evander simplesmente começou a ficar nervoso com esse assunto.

- Então, o que é? Pode falar! – Giselle chegou mais perto como se fosse um ótimo segredo.

- bom, hoje pela Evangeline eu descobri que todas as suas ex-esposas tiveram a mesma dama de companhia, você sabia disso? – Talvez realmente ela não soubesse o que queria perguntar, mas era estranho uma dama de companhia servir três senhoras diferentes, é ainda mais estranho ela sempre surgiu quando o barão Casa e o pior de tudo é que Giselle viu uma mulher num quartinho com veneno nas palavras, fazendo levantar suspeita, não esquecendo aquele chá que prometia cuidar de tudo, mas depois de ler ouviu dizer por Cloé que ela se sentia mal depois de tomar o maldito chá.

Já tinha lido que veneno podia ser diluído em alguns líquidos...

Mas ela não entendia o porquê.

Por que matar jovens esposas?

-Não sabia que era a mesma dama de companhia. – Evander a fez acordar de seus pensamentos. – Mas, nunca pensei que queria uma, já que é tão acompanhada...

- Na verdade, não quero. – Giselle realmente não queria uma possível assassina do lado dela e de seu anjo no ventre. – Eu só achei curioso, nunca a conhecer?

- Normalmente empregados, como deve saber, são trabalhos de governantas e bem esposas... – Evander gostava de estabelecer que Giselle tinha que cuidar de suas próprias atividades para manter aquela casa em ordem.

- Sim, eu sei, mas o que estou tentando falar é que nunca viu a dama de companhia delas? – Giselle realmente não queria que ele pensasse nada de errado, mas sinceramente ela queria entender aquela situação, porque em seu interior ter um lugar seguro para ter seu filho/filha é a melhor coisa que tem. Evander poderia não ser o vilão das histórias da esposa.

- Não, nunca a vi. – Evander a encarou. – Você acha que eu tive um caso com a dama de companhia? – Era melhor ela desistir de saber as coisas com ele, Evander desde a gravidez parecia mais sensível, Giselle tinha que garantir que tudo ia ficar bem.

- Por que você sempre pensa nisso? – Evander parecia nervoso. – Eu só fiquei curiosa, queria saber um pouco do seu passado antes da gente construir uma casa de gengibre. – Usar um castelo de cartas seria ruim, já que Evander parecia estar num ambiente completamente novo na sua vida. Bela disse que o menino só está tendo uma família decente agora com a relação dos dois e, mesmo seus pais sendo daquele jeito, ela já sabia que no mínimo eles as amavam.

- Porque... – Evander realmente não sabia o que dizer.

- Já que não sabe o que responder, - Giselle a puxou para mais perto dela. – Fala sobre seu dia.

...

Giselle foi à igreja acender uma vela, prometendo para Cloé e Jade que queimaria o diário das duas depois de tudo, sim, ela cuidaria da privacidade deles, tá? Ela tinha que investigar, mas como? Primeiro, teria que achar o chá que fazia elas passarem mal e como conseguir isso se a mulher ainda não tinha aparecido em sua frente?

Já o veneno, ela poderia mandar carta ao primo, Jesus Cleiton, que é o cientista da família, com certeza poderia investigar se tinha chá ou se era uma paranoia dela. Jesus, Cleiton sempre foi seu amigo quando criança e sempre foi a garantia em todos os seus problemas, então nada melhor que a família para atendê-la, não?

Foi no momento de voltar para casa, ou melhor, para dentro de casa, que foi recebida pela famosa Danette, vindo com bela ao seu encontro.

- Querida? Lembra que perguntei sobre ela? – Bela parecia leiga aos nervosismos que Giselle sentiu quando deu de cara com a mulher. – Acho que podem conversar quando fico na cozinha, sem contar que terei que sair para resolver coisas, pedirei para Danette ficar com você, tudo bem?

- Tudo claro. – Seus lábios moveram mais rápido que sua mente.

