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XIV


A guerra continuava na mesma. As tropas nazistas fortaleciam as esperanças nacionalistas de Hitler. Conquistavam boa parte do território soviético. Passavam por cima da Polônia e da Ucrânia.

Angeline ouvia pelo rádio, já que jornais não chegavam na clínica.

As noticias não distanciavam sua mente da vontade de escrever. O calor de julho que o fazia. Passou dias sentindo um mal-estar. O que tornava a simples atividade de sentar demasiado desconfortável.

Quase um mês de uma excessiva falta de conforto embaralharam sua mente. O que planejou escrever não estava claro. As roupas com seu nome, as fotos do bolso e os passos pesados não tinham mais prioridade.

Dormia muito. E, quando não estava no seu subconsciente bagunçado, passava as horas ouvido do rádio. Mesmo com seu estado piorando, ainda tinha disposição para trocar de estação. Ainda encontrava força e uma estranha motivação para mover os dedos com as canções ressoadas do aparelho.

Não era o calor o culpado por aquele mensal e repentino mal-estar. Tampouco era pelo pior estado em que percorria na sua nova vida. Ettore previra aquela surpresa em sua saúde.

A frequência inicial da noviça em seu quarto voltou. E na última foi acompanhada de um padre. Que fizera algumas perguntas à ela: "Não se lembra de nenhuma culpa? Nenhum gesto de caridade?".

E seus olhos encheram-se de lágrimas após a bênção do sacerdote. Fechava sua vista marejada, tendo uma leve memória de volta. O rosto cansado e alegre a fazia recordar. E gotas pesadas continuaram a cair, no início de um novo sono. O mesmo choro que ocorrera, antes de ver a imagem de uma igreja. Quando começava a dobrar as roupas.

*

Após ser transferida para outro hospital, de volta à Palermo, Angeline passou dias em coma. Depois deste estado, talvez pudesse perceber que a insistente permanência na clínica fazia sentido. O sono profundo foi o estágio inicial, antes da memória ir embora. E o final da vida completa. Isto pode ter invertido-se.

Debatia-se quando quase acordava. Acontecia frequentemente. Um impulso por uma ação, que sempre terminava no movimento das mãos e no correr de lágrimas em seu rosto.

Era impossível até sonhar. Não podia imaginar. Não podia escrever. Faltava pensamentos, mas o corpo pouco se importava. Seus olhos sempre enchiam-se d'água. O físico novamente agia. Como nas dores. Como na vista embaçada. Ele também queria lembrar-se. Mais do que ela, talvez.

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