Olhando atentamente enquanto ia para a sala de socialização, via uma semelhança com alguém que ela já viu, mas não lembra bem quem é... seus cabelos loiros pareciam opacos demais e seus olhos verdes pareciam estranhos de perto, o branco na pele parecia pó de arroz mais bem caprichado, mais para a parte exagerada.

- Você queria saber de mim? – A voz se rastejou pelas suas costas enquanto Giselle tentava não tremer de medo, segurando a barriga, protegendo aquele ser que crescia dentro dela.

- Sim, Evania, comento de você... – Tentou bastante ter uma distância entre as duas, sentando com café no meio que rosno para a mulher. Ah, já diziam os antigos, se os animais não gostam da pessoa, com certeza algo está errado.

- Ah, queria madame, um gato?! – O espanto que veio dela simplesmente fez café pular no colo dela com necessidade. – Sabe que não pode gatos perto de gravidez?! – Já esticando a mão para pegar o café.

- Deixa Ele, - Giselle nunca teve que levantar a voz para alguém, mas seu filho e nem mesmo seu gato iam ser encostados por aquela mulher. – Sei que não posso tocar em sua sujeira, então não se preocupe com isso. – Café realmente entendeu que podia relaxar deitando-se ao seu lado.

- Bom, de qualquer forma, como anda seu bebê? – Giselle conseguiu ver que ela tentava a todo custo ser adorável demais, o que ela já começou a achar estranho.

- Bom, até agora anda bem. – Fez um carinho em sua barriga, foi no momento de levantar a cabeça para ver aqueles olhos frios focados em sua barriga, fazendo sentir um mal-estar estranho.

Algo gritou em sua mente: "CUIDADO".

Um enjoo surgiu, fazendo-a pedir licença e se retirar. A corrida até o pínico foi grande, principalmente com o gato em seus pés. O que piorou tudo foi Evander aparecer de surpresa, ele literalmente surgiu do nada, a vendo vomitar horrores e num pínico, a deixando sem ar.

- O que está acontecendo? – Ele correu na direção dela, largando o que tinha em mãos ao chão.

- Acho que só estou passando mal. – Sabe o que é perder as forças da perna? Bom, Giselle conheceu essa sensação agora, sentiu-se vulnerável numa casa que é sua, aqueles olhos focando em sua barriga fizeram querer, mesmo que por poucos momentos, desejar que seu bebê não viesse ao mundo, a fazendo chorar logo depois só de imaginar isso.

- Precisa de um médico. – Evander simplesmente a pegou em estilo noiva, levando-a para o quarto com uma facilidade que nem mesmo Giselle acreditava. – Cadê Bela? – Abrindo a porta do quarto, a colocou no meio dos travesseiros. – Por que ela não está aqui? – Ele andava de um lado ao outro como uma barata tonta.

- Foi para a cidade, - sussurro enquanto sentia o ácido em seu pescoço voltar ao estômago. - Estou sozinha...

- Como ela te deixa sozinha! – Evander só não gritava, porque tremia mais que outra coisa e Giselle o viu em pânico, a fazendo tentar levantar enquanto ele ia de um lado ao outro. – DISSE PARA ELA FICAR COM VOCÊ O TEMPO TODO! – Giselle o viu surtar de vez, a fazendo sorrir de leve com esse exagero.

- Evander, Evander? – Nem adiantava chamar, o homem estava descontrolado pelo quarto todo.

- Eu chamo o médico? Ou eu fico com você? O que eu faço? – Giselle simplesmente esticou o braço trêmulo, agarrando-o em seu braço, fazendo-o olhar para ela, e o que a destruiu foram seus olhos em puras lágrimas, e Giselle simplesmente a puxou para seus braços. – Desculpa...

- Que nada. – Giselle só se afastou para arrumar os travesseiros enquanto o puxou de volta ao seu peito, onde ele podia ouvir seu coração batendo. – Sabe que eu não ligo para isso, né?

- Eu devia te proteger e não ficar surtando... – Evander a aperta contra si, buscando conforto.

- Sua preocupação é fofa, mas os enjoos são normais, você mesmo sabe disso? – Fez carinho nos cabelos loiros puros do marido. – Foi só um mal-estar passageiro, garanto que não foi nada...

- Eu ainda quero chamar um médico. – Evander queria ter certeza de que tudo corria bem.

- Claro, não ligo de passar por uma consulta para te deixar mais tranquilo, mas já garanto que estarei normal. – Fez um carinho na bochecha dele, vendo-o fechar os olhos e começar a adormecer, enquanto o sentia sobre seu ventre, com ele em seu coração. Giselle viu a porta sendo aberta de leve e bem conseguiu ver entre os músculos do marido Danette, a olhando com uma cara amarrada, fazendo segurar Evander com mais vontade.

Essa mulher não vai tirar a vida dela e muito menos machucar Evander, ah, ela não vai deixar.

O carinho foi dando vontade até mesmo para Giselle dormir. Enquanto fechava o olho, via Evander em seu peito dormindo gostoso e bem, tinha um café em cima das costas do marido vigiando os dois. Seus olhos verdes amarelados pareciam focar aquela porta com uma intensidade que deu conforto a ela.

..

Na manhã seguinte, Giselle aconselhou o marido a chamar Jesus Cleiton, um cientista maluco que tinha um dedo na medicina, sempre ajudando o império a cuidar de quadros de envenenamento. Divagou com Evander sobre ele ser o médico da família e, como Evander queria aliviar seu coração, mandou uma carta para o mesmo.

Com o primo a caminho de Giselle, mais tranquilidade.

Claro que Danette surgiu na sua tarde enquanto bordava patinhos para seu pimpolho.

- Está melhor, madame? – Todos na casa tinham ouvido sobre seu episódio de vômito, as serventes diziam que é normal, então todas deram algo para melhorar seu dia. Primeiro foram compressas quentes, a outra deu doces da família que afastavam o mal-estar. Bela fez sopa de madrugada e bem ouve tantas tradições que Giselle amou ver o cuidado de todo.

- Sim, todos me ajudaram bastante. – Murmuro, voltando para seus patinhos.

- Quero contribuir para isso. – Trazendo uma única xícara de chá numa bandeja, os diários que ficaram ao lado de sua caixa de costura pareciam brilhar no canto do olho de Giselle e bem ali estava a chance de finalmente descobrir se tinha veneno naquela porcaria ou era só uma paranoia maluca.

- Fez o que para mim? – sorri falsamente. Foi uma das melhores coisas que sua mãe lhe ensinou.

- Um chá para trazer bem-estar, também serve para emagrecer e trazer coisas boas. – Hm, Giselle já tinha ouvido isso antes, ou melhor, ela leu isso antes, a fazendo sorrir e pegar a xícara, levando a boca à boca, vendo-a se inclinar, mas antes de molhar os lábios naquele líquido avermelhado, volto para Danette sorrindo.

- Antes de tomar, pode me fazer um favor? – Um sorriso forçado apareceu em Danette.

- Sim, madame. – O tom não parecia tão adorável agora.

- Preciso que solte café da área dos fundos, além do mais, bela fara um belo peru para o médico que vira hoje à noite e preciso que o gato não ataque o coitado do peru antes de comermos. – Tentou fazer uma cara de anjo.

- Ele não gosta muito de mim, madame. – Danette murmuro, mostrando os sais rasgados pelas unhas de café.

- É que não tenho mais para quem pedir, Bela já saiu para a cidade... – Seus olhos piscaram de leve, trazendo a graça e a novidade que sempre teve.

- Tudo bem então. – Danette soltou com um suspiro. – Não esqueça de tomar o chá, madame. – Antes de sair, Giselle simplesmente confirmo.

- Sim, senhora. – E quando a porta fechou, espero ouvir seus passos à distância, então abriu um pequeno armário onde guardava seus vidros para conhaque, então simplesmente abriu uma garrafa onde colocou o chá com muito cuidado para não perder nenhuma gota. Com tudo pronto, volto para sua posição normal e bem a tempo de ser aberta por ela. – Tomo tudo, madame?

- Sim, e está com um gosto maravilhoso. – No meio de suas mentiras, tinha um vidro entre as duas pernas de baixo de suas saias.

Isso poderia mudar muita coisa.

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